34 resultados para Garcia-Roza, Lívia Crítica e interpretação
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Dissertao para obteno do grau de Mestre em Msica - Interpretação Artstica
Resumo:
Orientadora: Mestre Maria Helena Guimares
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Orientado pela Doutora Dalila Maria Cerqueira Pereira da Silva Lopes
Resumo:
O presente relatrio tem como principal objetivo descrever os trabalhos efetuados durante o perodo de estgio curricular, realizado na empresa Garcia Garcia, S.A., nomeadamente em servios de direo de obra. A obra onde se desenrolou o estgio tratou-se de uma empreitada com o propsito de construir novas instalaes para uma empresa de transporte de mercadorias. Esta era composta por trs edificaes e ainda instalaes de apoio. Este relatrio comea por apresentar uma contextualizao do estgio bem como uma descrio da empresa, onde este foi realizado, indicando a sua misso, os produtos e servios prestados aos clientes e a sua estrutura organizacional e ainda o software utilizado. De seguida contextualiza-se e descreve-se a obra da Brunotir, fundamental para uma melhor perceo de todo o projeto de construo em que se inseriu o estgio. No seguimento do relatrio apresenta-se o planeamento e a forma como ele importante numa construo, bem como esta temtica foi abordada ao longo do estgio curricular. Posteriormente so apresentados dois captulos de relevncia, incluindo as vrias atividades executadas em obra e controlos desenvolvidos no decorrer da empreitada, nomeadamente o controlo de presenas, custos e da qualidade, ambiente e higiene e segurana. Tendo por base estes dois ltimos captulos, exibe-se um outro captulo que contm uma anlise critica, de algumas das tarefas realizadas em obra com o intuito de comparar o que foi feito relativamente com a teoria que foi adquirida ao longo dos anos de estudo e uma pesquisa realizada para o efeito. Por fim, elaboram-se algumas consideraes acerca da experincia vivida e da informao absorvida durante o perodo de estgio, bem como o que foi alcanado tendo em conta os objetivos propostos para o desenvolvimento do estgio.
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Orientadora: Mestre Maria Helena Anacleto-Matias
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau deMestre em Auditoria Orientada por Alcina Augusta de Sena Portugal Dias
Resumo:
Nos dias de hoje, o Ingls cada vez mais a lingua franca em todo o mundo. No s os programas e os filmes nos canais que encontramos na nossa TV por cabo utilizam maioritariamente o Ingls, mas tambm a Internet. Mas ser esse um sinal negativo para as lnguas com menos expresso no mundo? Ser o Portugus uma delas? E como com outras lnguas menos faladas no mundo do que o Portugus? Esta proposta pretende aflorar o impacto que a traduo pode ter na sociedade, ou seja, qual ser o efeito - se positivo ou negativo - de numas sociedades se utilizar a legendagem, e noutras a dobragem de filmes, programas e/ou notcias. Tendo como base a nossa experincia pessoal em vrios pases, onde a legendagem ou, ao invs, a dobragem so uma constante, focaremos algumas teorias contrastantes. Discutiremos tambm hipteses que justifiquem a preferncia de cada povo ao escolher uma das tcnicas e a influncia que cada uma tem na sua prpria sociedade. Ser tambm discutida a influncia da televiso no quotidiano de cada povo e a tcnica utilizada na Europa no mundo televisivo ligado s crianas. A que ponto um programa para crianas deve ser legendado ou antes dobrado? Ser que a criana aprender mais facilmente uma lngua estrangeira se a ouvir, tendo a possibilidade de ler as legendas na sua lngua materna? Ter ela mais facilidade em aprender a ler se os programas que ela visionar forem regularmente legendados em vez de dobrados? Ademais, convm referir nesta abordagem a importncia da legendagem ou dobragem para pessoas com necessidades especiais. Ser igualmente abordado o impacto da influncia anglo-saxnica no dia-a-dia lingustico do indivduo; se haver risco para uma determinada lngua comear a inter-relacionar-se com o Ingls, unicamente porque se apostou mais na dobragem do que na legendagem ou vice-versa.
