42 resultados para Serviços de saúde mental. Recursos humanos em saúde. Papel profissional. Política. Ensino
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Este estudo tem como objetivos: (1) conhecer as prticas desenvolvidas numa organizao do Ensino Superior Pblico Portugus; (2) conhecer a tipologia das prticas de GRH de cariz tradicional e de cariz estratgico; (3) perceber em que medida as prticas de GRH esto relacionadas com a rea de qualificao dos responsveis do departamento de RH; (4) averiguar o grau de satisfao que os trabalhadores sentem com as Prticas de Gesto de Recursos Humanos desenvolvidas e a sua relao com a rea de qualificao dos responsveis do departamento de RH. Foi utilizada uma metodologia mista, que possibilita ampliar a obteno de resultados em abordagens investigativas, proporcionando ganhos relevantes para a pesquisa. realizado um primeiro estudo exploratrio, que utiliza uma metodologia mista quantitativa e qualitativa, com recurso a uma entrevista semiestruturada e inqurito realizados aos responsveis de RH, e que tem como objetivos identificar e caracterizar as Prticas de GRH vigentes na Organizao e, consequentemente, averiguar se se aproximam das designadas na literatura, assim como averiguar o grau de interveno do DRH no desenvolvimento das PGRH e caraterizar o perfil do responsvel de RH na Organizao, averiguando se a rea de formao de RH influencia as Prticas de GRH desenvolvidas. No segundo estudo, recorremos a uma metodologia quantitativa com recurso ao inqurito por questionrio, aplicado aos trabalhadores que exercem funes a tempo integral, para averiguar o grau de satisfao dos trabalhadores em relao s Prticas de Gesto de Recursos Humanos. Na compilao dos dois estudos foi nosso objetivo obter respostas s questes que orientaram a nossa investigao. Na parte final da dissertao so discutidos os principais resultados obtidos e apresentadas as concluses do estudo aqui levado a cabo. Os resultados sugerem que: 1) as PGRH existentes so essencialmente de cariz tradicional, em especial a gesto administrativa; 2) as PGRH predominantes so: o Planeamento de Recursos Humanos, a Anlise e Descrio de Funes, o Recrutamento e Seleo, a Formao e Desenvolvimento, a Gesto Administrativa, a Comunicao e a Partilha de Informao, tica e Deontologia e o Estatuto Disciplinar; 3) existe pouco recurso ao outsourcing para as PGRH; 4) o grau de interveno DRH baseia-se em atividades de cariz mais administrativo; 5) as prticas tradicionais de RH so aquelas que requerem mais tempo ao DRH; 6) no existe relao entre o tipo de PGRH e a rea de qualificao do responsvel do DRH; 7) as PGRH so realizadas seguindo essencialmente as normas legais e regras rgidas da GRH na AP; 8) algumas PGRH no so entendidas em contexto da AP, como importantes pelos gestores, embora j sejam desenvolvidos alguns procedimentos dessas prticas; 9) a PGRH da formao e desenvolvimento no corretamente desenvolvida e no d cumprimento ao estipulado na lei; 10) a gesto de carreiras e o sistema de compensao e recompensas so entendidas como inexistentes, porque no existem promoes e progresses desde 2005; 11) a avaliao do desempenho um sistema burocrtico e ritualista com fins de promoo e compensao, sem efeitos prticos no momento atual, e que causa insatisfao e o sentimento de injustia; 12) existem problemas de comunicao quanto a partilha e uniformizao de procedimentos entre UO; 13) a satisfao dos trabalhadores maior com as PGRH de tipo tradicional, nomeadamente na gesto administrativa, recrutamento e seleo, anlise e descrio de funes, acolhimento, integrao e socializao 14) a satisfao menor na gesto de carreiras, no sistema de compensao e recompensas e na avaliao do desempenho; 15) quanto a relao entre o grau de satisfao e as caractersticas scio demogrficas e profissionais dos inquiridos, os casos com significncia mostram que os trabalhadores com 10 ou mais anos de antiguidade tendem a sentir mais satisfao com as prticas em GRH; 16) existe mais satisfao dos trabalhadores das UO onde o responsvel de DRH possui formao na rea de RH.
