10 resultados para Política ambiental, legislação, análise comparativa, Brasil, Estados Unidos
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Apresentam-se as primeiras etapas da política de informao das instituies europeia desde os anos cinquenta do sculo XX at ao primeiro semestre de 2007. Enfatiza-se o alargamento progressivo do pblico-alvo, inicialmente restrito a grupos de elite diversos, que, a partir dos anos setenta, comea a procurar abranger a opinio-pblica de todos os Estados-Membros. Sublinha-se tambm a afirmao gradual de um discurso assente na política de comunicao em detrimento da política de informao. Os Centros de Documentao Europeia, rede de informao tutelada pela Comisso Europeia, so objecto de um estudo mais detalhado. Analisam-se as motivaes para o acesso informao europeia, as facilidades e os obstculos existentes para esse acesso, os meios e as fontes preferenciais bem como os aspectos mais valorizados neste mbito.
Resumo:
Orientadora: Maria Helena Anacleto-Matias
Resumo:
A presente dissertao foi elaborada no mbito da unidade curricular de DIPRE (Dissertao/Projeto/Estgio), que se encontra no plano de estudos do 2 semestre do 2 ano do Mestrado em Engenharia Civil, no ramo de Construes do Instituto Superior de Engenharia do Porto. O setor da construo civil um dos que apresenta maior nmero de acidentes de trabalho e mortes, no mundo, por isso de suma importncia o estudo da segurana do trabalho nos estaleiros. Aps a assinatura do Termo de reciprocidade entre Brasil e Portugal, onde so estabelecidas condies para admisso de engenheiros registrados no sistema Confea na Ordem dos engenheiros de Portugal e a recproca. O conhecimento das normas de segurana se faz necessrio para que o engenheiro advindo de outro pas tenha as bases tericas para a prtica de suas atividades, assim as normas de segurana de trabalho do Brasil e Portugal foram analisadas, posteriormente realizado, uma análise comparativa entre elas, com o objetivo de verificar diferenas e propor medidas. Com a análise, foi possvel verificar que apesar da grande quantidade de normas sobre segurana no trabalho nos estaleiros de obra, algumas j esto ultrapassadas e em desacordo com as exigncias atuais. Embora as normas brasileiras e portuguesas serem similares em alguns pontos especficos elas apresentam exigncias e mtodos distintos para a mesma situao em análise. Verificou-se a necessidade de evoluo constante das normas para que estas acompanhem o desenvolvimento tecnolgico e das exigncias.
Resumo:
A esquizofrenia considerada uma das mais graves e debilitantes doenas psiquitricas, afectando cerca de 1% da populao, na maioria dos pases ocidentais. Ao longo dos tempos tm sido desenvolvidas vrias respostas e políticas sociais para responder a esta problemtica, nem sempre eficientes e efectivas. A análise do sistema de prestao de cuidados de sade mental em Portugal mostra uma evoluo positiva na forma de perspectivar os cuidados a estas pessoas, centrado actualmente nos modelos de base comunitria e na implementao de programas de reabilitao psicossocial que potenciam a adopo de estilos de vida saudveis e mais adaptativos, com consequente melhoria do seu funcionamento e qualidade de vida. Isto no significa no entanto, que no haja ainda muito a fazer na universalizao destes pressupostos e na sua validao, assente nos princpios de uma prtica baseada na evidncia. Este estudo tem como objectivo verificar se os programas de reabilitao residencial interferem de forma significativa no estilo de vida, na qualidade de vida e na capacidade funcional de pessoas com diagnstico de esquizofrenia. Para tal foram avaliadas 13 pessoas integradas em residncias de reabilitao e 13 pessoas em hospital psiquitrico (Casa de Sade Rainha Santa Isabel), utilizando o questionrio de Estilos de Vida na Esquizofrenia (Valente, Queirs, & Marques, 2009) e as verses portuguesas do WHOQOL-bref (Vaz-Serra e colaboradores 2006) e o Life Skills Profile (Rocha, Queirs, Aguiar, & Marques, 2006). A análise dos resultados parece apontar para a existncia de diferenas pouco significativas entre os dois grupos na avaliao de Estilos de Vida. As diferenas so mais significativas no nvel de qualidade de vida percepcionada, em todos domnios analisados e no Somatrio Geral do questionrio; e no que reporta capacidade funcional, em particular na subescala do auto-cuidado, da responsabilidade e no somatrio do teste de Life skills Profile. Em jeito de sntese parece assim que as estruturas residncias de reabilitao parecem contribuir para a melhoria da capacidade funcional e qualidade de vida das pessoas l integradas, por comparao com as que se encontram a residir em hospital psiquitrico.
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Atravs da análise comparativo/intertextual do conto Don Juan, de E.T.A. Hoffmann e do libreto da pera Don Giovanni, de Mozart, da autoria de Lorenzo da Ponte, o objectivo deste artigo foi pr em relevo a relao intrnseca, presente em muitas das obras de E.T.A. Hoffmann, entre a escrita e a msica, explicvel pela enorme sensibilidade musical deste autor, a que no s dedicou a sua vida, como tambm produziu vrias obras musicais. Tal como na pera Don Giovanni, de Mozart, a escrita de Hoffmann dirigida por uma batuta imaginria, apresentando o suspense prprio dos enigmas, cuja revelao suspensa por um entreacto neste caso, uma carta escrita a um amigo, em que nos apresentada uma reformulao do mito de Don Juan entreacto este que vem prolongar o mistrio e nos encaminha para um finale, em que a progresso da melodia e a sequncia narrativa se unem mais uma vez. Por seu turno, na análise puramente intertextual, feita uma tentativa de estabelecer, de forma clara, os paralelismos existentes com o pr-texto, isto , com o libreto da autoria de Lorenzo da Ponte, bem como com outros pr-textos presentes no texto de forma mais esbatida, mas cujo peso , tambm ele, significativo para a criao do novo mito de Don Juan, um homem sempre consciente do absurdo da existncia, interpretao esta que abriu caminho para novas abordagens do mito, do heri e da histria. Tal como em muitas outras obras, o ps-texto procura, em geral, apropriar-se do texto pressuposto, tentando ultrapass-lo em mestria, o que acontece com este texto de Hoffmann, literria e semanticamente mais rico que o seu pr-texto.
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Introduo: As canadianas so utilizadas em mltiplos quadros clnicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, fulcral considerar as diferentes exigncias metablicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispndio energtico (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analtico transversal, composto por 21 indivduos. As variveis analisadas foram o volume de oxignio inspirado (VO2), volume de dixido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratrio (QR), obtidas atravs do sistema porttil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itlia). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas no houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas ( exceo de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente MN. Concluso: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendncia para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medio do DE fornece uma indicao precisa da eficincia da marcha, sendo til como suporte para a deciso clnica e para uma adequada reabilitao.
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Mestrado em Engenharia Civil Ramo Tecnologia e Gesto das Construes
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Esta dissertao considera a importncia da avaliao imobiliria no mercado imobilirio, nas mais diversas situaes. Contudo, cinge-se determinao de um presumvel valor de transao para apartamentos, moradias, lojas e terrenos, para venda ou arrendamento. Os mercados imobilirios escolhidos so dois concelhos conhecidos, da autora, por ser mais fcil a perceo dos locais e preos de venda. Foi escolhido o Concelho de Valongo para apartamentos, moradias e terrenos e o Concelho da Maia para lojas. Para determinarmos os valores em estudo adotaram-se os mtodos de avaliao imobiliria mais comuns nomeadamente: o Mtodo Comparativo, Mtodo do Rendimento e o Mtodo do Custo. So apresentados os mtodos de avaliao mais utilizados, descrevendo-se a aplicao de cada um deles e as suas condies necessrias. Fez-se uma comparao entre cada um o que permitiu concluir sobre os mesmos. A recolha dos imveis objeto de estudo foi efetuada em Sites de empresas imobilirias que dispunham de informao necessria ao mbito do trabalho. Aplicaram-se os mtodos a cada caso recolhido e posteriormente fez-se a comparao dos resultados obtidos. Atravs de tratamento estatstico, utilizaram-se as tcnicas de regresso mltipla para análise de relaes entre os mtodos de avaliao aplicados. Por fim, retiraram-se concluses sobre a relao existente entre os trs mtodos de avaliao.
Resumo:
Com o decorrer dos tempos e com a evoluo da indstria, acresce a necessidade de aparecimento de novas construes e consequentemente de novos desafios geotcnicos. Para responder a estes novos reptos que a construo nos lana necessrio aprofundar o conhecimento acerca dos materiais que constituem o subsolo e estudar o seu comportamento quando sujeito a novas solicitaes, como por exemplo sobrecargas, pois parte do clculo de dimensionamento de fundaes das novas construes depender destas caractersticas. Existem duas possveis formas de identificar os materiais existentes no subsolo e caracterizlos: atravs de ensaios de laboratrio e de ensaios in situ, sendo nestes ltimos que nos iremos focar. Os ensaios in situ, para alm de outros dados, permitemnos estimar com algum grau de incerteza a profundidade a que se encontra o horizonte com capacidade de suporte pretendida, quer se trate ou no do bedrock, e identificar o processo mais indicado para a retirada do material: atravs de um meio mecnico de escavao ou por recurso a explosivos. Com a realizao de ensaios de ssmica de refrao e igualmente recorrendo a ensaios executados com o penetrmetro dinmico mdio (DPM), tentamos dar resposta a estas incgnitas atravs do cruzamento dos dados obtidos. No entanto, este cruzamento de dados pode no ser completamente esclarecedor, levando ao aparecimento de novas incgnitas s quais no seja possvel dar resposta recorrendose unicamente informao recolhida por meio destes dois mtodos, pois podero revelarse insuficientes. Contudo, existem muitos outros ensaios in situ que podem ser realizados e capazes de nos ajudar a complementar os dados inicialmente obtidos no sentido de diminuir ou at mesmo eliminar as incgnitas existentes, e desta forma poder identificar e caraterizar o material existente com o maior grau de segurana possvel.
Resumo:
O presente trabalho pretende avaliar as diferenas de efeitos que os modelos de sobrecarga rodoviria de dez regulamentos (RSA, EC1-2, NBR, AASHTO, SATCC, CSA, IRC:6, SNiP, Manual de Hong Kong, NCP) provocam em pontes rodovirias de pequeno a mdio vo. Numa primeira parte so cobertas questes relacionadas com os efeitos dinmicos em pontes referenciando-se diversos estudos. Em seguida so apresentados os principais fatores que influenciam os efeitos das sobrecargas rodovirias. Os modelos de sobrecarga rodoviria, definidos nos diversos regulamentos, so descritos pormenorizadamente com o objetivo de clarificar e facilitar a sua aplicao. No que se refere componente numrica do trabalho, a quantificao dos efeitos que cada modelo origina foi realizada atravs da modelao em elementos finitos de tabuleiros de comprimento varivel entre 10 e 40 metros. Longitudinalmente analisaram-se os valores mximos do momento fletor e do esforo transverso, e numa análise transversal estudaram-se os valores mximos de momentos fletores positivos e negativos originados em cada tabuleiro. No captulo 7 realizada uma análise comparativa dos efeitos causados pelos modelos de sobrecarga rodoviria definidos em cada regulamento tomando como referncia os valores obtidos pelo RSA.