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A lngua portuguesa uma das lnguas mais faladas a nvel mundial em termos de nmero de falantes nativos, se tivermos em considerao todas as Naes cuja lngua oficial o Portugus e as Comunidades Lusas espalhadas pelo mundo. H muitas tradues e interpretaes para a nossa lngua, tendo em conta todas as instituies e organizaes internacionais em que o Portugus uma lngua oficial ou, pelo menos, uma lngua de trabalho. Baseada na experincia de formadora de tradutores e intrpretes durante sete anos em Portugal e na minha prpria experincia enquanto intrprete nas Instituies Europeias, bem como com base na leitura atenta de autores interessados no Multiculturalismo e a importncia do Portugus na Europa e no Mundo, chamo a ateno para algumas das problemticas da decorrentes, como por exemplo a importncia do Portugus como lingua franca e como ponte de ligao entre culturas. Partilho algumas preocupaes quanto formao de tradutores e intrpretes cuja lngua materna o Portugus ou, pelo menos, que tm Portugus na sua combinao lingustica. Algumas estratgias relativas ao treino desses "mediadores lingusticos de culturas" so apontadas, assim como os desafios europeus e mundiais que se colocam ao ensino da traduo e particularmente da interpretação.
Resumo:
Este trabalho rev e discute de forma crítica a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONGs. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao e a manter-se nessa mesma organizao matria relevante na gesto das ONGs. Primeiro, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio. Depois, apresenta-se uma tipologia que agrupa os determinantes das motivaes dos voluntrios em cinco grupos: o altrusmo, a socializao, o interesse pessoal, a carreira profissional e a aprendizagem e, por fim, a comunidade. Por fim, efectua-se uma anlise que aponta trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com a Atraco versus a Reteno dos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONGs.
Resumo:
Trabalho de Projecto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Traduo e Interpretação Especializadas sob orientao de Mestre Suzana Noronha Cunha
Resumo:
Foi Jean-Pierre Sarrazac quem me deu o texto, a por volta de 1985, depois de eu ter encenado o seu Lzaro tambm ele sonhava com o Eldorado, nas instalaes dos Modestos, encenao que ele viera ver aquando da sua primeira viagem ao Porto. Disse-me que era um texto para mim. Na primeira leitura, o desejo de fazer a pea colou-se-me ao corpo. No que pudesse antever uma experincia que me marcaria profundamente de tanto procurar dar corpo a esse ser galinceo que de ora em diante me habitaria. Ler Ella foi, na altura, a descoberta das possibilidades de um teatro que fazia do que era pobre, da infra-lngua, dos neurnios desaparafusados e do corpo deficiente, a matria de uma teatralidade insuspeitada, de um teatro ainda por fazer. Na realidade a primeira abordagem foi difcil, o francs estropiado da traduo no era de leitura imediata e a percepo que tive da relevncia da pea foi mais intuitiva, mais sensao do que compreenso. O texto tornou-se mais claro pouco tempo depois ao ler Thtres Intimes do Sarrazac, a sua tese sobre a simbiose entre o ntimo e o poltico como futuro do teatro e ainda as suas consideraes sobre o rcit de vie, relato de uma vida falta de melhor traduo, no teatro de Beckett e de Achternbush. A vontade de fazer a pea foi ficando, mas a oportunidade no surgia. Tinha sado de vora em confronto com o teatro que l se fazia e procurava justamente essa dimenso subjectiva que me parecia necessria a um teatro da histria que continuava a defender e querer praticar Ella era para mim a revelao desse teatro, uma palavra dita na primeira pessoa, mas dita como negao do sujeito, palavra tomada de emprstimo desde logo pelo autor. Herbert Achternbusch fala de um familiar prximo: Ella minha tia, eu sou o seu tutor, de uma realidade em que quotidiano e histria se reencontram num contnuo fluxo e refluxo de causas e consequncias. Ele escutou a palavra de Ella e transp-la para cena, fazendo do filho, Joseph, o seu fiel depositrio. Duplo emprstimo, portanto, que sinaliza o mutismo e a inaco do