Resumo:
As instituies particulares de solidariedade social (IPSS) so entidades constitudas por iniciativa de particulares e sem finalidade lucrativa com o propsito de dar expresso organizada ao dever moral de solidariedade e de justia entre os indivduos. Considerando as dificuldades econmicas que Portugal atravessa estas instituies assumem um papel fundamental na sociedade de hoje, sendo o mesmo reconhecido por estado e clientes. O capital humano o elemento central no que concerne aos ativos intangveis e formado pelas pessoas que integram a instituio. essencial analisar a gesto dos recursos humanos das IPSS tendo em conta que estes, alinhados com a direo, so parte fulcral para a instituio atingir os objetivos a que se prope. Com este estudo pretendemos analisar as prticas de gesto de recursos humanos aplicadas pelas IPSS e para o conseguir utilizamos um questionrio diagnstico, distribudo a uma amostra da populao, e analisamos as prticas de uma IPSS atravs de um estudo de caso. O estudo mostrou que as IPSS aplicam maioritariamente a gesto administrativa de recursos humanos e que a regulamentao das instituies por parte da Segurana Social um fator importante na tipologia de gesto aplicada. As concluses baseiam-se na anlise do estudo de caso e das respostas ao questionrio, pelas IPSS da amostra, razo pela qual a generalizao das concluses dever ser ponderada.
Resumo:
A reforma dos cuidados de saúde primrios (CSP), iniciada em 2005, visa melhorar o desempenho dos centros de saúde atravs da reorganizao dos serviços em vrias unidades funcionais, no sentido de resolver os problemas tendo em conta as necessidades a satisfazer, complementando-se entre si e assumindo compromissos de acessibilidade e qualidade nos cuidados de saúde prestados. Ao mesmo tempo, so criados rgos de gesto e governao clnica que nunca antes existiram nos CSP, envolvendo a participao da comunidade. A optimizao da gesto e da governao clnica permitiu organizar os serviços de saúde em Agrupamentos de Centros de Saúde (AGES), dando-lhes poderes e responsabilidades para solucionarem problemas e tomarem as decises acertadas e cleres, j que conhecem melhor as necessidades de saúde das populaes. As relaes burocrticas so substitudas por relaes de contratualidade, orientadas para obter melhores resultados em saúde. Partindo destes pressupostos, o estudo realizado pretende analisar a percepo de profissionais de saúde quanto política de humanizao dos CSP, bem como, identificar/construir indicadores que avaliem essa política, sendo um estudo de carcter exploratrio e descritivo, luz de uma abordagem qualitativa. Participaram neste estudo cinco profissionais de saúde da Administrao Regional de Saúde (ARS) do Norte, lP, do Departamento de Contratualizao, Departamento de Estudos e Planeamento da ARS Norte e do AGES Tmega 11 - Vale Sousa Sul, seleccionados por convenincia e inquiridos por entrevista semi-estruturada. Os dados foram tratados atravs da anlise de contedo com o apoio informtico NVivo9. Os resultados apresentados, com base nas entrevistas realizadas aos participantes no estudo, sustentam que os actuais indicadores quantitativos contratualizados com as unidades funcionais, expressam a política de humanizao num servio de saúde, no coincidindo totalmente com as definies internacionais expressas neste estudo.
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Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas. Orientada por Prof. Dra. Maria Rosrio Moreira e Prof. Dr. Paulo Sousa
Resumo:
Com o crescimento das Tecnologias de Informao e Comunicao os mtodos de ensino tambm foram evoluindo, verificando-se assim mudanas bastante significativas na forma como se adquire o conhecimento. O aparecimento do ensino distncia aliado aos meios digitais, que esto cada vez mais disponveis e acessveis, tanto a alunos como a professores, so um excelente complemento actividade lectiva. Exemplo disso mesmo o caso do e-learning que veio revolucionar todo o processo de aquisio de conhecimento, deixando para segundo plano pormenores como o local ou a hora de aquisio do conhecimento. Entre muitos tipos de recursos disponveis, os OAs (Objecto de Aprendizagem) tm uma utilizao cada vez mais frequente. No levantamento do estado da arte e no estudo dos recursos educativos utilizados actualmente na Medicina Dentria, foi assinalado a utilizao recorrente dos OAs, que basicamente so pequenos pedaos de informao que podem ser reutilizados ou referenciados tecnologicamente. Seguidamente, iniciou-se a realizao de um OA que pudesse servir de apoio ao ensino da Medicina Dentria, focando-se concretamente na higiene oral para as crianas entre os 7 e 12 anos. Finalmente, procedeu-se sua validao conclui-se que no futuro ser possvel a sua reutilizao em diferentes contextos de ensino e aprendizagem na rea.
