27 resultados para Línguas Métodos de ensino


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino do Portugus Como Lngua Segunda e Estrangeira

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O principal objetivo da presente tese sobre a Formao de Palavras em Portugus e em Russo a anlise contrastiva de adjetivos complexos, nas duas línguas sob estudo. Seguindo de perto alguns conceitos e metodologias correntes em Lingustica Contrastiva, procura-se estudar os aspetos da Formao de Palavras, relacionando-os com o ensino de línguas estrangeiras, o que no tem sido at agora objeto de anlise nos estudos lingusticos que incidem sobre o portugus e o russo. Por ser um dos meios mais ricos de formao de adjetivos, a maior ateno foi prestada derivao sufixal e, muito particularmente, anlise dos derivados deverbais em -vel (--) e denominais em -ista (-). Na anlise dos dados, adotei o modelo proposto por Sternin (2007), segundo o qual, na anlise contrastiva, devem ser aprofundadas todas as relaes interlingusticas possveis das unidades envolvidas e em que se prope trs tipos de correspondncias interlingusticas: lineares, vetoriais e lacunas. Deste modo, este modelo contribuiu para uma melhor perceo e compreenso das dificuldades e dos erros ao nvel da produo e da utilizao de algumas palavras complexas adjetivais por alunos portugueses que aprendem a lngua russa, o que conduzir a um aperfeioamento e adequao das metodologias de ensino de línguas. A tese composta por trs captulos principais, os quais se subdividem, por sua vez, em subcaptulos. No Captulo I, Lingustica Contrastiva, so abordados os fundamentos tericos e metodolgicos deste ramo do saber, bem como a ligao do mesmo com outras reas da lingustica. O Captulo II, Adjetivos em portugus e em russo, est dividido em duas partes: na Parte 1, descrevo a categoria adjetival em portugus e em russo e, na Parte 2, analiso a formao de adjetivos nestas duas línguas, sendo dado um maior enfoque na sufixao. O Captulo III, Anlise de dados, apresenta-se dividido em trs partes: na Parte 1 descrevo e analiso o sufixo deverbal -vel (--), em portugus e em russo; a Parte 2 incide sobre o sufixo nominal -ista (-) nestes duas línguas e, na Parte 3, discuto o impacto dos processos de interferncia na aprendizagem de línguas. Toda a descrio levada a cabo neste captulo centra-se na anlise do corpus de adjetivos complexos em -vel (--) e em -ista (-) das duas línguas extrado de dicionrios de lngua corrente, bem como nos exerccios e nos testes aplicados a alunos e, ainda, nas tradues por eles efetuadas, a partir de alguns excertos de obras literrias russas. Assim, pela anlise contrastiva entre algumas estruturas morfolgicas das línguas portuguesa e russa, pretendi contribuir, por um lado, para um melhor conhecimento do funcionamento dos processos de Formao de Palavras dessas línguas, particularmente as questes relativas derivao sufixal adjetival, e, por outro, para o desenvolvimento de métodos de ensino de línguas estrangeiras.

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Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemtica na dcada de 60, aquando da implementao do Movimento Matemtica Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos trs questes: 1) J havia interesse no uso destes novos métodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da dcada de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes métodos/materiais na sua prtica docente? E que formao tiveram? 3) Quais os métodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da anlise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor Antnio Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1 ciclo e o Laboratrio de Matemtica. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretao de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatrios, livros e fotografias, documentos do Ministrio da Educao Nacional), bem como por reflexes e comentrios do prprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemtica Moderna ao nvel da prtica docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O perodo que ir ser analisado em termos cronolgicos ser de 1957 a 1965, isto porque um perodo experimental e de mudana. A reunio de 57 da CIEAEM em Madrid o marco histrico que ir despoletar o interesse da Comisso e de Augusto Lopes para a aplicao dos novos materiais\modelos. Apesar de s em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicao das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

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Neste relatrio de estgio trabalha-se a mediao, tanto oral como escrita, como atividade lingustica (designao adotada pelo Quadro Europeu Comum de Referncia para as Línguas QECR) a par com as compreenso, expresso e interao orais e escritas. Esta atividade lingustica (na designao tradicional portuguesa, esta competncia), introduzida no QECR no mbito do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, est efetivamente presente no ensino-aprendizagem de uma lngua materna. Ser, portanto, objetivo deste relatrio mostrar a relevncia da aplicao de atividades de mediao lingustica, tanto no ensino-aprendizagem do espanhol lngua estrangeira, como tambm no ensino-aprendizagem do portugus lngua materna. Este relatrio basear-se- na Prtica de Ensino Supervisionada nas disciplinas de Portugus e Espanhol. Deste modo, reflexionar-se- sobre as diferentes atividades de mediao, a sua pertinncia, relevncia, utilidade e, inclusivamente, apresentar-se- uma variedade de atividades para a sala de aula que foram postas em prtica e que so sustentadas na fundamentao terica. Desta forma se confirma e legitima a necessidade de introduzir a mediao de forma mais real na sala de aula e de pratic-la de maneira mais efetiva para que o aluno seja capaz de mediar, ou seja, para que o aluno ative a sua competncia mediadora.

