20 resultados para Futebol Torcedores

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Similarly to its past, Africa plays a similar role in the football world as it did during History, if we look at the creation of some of the most powerful empires in the world (the Portuguese, French or English, for example) as an almost unlimited workforce supplier. Africa is still searching for its own place in the football world map. With a recent history filled with social conflicts, civil wars and racial discrimination, it was possibly in this continent that the sport was first seen as a means towards social evolution and as peacemaker. Although these problems also exist in African stadiums, supporters all over the continent go to matches to celebrate and socialize; in a reality constantly shrouded in conflicts and oppression, football is like a light at the end of the tunnel to those who believe in a continent sustained by healthy political relations between countries, democratic values and a socially fair use of a countrys potential and always for the profit of its own people. But while see the attempt to use football with that objective, others see it as their ticket out of their country, to avoid getting involved in military conflicts and seek better life conditions for themselves and their families (both those who accompany them and those who remain in Africa). Others, still, try to make the most of others will to leave a less favourable social reality; Portugal, for its past as a colonizing country, also saw in the African players a way to develop the football phenomenon in its European territory. This article attempts to analyze the influence of Portuguese colonialism in the emigration of African players to Europe, since Portugal presents itself as one of the biggest importers of these players.

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O estgio curricular uma unidade do 2 semestre inserida no Mestrado em Fisioterapia, opo Desporto. Foi realizado de Janeiro a Maio de 2011, no Centro Desportivo de Ftima com a equipa de futebol snior. Sendo o futebol uma rea em enorme expanso e sobre a qual recaem as mais diversas atenes (financeiras, tcnicas, mdicas e dos media), e dado aos escassos recursos disponveis, torna-se um desafio crescente actuar no plantel snior das equipas de futebol. cada vez mais desafiante para o profissional de sade saber usufruir da disponibilizao de recursos tendo em conta que qualquer leso implica graves consequncias, no s do ponto de vista clnico, mas tambm do ponto de vista econmico para o atleta, clube e seguradora. Dado que o futebol um desporto muito dinmico, em que todos os detalhes so importantes para deciso de um jogo, e como a competio leva necessidade de aperfeioar constantemente as qualidades fsicas para a prtica desportiva, a avaliao fsica deve ser encarada como a principal ferramenta para iniciar as sesses de treino. Segundo Massada (2003), cerca de 60 a 70% das leses ocorridas so minor, ou seja, acarretam poucos problemas funcionais no imediato, no entanto, estas leses no devem ser menosprezadas, pois a nvel clnico e funcional podem determinar graves consequncias e levar a cronicidade, comprometendo o desempenho do atleta. Assim sendo, o fisioterapeuta deve estar munido de ferramentas diagnsticas e de avaliao especializadas na rea, para minimizar as consequncias das leses, quer para o atleta, quer para o prprio clube. Outra competncia do fisioterapeuta a identificao e desenvolvimento das questes relevantes para investigao, que contribuem para o progresso do conhecimento e para a evoluo tcnica. Como parte da prtica clnica na rea do desporto, surge tambm a preveno das leses desportivas, de extrema importncia, principalmente ao delinear estratgias e informar para a reduo de ocorrncia de leses, diminuindo recidivas ou casos de cronicidade e, consequentemente, bom desempenho desportivo. Tendo isto em conta, ao longo do estgio foi elaborado um relatrio final, seguidamente apresentado. Inicialmente realizada a caracterizao da instituio e equipa, seguido dos casos clnicos emergentes e de acompanhamento com os planos de interveno elaborados, e um estudo de caso sobre a pubalgia. Finalmente, em anexo, apresenta-se a aco de preveno realizada juntos aos jogadores e recolha bibliogrfica para elaborao do estudo de caso.

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Introduo: No fu tebol os atletas so submetidos a um grande nmero de treinos e jogos, no havendo muitas vezes tempo necessrio para o repouso ou alongamentos, estes factores predispem o aparecimento de leses incapacitantes como a pubalgia. O fisioterapeuta dever realizar uma correcta avaliao e interpretao dos sintomas e das alteraes posturais e biomecnicas do paciente com pubalgia. Objectivo: Atravs deste estudo de caso pretende-se descrever a avaliao e interveno num caso de um jogador de fu tebol com pubalgia, salientando o processo de raciocnio cln ico desenvolvido ao longo do tratamento. Interveno: Aps a avaliao inicial, foi estabelecido, em conjunto com o atleta, um plano de tratamento por um perodlo de cinco semanas com trs sesses semanais e exerccios durante os restantes dias. A interveno visou a diminuio da dor, normalizao das alteraes articu lares, reforo da musculatu ra enfraquecida, promoo da estabilidade lomboplvica, restabelecimento da mobilidade das cadeias musculares encurtadas e retorno actividade desportiva. Resultados: Verificou-se uma diminuio da dor, associada a um aumento de flexibilidade e de fora. Concluso: Atravs da abordagem pelo conceito de cadeias lesionais associado ao tratamento global de fisioterapia (exerccios teraputicos, electroterapia, massagem), obteve-se melhorias clinicamente importantes num perodo de cinco semanas, verificando-se no fim do tratamento a ausncia de sintomatologia, o que permitiu o retorno do atleta actividade desportiva.

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Introduo: No futebol, as leses so da mais fulcral importncia pelo que a sua preveno se revela de extrema pertinncia. A FIFA criou o FIFA 11+, um programa de preveno de leses, que revelou resultados positivos em equipas jovens tanto femininas como masculinas. No entanto, em Portugal, os resultados da sua implementao so escassos, principalmente em camadas jovens. Objetivo: Estudar a eficcia do programa FIFA 11+ na preveno de leses em atletas de futebol sub 18. Mtodos: O presente estudo quasi experimental teve como amostra uma equipa de 24 atletas, divididos voluntariamente em 2 grupos: o grupo experimental (GE) (n=12), e o grupo controlo (GC) (n= 12). Ambos os grupos realizaram os treinos normais sendo o grupo experimental sujeito adicionalmente ao programa FIFA 11+ duas vezes por semana, durante 12 semanas. Foi utilizado ainda o Orchard Sports Injury Classification System (OSICS-10) como sistema de classificao de leses, sendo estas divididas em graves, moderadas, leves e mnimas. O teste Mann-Whitney foi utilizado para a comparao entre grupos, e o teste de Wilcoxon para a comparao intra grupo. Resultados: Quando comparados o GE com o GC em M0 no se observaram diferenas estatisticamente significativas (p=0.065), no nmero de leses entre os grupos. O mesmo se verificou aps a implementao do programa FIFA 11+ (p=1,000). Na comparao intra-grupo de M0 e M1 o grupo controlo no apresentou diferenas estatisticamente significativas (p=0,317) enquanto que no grupo experimental se observou que existiam significativamente menos leses aps a implementao do programa. (p=0,025). Concluso: O programa FIFA 11+ parece ser indicado para a preveno e diminuio de leses desportivas em jogadores amadores de equipas sub-18, quando aplicado duas vezes por semana. Apesar disso, para eleger o programa como uma ferramenta de eleio na promoo da sade, mais estudos so sugeridos utilizando uma amostra maior e se possvel num perodo superior.

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As leses msculo-esquelticas (LME) so comuns nas atividades desportivas, nomeadamente no futebol. No entanto, apesar da importncia dos rbitros nesta modalidade, a maior parte dos estudos tem-se centrado nos jogadores de futebol. Sabe-se no entanto que as entorses so um dos tipos de leses mais frequentes e que existem um conjunto de fatores de risco que potenciam a sua ocorrncia, como o tipo de piso. Este estudo teve como objetivo comparar a influncia de trs tipos de piso (relvado natural, relvado artificial e terra batida) no risco de entorse lateral ou por inverso em rbitros. Este estudo foi desenvolvido em duas fases. A primeira pretendeu analisar a perceo de risco sobre os diferentes tipos de pisos. Para isso, foi elaborado e aplicado um questionrio, envolvendo 157 rbitros. Este analisou questes referentes caracterizao pessoal dos rbitros, atividade de arbitragem e suas percepes sobre o nvel de risco de entorse, nvel de exigncia do tornozelo, nvel de esforo, nvel e influncia das condies meteorolgicas e nvel de aderncia. Na segunda fase foram realizados dois testes prticos para a avaliao do risco de entorse em cada tipo de piso atravs da anlise de dois indicadores: amplitude de variao do movimento de inverso/everso, e equilbrio. Foi analisada a amplitude do movimento de inverso/everso nos trs tipos de piso no momento em que o rbitro muda de direo esquerda, atravs da realizao do Teste T. O segundo teste consistiu na aplicao do YBalance Test para a determinao do equilbrio. Foi determinado o maior alcance possvel com o membro inferior dominante em cada uma das trs direes permitidas. Os resultados deste estudo indicaram que os rbitros percebem o piso em terra batida como aquele que apresenta maior risco de desenvolvimento de LME e de entorse, maior nvel de exigncia de rotao do tornozelo, menor aderncia e maior influncia das condies meteorolgicas. O piso relvado foi apontado como estando associado a um menor risco, mas a maiores nveis de exigncia. Maiores amplitudes de variao no movimento de inverso foram identificadas para o piso de relvado natural e que o piso de terra batida foi aquele que ofereceu menor estabilidade aos atletas. O piso de relva artificial foi aquele que mostrou melhor desempenho nos testes aplicados. Este estudo permitiu analisar a influncia de um fator externo, o tipo de piso, no risco de entorse em rbitros, permitindo compreender melhor a ocorrncia desta leso nestes profissionais.

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Introduo: o futebol o desporto mais popular e possui caractersticas que se traduzem numa grande incidncia de leses, sendo que a FIFA desenvolveu um programa de preveno de leses. Objectivos: o objectivo de estudo foi verificar se o programa promove alteraes proprioceptivas, no tempo de reaco dos peroniais. Metodologia: um estudo quase-experimental com 14 atletas, 7 em cada um dos grupos, experimental e controlo. Resultados: Os resultados mostraram um valor p=0,038 no tempo de reaco do curto peroneal. Concluso: Verificaram-se algumas alteraes significativas no tempo de reaco em resposta ao programa de exerccios.

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A reabilitao do joelho utilizando exerccios teraputicos em meio aqutico tem sido utilizada com o intuito de iniciar, de forma imediata os movimentos articulares, pois reduz a dor e permite a carga de peso mais precoce. Apesar destas vantagens serem reconhecidas, poucos estudos tm sido realizados no sentido de determinar a efectividade dos exerccios teraputicos em meio aqutico na reabilitao ps-cirrgica do ligamento cruzado anterior (LCA) Objectivo: Descrever os efeitos de um programa de exerccios teraputicos em meio aqutico num caso clnico de ligamentoplastia do cruzado anterior. Metodologia: Um jogador de futebol de 27 anos de idade, sujeito a uma ligamentoplastia do LCA, completou um programa de exerccios teraputicos em meio aqutico que constou de um total de 24 sesses (4 por semana, e 60 minutos por sesso). O atleta foi avaliado em trs momentos distintos (T0, no incio da interveno, T1, trs semanas aps o incio da interveno e T2, seis semanas aps o incio da interveno. Como parmetros de avaliao foram utilizadas as amplitudes articulares (goniometria), o teste muscular manual, o volume muscular (perimetria), o equilbrio estvel (Y Balance Test (YBT)) e a funcionalidade (Knee Injury and Osteoarthritis Outcome Score (KOOS)). Resultados: Aps as 24 sesses verificou-se uma melhoria nos diversos parmetros avaliados (flexo do joelho: 75 vs 134; extenso do joelho: -7 vs 0; fora dos flexores e extensores do joelho: 3 vs 4+; perimetria da coxa: 46,2 cm vs 51,5 cm; YBT: equilbrio anterior (resultados correspondentes aos momentos T1 e T2): 53 cm vs 72 cm; posterolateral: 46 cm vs 61 cm; posteromedial: 39 cm vs 57 cm; KOOS: dor/sintomas: 17 vs 92, outros sintomas: 25 vs 75, actividades da vida diria: 12 vs 90, actividades desportivas e de lazer: 0 vs 55, qualidade de vida relacionada com o joelho: 0 vs 50. Concluso: O programa de exerccios teraputicos em meio aqutico utilizado neste estudo parece ter efeitos benficos num caso clnico de ligamentoplastia do cruzado anterior.

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O estgio no mbito do Mestrado em Fisioterapia foi realizado no FC PORTO, Futebol SAD. Tendo em conta a dimenso econmico-social da instituio em causa, este Porteflio dever preservar a confidencialidade de alguns dados expostos. Todos os actos clnicos, executados na equipa de Futebol Sub-19, passveis de ser publicados sero relatados. Representando esta modalidade, um desporto com elevado grau de leses foi possvel aplicar neste estgio alguns princpios tericos/prticos aprendidos. Acompanhar o Clube foi uma realidade, em todas as suas aces desportivas. A integrao deste estgio na equipa de trabalho foi plena. A estrutura de futebol profissional, rene profissionais de varias reas que repetidamente cruzam conhecimentos e tentam atingir o ptimo em funo da confrontao de conceitos. Relativamente avaliao do atleta, foi elaborada uma abordagem clnica que contempla os itens abaixo discriminados.

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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores. rea de Especializao em Sistemas Autnomos

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Introduo: No futebol, a entorse lateral do tornozelo (ELT) destaca-se como sendo a leso mais prevalente. Potenciada pela variedade de chuteiras disponveis no mercado e pela crescente utilizao de relvados sintticos, a interao entre o terreno e o calado tem assumido elevada relevncia como fator de risco para a ELT. A maior incidncia de leses na 2 parte do jogo traduz a necessidade do estudo dessa interao durante tarefas que envolvam fadiga. Objetivo: Estudar a influncia das chuteiras em variveis preditoras do risco de ELT em relvado sinttico sob duas condies: sem e com fadiga dos msculos eversores do tornozelo Mtodos: Foi utilizada uma amostra de atletas saudveis. Todos os indivduos realizaram 3 sries de 5 saltos mdio-laterais uni-podlicos, cada uma com 1 de 3 modelos de chuteiras (Turf, Hard e Firm ground) em duas condies: sem e com fadiga induzida pelo dinammetro isocintico. Durante a tarefa, a atividade eletromiogrfica do longo e curto peroniais, o valor das foras de reao do solo e o movimento do retro-p (plano frontal), foram recolhidos e usados para calcular variveis cinemticas (everso/inverso do tornozelo, o deslocamento e velocidade do centro de presso), cinticas (taxa de crescimento das foras de reao do solo) e neuromusculares (tempo de ativao muscular dos peroniais). Resultados: exceo do tempo de ativao do curto peronial com o modelo Hard ground (sem fadiga vs com fadiga (p=0,050), no foram identificadas diferenas estatisticamente significativas nas variveis preditoras de leso, entre chuteiras, nem entre as duas condies avaliadas. Concluso: Para o teste funcional escolhido e executado por atletas saudveis em sinttico de 3 gerao, nenhuma das chuteiras apresenta maior risco de leso (com e sem fadiga), tendo em conta as variveis em estudo.

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A Indstria Txtil do Ave S.A. (ITA) dedica-se, desde 1948, produo de componentes txteis para pneus em forma de fio torcido (corda) e tela. Estes componentes so quimicamente activados e impregnados em estufas, possibilitando assim a posterior adeso ao pneu. A mquina de impregnar corda Single End composta pelos grupos de estiragem, por um recipiente contendo a soluo qumica e por 4 estufas em srie. A mquina de impregnar tela Zell composta pelos grupos de estiragem, pelos acumuladores de sada e entrada, pelos recipientes com as solues qumicas e por um grupo de 7 estufas em srie. O aquecimento das estufas feito atravs da queima de gs natural. O presente trabalho teve como objectivo a realizao de uma auditoria energtica ITA com um especial destaque s mquinas de impregnar corda (Single End) e tela (Zell). As correntes de entrada que contribuem para a potncia trmica de impregnao so a combusto do gs natural, o ar de combusto, o ar fresco, o artigo em verde e as solues qumicas. As correntes de sada correspondem aos gases de combusto e exausto, ao artigo impregnado e s perdas trmicas. A auditoria mquina Single End mostrou que a potncia trmica de impregnao de 413,1 kW. Dessa potncia trmica, 77,2% correspondem combusto do gs natural, 6,7% ao ar de combusto, 15% ao ar fresco, 0,7% s cordas em verde e 0,4% soluo qumica. Da potncia trmica de sada, 88,4% correspondem aos gases de combusto e exausto, 3,2% s cordas impregnadas e 8,4% s perdas trmicas. Da auditoria mquina Zell observou-se que a potncia trmica de impregnao de 5630,7 kW. Dessa potncia, 73,3% corresponde combusto do gs natural, 1,6% ao ar de combusto, 24,5% ao ar fresco, 0,3% tela em verde e 0,3% s solues qumicas. Da potncia trmica de sada, 65,2% correspondem aos gases de combusto e exausto, 3,1% tela impregnada e 31,7% s perdas trmicas. Foram sugeridas como medidas de optimizao a reduo dos caudais de exausto das estufas e o aumento de temperatura do ar fresco. O aumento da temperatura do ar fresco da mquina de impregnar Single End para 50 C, usando ar quente dos torcedores, leva a uma poupana de 0,22 /h, com um perodo de retorno do investimento de 13 anos e 4 meses enquanto o aumento para 120 C, usando o calor dos gases de combusto e exausto, reduz os custos em 0,88 /h, sendo o perodo de retorno para esse investimento de 2 anos e 6 meses. Na mquina de impregnar Zell, uma reduo de 15% no caudal de exausto numa das estufas leva a ganhos de 3,43 /h. O aumento de temperatura do ar fresco para 45 C, usando o calor de gases de combusto e exausto, leva a uma poupana de 9,93 /h sendo o perodo de retorno para cada uma das duas sugestes de investimento de 5 meses e 9 meses.

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A presente dissertao enderea o desenvolvimento de um sistema de viso stereo ativo para os robs de futebol robtico da equipa ISePorto do ISEP, de modo a que estes tirem o mximo partido das cmaras rotativas neles existentes. Este trabalho surge da necessidade de melhorar a capacidade de perceo do ambiente por parte dos robs, principalmente da perceo da bola quando no est no plano do campo e dos robs adversrios. Esta necessidade surge devido ao aumento da dinmica que se tem vindo a veri car ultimamente nas competies. Para tal, foram estudados algumas trabalhos relacionados no que diz respeito a sistemas de viso stereo com baselines variveis e eixos de rotao em ambas as cmaras, bem como fundamentos de viso stereo. Foi proposta uma arquitetura para o sistema de viso ativo de modo a ser aplicado em qualquer rob da equipa MSL (Middle Size League). Para tornar possvel a implementao desta arquitetura foi desenvolvido um procedimento para a calibrao e determinao em tempo real dos parmetros extrnsecos do par stereo em funo da posio angular dos eixos rotativos do rob. O sistema de viso foi tambm dotado de capacidade de sincronismo e foram implementadas funcionalidades ao nvel de software que possibilitam a deteo de objetos na imagem, a correspondncia de objetos presentes nas imagens de ambas as cmaras e consequentemente a determinao das posies tridimensionais desses objetos relativamente ao rob. O sistema desenvolvido foi testado e validado em cenrio MSL ao nvel de perceo da bola, robs adversrios e linhas do campo. Os resultados obtidos apresentam uma melhoria signi cativa, face implementao atual dos robs, na perceo tridimensional da bola quando no est no plano do campo, e dos robs adversrios.

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Mestrado em Engenharia Civil - Gesto da construo

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Introduo: Por mais de uma dcada assumiu-se que o transverso abdominal/oblquo interno (TrA/OI) se comportava como um ventre muscular nico, pr-ativando-se bilateralmente de forma simultnea para aumentar a stiffness da coluna lombar, conferindo-lhe estabilidade segmentar durante o movimento de um dos membros superiores. luz dos estudos atuais sabe-se que tal mecanismo no ocorre, uma vez que o TrA/OI apresenta uma ativao por mecanismo de feedforward predominantemente contralateral ao membro superior movido. Apesar de morfologicamente o TrA/OI do lado no-dominante ser mais hipertrofiado do que o do lado dominante, nada se sabe acerca da influncia da dominncia nos timings ativao do TrA/OI. Objectivos: Confirmar se o TrA/OI tem um timing de ativao assimtrico durante o movimento rpido de flexo do membro superior (MRMS). Pretende-se ainda avaliar se o timing de ativao do TrA/OI influenciado pela dominncia de lateralidade manual. Mtodos: Efectuou-se um estudo observacional descritivo, transversal e duplamente cego com 32 atletas de futebol voluntrios com membro superior direito dominante, colocando-os apenas num grupo. Procedeu-se recolha do sinal eletromiogrfico de forma a avaliar os timings de ativao do TrA/OI bilateralmente aquando dos movimentos rpidos de flexo de ambos os membros superiores, vez. Todos os dados foram tratados estatisticamente com o programa SPSS, verso 20.0 para Mac OS, com um grau de significncia de 0,05. Resultados: Verificaram-se diferenas nos timings de ativao dos TrA/OI direito e esquerdo durante os MRMS direito e esquerdo (Teste ANOVA medidas repetidas: F=291,087; p<0,001). O timing de ativao do TrA/OI direito 29,15(13,15)ms foi superior ao esquerdo 4,71(17,32)ms durante MRMS direito (Teste Post Hoc Bonferroni: p<0,001). O timing de ativao do TrA/OI esquerdo 31,98(12,50)ms foi superior ao direito 12,20(17,40)ms durante MRMS esquerdo (p<0,001). O timing de ativao do TrA/IO direito aquando do MRMS direito foi superior ao observado durante MRMS esquerdo (p<0,001). O contrrio sucedeu em relao ao timing ativao do TrA/IO esquerdo (p<0,001). O timing de ativao do TrA/IO esquerdo no MRMS direito foi inferior ao do TrA/IO direito aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). O TrA/IO direito possuiu um timing de ativao no MRMS direito inferior ao do TrA/IO esquerdo aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). Concluso: Atravs deste estudo pde-se concluir que o TrA/OI contralateral ao MRMS apresenta um timing de ativao inferior ao ipsilateral e ainda que durante o MRMS dominante o TrA/OI esquerdo e direito apresentam um timing de ativao inferior ao ocorrido durante o MRMS no-dominante.