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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto das Organizaes Ramo de Gesto de Empresas Orientador: Professor Doutor Pedro Nunes Orientador: Professor Henrique Curado
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Introduo: O peso das organizaes de Economia Social enquanto agentes econmicos, com importncia ao nvel do emprego e da riqueza criada na prestao de serviços, bastante significativo e cada vez mais reconhecido no contexto da Unio Europeia. No presente contexto de crise mundial o terceiro sector parece ganhar novo espao e novas atenes, imagem do que foi sucedendo desde as primeiras ideias avanadas para uma economia social, surgidas justamente com a crise vivida pelos operrios do sculo XIX. Neste contexto, e dado os valores e princpios que idealmente regem a economia social, importa estudar a Gesto de Recursos Humanos que poder ocupar um importante papel, uma vez que se considera que, devido natureza do trabalho desenvolvido por estas organizaes, as pessoas so o seu ativo mais importante e, como tal, a forma como cada organizao gere os seus Recursos Humanos poder influenciar o seu desempenho organizacional. A eficcia e eficincia so cada vez mais uma prioridade nestas organizaes, face conjuntura econmica desfavorvel e diminuio do seu financiamento pelo Estado. Objetivos: Caraterizar a Gesto de Recursos Humanos nas Organizaes de Economia Social. Mtodo: Realizar uma reviso sistemtica da literatura sobre esta temtica com recurso a base de dados cientficos. Resultados: O trabalho pe em relevo a importncia da Gesto de Recursos Humanos nas Organizaes de Economia Social em Portugal. A anlise deste contexto especfico pode trazer resultados proeminentes para um setor cuja importncia fulcral e crescente. Concluses: Nesta crescente fase de profissionalizao, as Organizaes de Economia Social podero usufruir de importantes melhorias se apostarem em políticas, processos e boas prticas de GRH. Alm disso, uma forte aposta na GRH poder ser um importante elemento diferenciado, num setor que se apresenta cada vez mais competitivo e preocupado com a melhoria da sua performance.
Resumo:
O Turismo em Portugal traduz uma das grandes apostas a nvel econmico e financeiro. Com o aumento da procura no Turismo Portugus e com a grande competitividade existente imperativo, que a qualidade e a diferenciao dos produtos e dos serviços seja decisiva para a competitividade de muitos empreendimentos. Tal implica, no s, a prestao de serviços diferenciadores mas tambm a valorizao dos colaboradores no suporte ao crescimento do setor em Portugal, atravs de um sistema adequado de gesto e desenvolvimento de recursos humanos. Para uma melhoria da performance organizacional, a funo recursos humanos tende a assumir nas ltimas dcadas uma perspetiva estratgica, cujo foco seja no desenvolvimento coerente de prticas de GRH orientadas para a eficcia na performance organizacional e vantagem competitiva, atravs das pessoas (Bonache, 2010; Esteves, 2009; Guest, 1989; Martins et al., 2013). A Gesto Estratgica de Recursos Humanos (GERH), que emerge na ltima dcada do sculo passado distancia-se da viso quantitativa e coletiva da anterior abordagem - perspetiva de Gesto Tradicional de Recursos Humanos (GTRH). A GERH centrada numa viso mais qualitativa e individual define-se pela posse de competncias difceis de imitar, garantindo-lhe a vantagem competitiva de que necessita para se afirmar no contexto de mercado global atual (Martins et al., 2013). Esta diferenciao conceptual entre ambas as dimenses da GRH conduziu emergncia de diversas prticas de GRH destinadas, por um lado, adequao e s exigncias de curto prazo (atravs do desenvolvimento de Prticas Tradicionais de GRH), herdadas da dimenso tradicional da GRH e, por outro lado, responder s necessidades de mdio e longo prazos, com o objetivo de ajudar as organizaes a adaptarem-se s mudanas decorrentes da economia global aps 1990 (atravs do desenvolvimento de Prticas Estratgicas de GRH). sobre esta perspetiva que este estudo se debrua, tendo como principal objetivo caracterizar quais as prticas de gesto de recursos humanos (PGRH), Estratgicas ou Tradicionais, existentes nos empreendimentos tursticos em Portugal. Procuramos, mais especificamente, (a) identificar as PGRH predominantes nos empreendimentos tursticos em Portugal; (b) conhecer o grau de interveno que o gestor de RH tem no desenvolvimento dessas PGRH existentes nos empreendimentos tursticos e; (c) caracterizar o estado de desenvolvimento da funo de GRH nos empreendimentos tursticos. Para o efeito recorremos metodologia quantitativa, utilizando o inqurito por questionrio. Foram inquiridos 87 responsveis pela funo Recursos Humanos do setor hoteleiro e empreendimentos tursticos do contexto portugus, via on-line e presencialmente. Os resultados demonstram que as PGRH Estratgicas predominantes so (1) a Comunicao e Partilha de Informao, (2) a Melhoria das Condies de Trabalho (3) e a Participao e Envolvimento dos Trabalhadores. Como PGRH mais Tradicionais os resultados apresentam como principais prticas a (1) Higiene e Segurana no Trabalho, (2) a Contratao (3) e a Formao Profissional. A evidncia emprica aponta para o predomnio de um padro mais tradicional de prticas de GRH desenvolvidas neste setor em Portugal atribuindo ao responsvel pela funo RH um papel meramente administrativo.
Resumo:
Na sociedade atual as organizaes esto cada vez mais conscientes do valor que tm os seus recursos humanos. Na Era da grande concorrncia e mutaes constantes dos serviços, lidera quem primar pela diferena, e sem dvida que quem faz a diferena so os bons colaboradores. So estes talentos que as empresas querem atrair, motivar, desenvolver e reter. As organizaes intentam aplicar o marketing interno, em detrimento das tcnicas tradicionais de motivao e gesto dos colaboradores, sendo que aquelas procuravam aes e comportamentos nos colaboradores que possibilitassem atingir os objetivos da organizao. O marketing interno assenta na ideia de que antes de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes externos, a organizao deve preocupar-se em satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes internos. O marketing interno possui ferramentas que utilizadas no seio da organizao e de forma estratgica, podem ser cruciais para uma postura cada vez mais adequada, bem como para o comprometimento para com a empresa e desempenho dos colaboradores. Este projeto de investigao busca analisar a implementao do marketing interno, pelo prprio olhar dos gestores de recursos humanos de empresas portuguesas, tendo como objetivo central perceber a importncia dada pelos gestores de recursos humanos ao marketing interno. Para tal recorreu-se metodologia qualitativa, com recurso a entrevistas semiestruturadas, as quais sero analisadas atravs da anlise de contedo, nomeadamente a anlise temtica ou categorial.
Resumo:
O Turismo em Portugal traduz uma das grandes apostas a nvel econmico e financeiro. Com o aumento da procura no Turismo Portugus e com a grande competitividade existente imperativo, que a qualidade e a diferenciao dos produtos e dos serviços seja decisiva para a supervivncia de muitos empreendimentos. No s implica a prestao de serviços mas tambm a importncia dos colaboradores nas organizaes, passe a ser valorizada para o crescimento da organizao. A anlise de questes relacionadas com a Prticas de Recursos Humanos tem vindo a ter uma grande importncia no sector organizacional, uma vez que atravs delas que se reflete a natureza da organizao e a sua consequente vantagem competitiva. Assim, torna-se impretervel que a Gesto de Recursos Humanos seja eficaz e eficiente, baseada em prticas e sistemas diferenciadores no mercado. Isto , a Gesto de Recursos Humanos trata fundamentalmente a articulao e o ajustamento entre as pessoas que trabalham na organizao e as necessidades que esta tem, assegurando a total utilizao dos recursos humanos disponveis (Bilhim, 2007). sobre estas perspetivas que este estudo se debrua, tendo como principal objetivo caracterizar quais as prticas de gesto de recursos humanos, Estratgicas ou Tradicionais, existentes nos empreendimentos tursticos em Portugal. Os resultados demonstram que as PGRH Estratgicas predominantes so (1) a Comunicao e Partilha de Informao, (2) a Melhoria das Condies de Trabalho (3) e a Participao e Envolvimento dos Trabalhadores. Como PGRH mais Tradicionais os resultados apresentam como principais prticas a (1) Higiene e Segurana no Trabalho, (2) a Contratao (3) e a Formao Profissional.
Resumo:
Trabalho de natureza profissional para a atribuio do Ttulo de Especialista do Instituto Politcnico do Porto, na rea de Recursos Humanos, defendido a 09-04-2012
Resumo:
Dissertao apresentada no Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria ORIENTADOR: DOUTORA MARIA CLARA DIAS PINTO RIBEIRO
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas. Orientada por Prof. Doutor Manuel Salvador Gomes de Arajo
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo intervir na rea de Recursos Humanos na Entidade Acolhedora do Projeto. Foi neste contexto que identificamos o Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Brufe para a sua realizao. O diagnstico realizado permitiu identificar como potencialidade de interveno o Sistema de Gesto de Recursos Humanos. Considerando as exigncias definidas pelo Modelo de Avaliao da Qualidade das Respostas Sociais (MAQRS) procedeu-se ao diagnstico da organizao acolhedora do projeto. Seguiu-se a configurao exata da potencialidade identificada, o planeamento estratgico e operacional da estratgia. A fase seguinte envolveu a implementao do projeto. Terminamos com a avaliao e apresentao das respetivas medidas necessrias para concretizar da finalidade a que nos propusemos. Os resultados da avaliao permitem concluir que o planeamento e a implementao do projeto foram eficientes e eficazes, uma vez que a auditoria final mostrou a inexistncia de no conformidades no projeto de interveno. Sendo finalidade do projeto garantir que o Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Brufe cumpre todos os requisitos do Critrio 2 Pessoas, do Modelo de Avaliao da Qualidade das Respostas Sociais (MAQRS), do Instituto da Segurana Social para submeter com xito o processo de certificao, em julho de 2014, o documento que se segue contm todos os procedimentos necessrios para garantir xito na sua concretizao. O centro Social e Paroquial de S. Martinho de Brufe dispe dos prximos seis meses (de janeiro a junho de 2014) para apresentar evidncias da formalizao, sendo esta tambm condio necessria que antecede a submisso do processo de certificao.