verdadeiro sujeito do relato de vida. Se o nome da me, Ella, que d ttulo pea, a sua histria de vida s nos chega regurgitada pelo filho que lhe est para sempre umbilicalmente ligado. A oportunidade surgiu quando a companhia de Coimbra Escola da Noite, que pretendia fazer Susn do mesmo autor, me possibilitou realizar a encenao com produo sua. Foi nesse contexto e j em 1992 que decidi fazer o espectculo com a equipa do Teatro da Rainha, que entretanto comeava a refazer-se autonomamente. A essa equipa juntava-se agora a Amlia Varejo, nome histrico do teatro portugus, vinda do longnquo TEP de Antnio Pedro, mestra de costura e figura excepcional em cena que fizera connosco muitos guarda-roupas e com quem tinha uma relao de grande proximidade, amizade e respeito profissional. Pela minha parte, decidi encenar Ella e tambm interpretar Joseph, tarefa que teria sido impossvel sem a orientao, assumida como direco de ensaios, da Isabel Lopes, que vinha de vora no intervalo das suas tarefas de actriz no CENDREV. O que foi esta experincia de encenao feita no corpo do Joseph? Foi fundamentalmente descobrir duas coisas: uma, o modo feminino do comportamento gestual de uma criatura que toda a vida fez trabalhos forados, violentos, outra, a descoberta das etapas sincopadas, desfazendo as brancas mentais de uma cabea fundida e incapaz de lgica, de raciocnio, atravs da memria imediata do que gestual e fsico, realizando a nica aco concebida por Achternbusch para a execuo da pea, fazer um caf. Essa aco nica, partida em mil e um fragmentos e disperses, foi realmente construda no trabalho de ensaios como pura descoberta de jogo apoiada pela definio do espao e pela manipulao dos objectos. Poderei dizer que encenar Ella foi descobrir a teatralidade de um corpo bloqueado por uma cabea limitada pela deficincia desde o nascimento, deficincia essa acrescentada pela experincia de vida e pelas circunstncias histricas. Pela sua rebeldia, a sua no conformao s solues de aniquilamento do eu, Ella foi submetida durante toda a vida a uma tortura constante e se h uma descoberta que tenha feito com esta pea a de que a vitalidade de uma sobrevivente no morre diante da maior represso e a de que a rebeldia salutar pode expressar alegria vital na condio mais inumana. Nenhum dio, nenhuma raiva e uma capacidade de surpresa perante o mais acessvel e irrelevante face biografia trgica, um moinho de caf estimado e tratado como um objecto de altar, o pouco que se tem como um cu alcanado, o caf, extraordinria nova possibilidade e prazer a pea desenrola-se j a partir da sociedade de consumo e a sua retrospectiva elabora-se a partir desse presente. Um outro aspecto decisivo foi descobrir a comicidade como uma via paradoxal do trgico contemporneo, de uma infra-tragdia que oscila entre a incontinncia verbal e a afasia. Em Ella, a comicidade da palavra e do gesto no so uma via menor em termos dramticos, pelo contrrio, amplificam as possibilidades autenticamente populares da expresso lingustica. E importante referir nesta introduo a extraordinria traduo da Prof Idalina Aguiar e Melo cujo trabalho de procura dos equivalentes lingusticos do bvaro alemo de Achternbusch e da palavra deficiente, estropiada, foi notvel revelando um profundo conhecimento de falares e expresses regionais e uma capacidade inventiva extraordinria da palavra agramatical e falha de lgica vinda de uma cabea muito particular.
Resumo:
A Interpretação Consecutiva consiste em couter une information, se lapproprier mentalement et la rendre pour un auditoire donn .(LEDERER, 1981:99) Como evidente, esta operao pressupe um domnio perfeito e total das lnguas utilizadas, mas as operaes mentais e cognitivas envolvidas exigem uma formao especial adequada, da qual o conhecimento das lnguas apenas uma parte.
Resumo:
Neste artigo procuramos abordar a importncia da comunicao no verbal na interpretação e as dificuldades provenientes da sua articulao com a linguagem verbal, neste mbito. Apresenta-se um elenco seleccionado de recursos no verbais considerados essenciais e frequentes com os quais o profissional desta rea se pode confrontar e sugerem-se algumas formas de como/quando os integrar na interpretação.