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O erro pode ser um sintoma da evoluo do aluno, no entanto, a sua correo, quando mal gerida, pode provocar o efeito contrrio, levando o erro a fossilizar-se. Nem todos os alunos apreciam a correo: enquanto alguns esperam ser corrigidos, outros evitam o erro ao no participar de forma ativa nas atividades e contexto de sala de aula. Assim sendo, nem todas as estratgias de correo e de remediao so bem recebidas por todos os alunos. Propomos, por essa razo, o recurso s novas tecnologias e aos jogos didticos, de forma a motivar os alunos para a auto e heterocorreo, encarando o erro como parte do processo de aprendizagem.

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A lngua, nas suas diversas vertentes, tem vindo a ser, desde tempos remotos, alvo de investigao, dada a sua importncia como meio de comunicao e de transmisso de pensamento. Nas categorias atribudas por Cook (2010), a lngua tem tambm uma funo social, til necessria convivncia em comunidade. Esta obrigatria convivncia entre povos no um dado do presente, as constantes invases, de que nos falam os relatos histricos, permitem-nos constatar a importncia da lngua nas imposies de poder que uns pases exerciam sobre outros. O poder econmico , nos dias de hoje, ditado pela comunicao e informao, resultantes do necessrio contacto entre diferentes pases. Falar de modernidade implica falar em contgio de culturas, imperativo para a relao dos sujeitos com o meio envolvente. Conceitos como interculturalidade, multilinguismo e multiculturalidade ganham espao e tornam-se fundamentais para a integrao desses indivduos. O convvio entre pessoas oriundas de diversas partes do mundo responsvel pelo aparecimento de novas necessidades de aprendizagem, muito vocacionadas para o conhecimento de línguas, considerado como um bem essencial. O interesse pelo outro e pela sua lngua extensvel ao interesse pela sua cultura. Integrado num universo cada vez maior de aprendentes de portugus como LE, o presente estudo centra-se num pblico-alvo muito especfico, alunos adultos residentes em Portugal que se encontram a trabalhar em empresas multinacionais, fruto da constante mobilidade a que assistimos atualmente. Sendo esta uma realidade com especificidades que no encontram eco nos estudos empricos, especialmente dedicados investigao de estratgias de ensino-aprendizagem de PLE, o trabalho apresentado pretende focar alguns aspetos que possam concorrer para o desenvolvimento terico em torno desta matria. Num contexto empresarial, o professor que se desloca ao local de trabalho dos alunos, onde os mesmos pretendem aprender uma lngua estrangeira. A adaptao a estes contextos tem incio na observao feita aos alunos, s suas necessidades e caractersticas e culmina no contexto fsico onde o ensinante exerce a sua atividade. Muitos so os fatores que convergem para o sucesso ou insucesso destas aulas, nas quais o professor tem um papel fundamental. So inmeras as dvidas levantadas por si sobre os métodos a utilizar e os materiais a preparar, no sentido de poder melhorar, a cada dia, as suas abordagens pedaggicas e contribuir para o aumento de falantes ativos de portugus. No pretendendo assumir-se como uma forma de responder a todas essas questes, o presente estudo debrua-se, essencialmente, sobre o papel do professor em contextos designados como empresariais, aludindo a algumas estratgias a adotar em aula e ao tipo de materiais pedaggicos de que o ensinante se dever munir, cuja anlise suportada nos resultados obtidos com a aplicao prtica de exerccios a alunos adultos, numa tica de ensino individualizado. Tendo em conta o contexto de aula mencionado, comea-se por fazer uma abordagem terica realidade atual marcada pela globalizao, seguindo-se a referncia a algumas estratgias de aprendizagem em lngua estrangeira e aceo de L1, L2 e LE defendidas por diferentes estudiosos.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Ensino da Matemtica

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Estando em questo os contedos scio-culturais no ensino das línguas estrangeiras em geral e mais especificamente no ensino do alemo, importava ver o que sobre esse assunto estaria publicado em Portugal, resultante de debates internos ou eventualmente reflexo de debates travados na Alemanha. De facto tem existido uma preocupao com o tema Landeskunde no ensino do alemo, mas esta preocupao no tem tanto a ver com um questionamento do professor portugus que ensina alemo e se debate com questes didcticas ou cientficas, mas sobretudo fruto de uma tentativa de enquadramento das teorias desenvolvidas na prpria Alemanha

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Relatrio da P.E.S. Mestrado em Ensino do Portugus e das Línguas Clssicas no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio ou de Lngua Estrangeira nos Ensinos Bsicos e Secundrio Portugus e Espanhol

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica, especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia

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Tese a apresentar para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica Especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Portugus e das Línguas Clssicas no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Secundrio ou de Lngua Estrangeira (Espanhol) nos Ensinos Bsico e Secundrio

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio