14 resultados para FINANCIAL PERFORMANCE

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Doutora Cláudia Pereira

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Num contexto de crescente complexidade e disponibilidade de informação, a gestão do capital intelectual assume cada vez mais preponderância como vantagem competitiva para as empresas que procuram maximizar o valor gerado. Esta investigação usa como metodologia príncipal o VAIC (coeficiente intelectual do valor adicionado), para assim estudar a existência de relação entre capital intelectual e a performance bolsista e financeira das empresas do PSI20. O VAIC é decomposto nos seus três indicadores de eficiência, tais como: capital humano, capital estrutural e capital físico. Os dados contemplam quinze empresas e nove anos de análise (2003 - 2011). Elaborou-se uma abordagem que recorre à utilização de técnicas econométricas para reduzir potênciais falhas no tratamento de dados em painel. Os resultados da análise demonstram uma relação positiva entre a aposta em capital intelectual a performance bolsista e financeira, ou seja, a utilização e gestão eficientes do capital intelectual contribuem de forma significativa na avaliação bolsista e financeira das empresas do PSI20.

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Dissertação de Mestrado em Finanças Empresariais

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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação da Doutora Alcina Augusta de Sena Portugal Dias

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Orientada pela Prof. Doutora Cláudia Lopes

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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria Orientação: Doutora Alcina Augusta de Sena Portugal Dias Coorientação: Doutora Amélia Cristina Ferreira Silva

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A manutenção, durante vários anos, traduziu-se num conceito paliativo de instalações e equipamentos, o que se veio a revelar como uma atitude negligente perante o Homem e o Ambiente. As preocupações ambientais estão na ordem do dia e têm sido muitas as vozes que se têm levantado para que o consumo de energia seja mais equilibrado e para que as emissões de CO2 diminuam de forma a preservar o Planeta. De acordo com a resolução do Conselho Europeu, em 2007 (1), foi apresentado um pacote de propostas que visam a sustentabilidade e estimulam a Eficiência Energética (EE), com o objectivo de reduzir os consumos energéticos dos edifícios, quer estes sejam novos ou reabilitados. Segundo a Direcção Geral de Energia e Geologia os edifícios são responsáveis por 60% dos consumos de energia eléctrica, consumo esse que pode ser reduzido em mais de 50%, através de medidas de EE, traduzindo-se numa redução de 400 milhões de toneladas de CO2 por ano. (2) Para além de medidas de EE, também as práticas de manutenção preventiva podem contribuir para a diminuição dos consumos energéticos e de emissões de CO2. Segundo o Institute for Building Efficiency práticas de manutenção preventiva em equipamentos de Aquecimento Ventilação e Ar Condicionado (AVAC) reduzem os consumos energéticos de 10 a 20% e, em contrapartida, a negligência na execução da manutenção pode aumentar os consumos energéticos de 30 a 60%. (3) Uma outra análise de valores a ter em conta, é a Intensidade Energética (IE). Leia-se IE como sendo o valor global da energia consumida num país a dividir pelo seu produto interno bruto. A contribuição do sector dos serviços para a IE nacional era de 17% no ano de 2005. (4) Se a estes dados acrescentarmos que 70% dessa energia é consumida por equipamentos AVAC (5) e que práticas de manutenção reduzem esses valores entre 10 a 20%, pode concluir-se que a redução de custos energéticos associada à manutenção preventiva é efectiva e significativa. Apresentando um cenário ideal e hipotético, se ao contributo do sector dos serviços, para a IE nacional, se isolar o valor referente a equipamentos de AVAC, obtem-se uma IE de aproximadamente 12%. Se adicionalmente se considerar uma taxa de redução, relativa à execução da manutenção, entre 10 e 20%, Portugal obteria uma IE, relativamente aos consumos energéticos em edificios de serviços, não de 17% mas sim entre 14,6% e 15,8%. Neste trabalho pretende-se comprovar que um plano de actividades de manutenção equilibrado, monitorizado, e gerido de forma eficaz e funcional, é uma ferramenta fundamental no cumprimento de objectivos e metas europeias traçadas, que se reúnem num objectivo comum de preservação do planeta. A adopção deste tipo de medidas contribuirá para a racionalização dos consumos energéticos e para o aumento da vida útil dos equipamentos, bem como para a melhoria do desempenho económico e financeiro das organizações, tal como se poderá ler mais à frente neste trabalho. Será também analisado um caso prático, verificando a eficácia das medidas tomadas durante as intervenções preventivas de manutenção, sendo que para isso será estudado o comportamento de um equipamento, antes e após a realização de tarefas de manutenção preventiva. Tentar-se-á, junto de gestores de edifícios, recolher a opinião que têm sobre a importância da manutenção. Ao longo de toda a pesquisa foi possível consolidar a hipótese formulada inicialmente no que concerne ao contributo da manutenção para a sustentabilidade, quer através da revisão da literatura, quer nos testes efectuados a equipamentos. Foi possível confirmar que um plano de manutenção ajustado, monitorizado e cumprido é uma ferramenta na diminuição dos consumos energéticos, aumento da vida útil de equipamentos e por sua vez na diminuição de emissões de CO2. Verificou-se também que o controlo de poluentes e ventilação adequada dos edifícios são uma ferramenta essencial para a qualidade do ar interior, parâmetros facilmente controlados nas actividades de manutenção. O contributo das opiniões recolhidas entre os gestores de edifícios, para este estudo, foi também bastante importante, uma vez que todos eles reconhecem o papel importante da manutenção, mas nem todos estão sensibilizados para o seu papel na sustentabilidade do planeta. Nesta dissertação é deixado um alerta: o crescimento da população mundial e a consequente utilização de recursos naturais que são finitos, não sendo controlado de uma forma sustentada, pode resultar na destruição de um planeta único. O papel negativo do Homem nas alterações climáticas é inequívoco e é necessário melhorar a sua relação com o Ambiente. Cada ser humano está inserido na sua comunidade e dentro dela tem a sua função, cabe a cada um exercer esta responsabilidade nas suas actividades do dia-a-dia.

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Aim of the paper: The purpose of this paper is to examine human resources management practices (HRM practices) in small firms and to improve the understanding of the relationship between this kind of practices and business growth. This exploratory study is based on the resource-based view of the firm and empirical work carried out in two small firms by relating HRM practices with the firms’ results. Contribution to the literature: This is an in-depth study of HRM practices and its impact on performance growth in micro firms, isolating and controlling for most of the contextual and internal variables considered in the literature that relate HRM to growth. Firm growth analysis was broadened by the use of several dependent variables: employment growth and operational and financial performance growth. Some hypotheses for further research in identifying HRM practices in small business and its relation with firm growth are suggested. Methodology: Case study methodology was used to study two firms. The techniques used to collect data were semi-structured interviews to the owner and all the employees, unstructured observation at the firms’ facilities (during two days), entrepreneur profile definition (survey answer) and document data collection (on demographic characterization and performance results). Data was analyzed through content analysis methodology, and categories derived from the interviews’ protocols and literature. Results and implications: Results revealed that despite the firms’ organizational characteristics similarities, they differ significantly in owners’ motivation to grow, HRM practices and organizational performance and growth. Future studies should pay special attention to owner willingness to grow, to firms’ years of experience in business, to staff’s years of experience in their field of work and turnover. HRM practices in micro/small firms should be better defined and characterized. The external image of management posture relating to longitudinal financial results and growth should also be explored.

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Os ativos intangíveis são cada vez mais uma preocupação das organizações, e atualmente são reconhecidos como os principais ativos das empresas. O Capital Humano como dimensão do Capital Intelectual é um fator preponderante no desenvolvimento e crescimento das organizações, uma vez que proporciona criação de valor e vantagem competitiva para as empresas. A criação, a partilha e a transferência de Conhecimento são, também, fatores influentes que geram Capital Humano. Na atualidade, este tema tem despertado o interesse tanto de economistas, gestores e contabilistas, como de meros investidores. O Capital Intelectual é tradicionalmente concetualizado como sendo composto por três grandes dimensões: Capital Humano, Capital Relacional e Capital Estrutural. Por sua vez, daquilo que é o nosso conhecimento, consideramos que existe uma lacuna na literatura sobre Capital Humano no que diz respeito à sua taxonomia. Efetivamente grande parte das investigações sobre Capital Humano, como dimensão do Capital Intelectual, focam-se essencialmente nos itens necessários para a sua mensuração do CH. Desta forma, o objetivo principal deste estudo consiste em explorar a dimensão do CH ao nível das suas componentes. Ou seja, procuramos encontrar as componentes do Capital Humano e propomo-nos a determinar quais as que têm maior importância no CH para o desenvolvimento e crescimento das organizações. Para esta realização efetuámos um estudo de carácter exploratório, num contexto específico do mercado português – o Setor Segurador. Os resultados obtidos tanto a nível qualitativo como quantitativo vão de encontro às questões de investigação previamente definidas. Portanto, as componentes mais importantes do CH são: a formação e o bem-estar, o conhecimento e o profissionalismo e as características pessoais e técnicas dos colaboradores que constituem os Recursos Humanos da organização. Estas são aquelas que mais valorizam e proporcionam crescimento nas organizações. Este estudo poderia ser tão mais completo, se pudéssemos apresentar uma comparação entre duas empresas seguradoras e, consequentemente analisar o comportamento das duas face ao Capital Humano. Outro aspeto interessante seria efetuar uma análise sobre qual o impacto do Capital Humano na performance financeira das organizações seguradoras. Estas são limitações que podem ser vistas como sugestões para estudos de investigação futuros nesta mesma área. Este estudo contribui para o enriquecimento das investigações na área do Capital Humano, uma vez que conhecendo melhor as componentes que constituem o CH mais facilmente as organizações definem as suas estratégicas de crescimento e desenvolvimento. Desta forma, este estudo pode apoiar alguns gestores na definição de políticas de valorização deste ativo intangível em organizações do mercado segurador.

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O aumento verificado nos últimos anos em fusões e aquisições (F&A) resulta da opção dos gestores para fazer face ao aumento da pressão competitiva e ou à necessidade de crescimento rápido. A literatura sobre os efeitos dos processos de F&A é diversificada e as conclusões são contraditórias. Neste trabalho pretendemos verificar se o processo de F&A se traduz na criação de valor para o acionista da empresa adquirente. Como métrica de avaliação utilizamos o método de análise dos fluxos de caixa atualizados ou o Discounted Cash-Flow (DCF). Para o efeito efetuamos um estudo de caso que vai incidir sobre uma empresa seguradora portuguesa – A Lusitania Companhia de Seguros, S.A. – que recentemente adquiriu, por fusão por incorporação, a Real Seguros, S.A. Efetuamos uma análise de natureza quantitativa através dos dados do relatório e contas e encontramos evidência de que o desempenho diminuiu após a transação.

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Dada a atual conjuntura económica internacional, a Economia Social tem vindo a aumentar consideravelmente a sua importância. Desta forma, torna-se importante conhecer o normativo contabilístico que é aplicado em Portugal. No caso concreto das Entidades do Setor Não Lucrativo, surgiu a necessidade de se encontrarem formas mais eficientes de gerir os recursos para dar resposta às necessidades sociais emergentes, e por isso, estas entidades foram, em 2011, enquadradas num novo contexto legal. O sucesso, o crescimento e a sobrevivência de uma entidade dependem da sua capacidade para gerar fluxos de caixa e/ou obter os recursos financeiros necessários ao desenvolvimento da sua atividade. Neste sentido, é a Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) que fornece aos seus utilizadores uma base para avaliar a capacidade da entidade gerar e utilizar os seus fluxos de caixa. Esta dissertação aborda uma área de estudo, ainda pouco investigada, a Economia Social e, em particular, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), sendo notório que o interesse por esta área tem vindo a acentuar-se nos últimos anos. Assim, fazendo o respetivo enquadramento teórico e normativo, avalia-se a importância da DFC, mais especificamente, a importância do relato dos fluxos nas IPSS. Para a realização desta dissertação, foi feita a análise em profundidade do relato da DFC nas IPSS, recorrendo à metodologia qualitativa, nomeadamente, à investigação descritiva, aos métodos e técnicas de recolha de dados, e, por último, à análise de conteúdo para tratar os dados qualitativos, tais como, as entrevistas. Para tratar alguns dados estatísticos foi utilizado o Microsoft Excel do Microsoft Office. A presente dissertação demonstra que o relato dos fluxos da DFC é extremamente importante, pois proporciona informação financeira que é importante no processo de tomada de decisão e na avaliação do desempenho financeiro das IPSS.

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Os efeitos despoletados com a crise financeira de 2008 marcaram uma mudança radical de pensamentos e políticas entre as várias economias mundiais. Esta crise ficou marcada pelo enorme esforço que as economias tiveram que suportar, obrigando todos mercados a moldarem-se em função das contingências implementadas. Após análise e leitura de diversa literatura é consensual a referência ao início da crise financeira nos Estados Unidos da América (EUA) com o chamado subprime, percebendo-se também que muito rapidamente atingiria a Europa e todo o mundo. Desta forma, a Europa e inevitavelmente Portugal, acabaria por ser atingido e sofrer diversas consequências resultantes desta crise financeira. Na verdade, fruto da enorme turbulência dos mercados mundiais e da globalização, Portugal (incapaz de por si só sair da crise em que se viu envolvido) vê-se na necessidade de recorrer a ajuda externa por parte da Troika. Neste sentido, a presente dissertação tem como objetivo relatar resumidamente o início da crise financeira mundial, analisando o impacto das políticas de combate à crise implementadas em Portugal, no desempenho económico-financeiro das empresas portuguesas. Este estudo recaiu sobre a análise e perceção de comportamento de alguns indicadores económico financeiros entre os anos de 2010 a 2014, período durante o qual a Troika esteve presente em Portugal, implementando uma serie de reformas e políticas de combate à crise. Assim, debruçamo-nos sobre quatro setores de atividade (Construção Civil, Restauração, Hotelaria e Indústria do Calçado), observando os dados financeiros extraídos da base de dados SABI (Sistema de análise de Balanços Ibéricos) sobre empresas inseridas nos respetivos setores de atividade. Com base nos resultados do estudo realizado podemos concluir que o desempenho dos indicadores económico financeiros foram mais penalizados nos setores da Construção Civil e da Hotelaria.

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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria sob orientação do Mestre Carlos Mota

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This paper intends to explore the relative importance of different Intellectual Capital (IC) dimensions regarding their contribution to the perceived performance of an Higher Education Organization (HEO). It also seeks to discuss the role of IC and performance measurement in these organizations. This is done through a case study conducted in a Portuguese HEO. The particularities of this type of organization turns it into a very interesting empirical ground for IC research. Evidence suggests that although human, structural and relational capital should contribute as a “whole” to the performance of an HEO, human resources have an added importance as source of knowledge. Results also suggest an ‘overlap’ between IC and performance indicators. Despite the validity of the interpretations provided in the context of the case study, generalization to other situations should only be conducted in a theoretically framed manner. This paper contributes to the development of IC research in a specific type of organization: an HEO. This empirical context is still underexplored, namely regarding the relationship between IC and performance. This study provides important managerial implications for HEOs and their members, who are concerned with its performance and competitiveness.