27 resultados para Bibliotecário gestor
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Os dados empricos apresentados neste artigo resultam de um estudo efetuado em empresas que possuem entre 50 e 500 trabalhadores, localizadas no distrito de Aveiro. Integram a amostra de estudo 133 empresas, de um universo de 661, registadas na Dun & Bradstreet em Abril de 2004. Para a recolha dos dados, foi aplicado um inqurito por questionrio.
Resumo:
A partir da identificao das prticas de GRH mais comummente desenvolvidas nas empresas objecto de estudo procurar-se- apresentar uma matriz caracterizadora da actual Funo Recursos Humanos. Para o efeito, analisado o grau de interveno que o departamento de Recursos Humanos assume no desenvolvimento das prticas de GRH existentes na empresa, medido pela existncia de auscultao, poder de deciso e implementao dessas prticas de GRH.
Resumo:
O conceito de competncias tem sido amplamente empregado nas prticas de Gesto de Recursos Humanos. Quando outras reas, como a Enfermagem, concilia a prestao de cuidados com a prpria gesto do seu capital humano, torna-se preponderante efetuar um cruzamento dos dois mundos. Este artigo pretende identificar as competncias de gesto para a funo de Enfermeiro Gestor, ou seja, para aqueles que exercem funes de gesto nas organizaes, com base numa reviso de literatura. Foi possvel identificar 189 competncias, que se agruparam nas categorias: Gesto de recursos humanos, Competncias interpessoais, Organizao e planeamento, Competncias tcnicas de enfermagem, Comunicao, Preocupao pela qualidade, Conhecimento de polticas de sade, Resilincia e motivao, Liderana, Competncias tcnicas de gesto, Resoluo de problemas, Iniciativa, Pensamento crtico, Tecnologias de informao e Comunicao, tica, Adaptao mudana, Trabalho em equipa e Autonomia. Posteriormente, efetuou-se uma comparao das competncias identificadas, com um estudo de referncia publicado em 2010 pelo International Council of Nurses (ICN).
Resumo:
Orientado pela Doutora Dalila Maria Cerqueira Pereira da Silva Lopes
Resumo:
Relatrio de estgio realizado por: Tiago Andr Nogueira da Cruz Trabalho orientado pela Mestre Clia Sousa
Resumo:
A escola o centro de convergncia que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condies de segurana, salubridade dos edifcios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da sade e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questes encontra-se transferida para os rgos de Gesto dos estabelecimentos educativos. Neste mbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organizao e a gesto escolar, no contexto da segurana, higiene e sade; conhecer a forma da organizao e da gesto da emergncia nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfao dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurana, Higiene e Sade. Neste sentido, foi aplicado um inqurito por questionrio on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas nicas da Regio Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nvel da organizao e gesto da emergncia evidenciada alguma preocupao, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurana, algumas no possuem plano de segurana, apenas metade evidenciou a existncia de projectos educativos em reas relacionadas com a temtica e no existe ainda uma participao efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfao, referiram as condies das infra-estruturas e estado de conservao dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gesto escolar centrada nos problemas do quotidiano, no existindo uma planificao ou um programa legitimado de segurana, higiene e sade a longo prazo. A anlise actuao do gestor escolar face segurana e higiene, no pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos pblicos da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurana, higiene e sade integradas na dinmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudvel e seguro.
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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N. 2 Linguagens
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua
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O objectivo deste artigo apresentar o papel e o lugar da informao contabilstica nos sistemas de informao das empresas e, em particular, a articulao entre a informao financeira e a no financeira nos sistemas de medida do desempenho. Por isso, procura-se interpretar claramente o contributo que a Contabilidade de Gesto pode conceder actualmente gesto e ao controlo das organizaes. A diversidade dos utilizadores da informao implica que sejam apresentadas as principais diferenas da informao proveniente da Contabilidade Financeira e da informao oriunda da Contabilidade de Gesto. Internamente, os gestores so confrontados continuamente com a necessidade de tomar decises complexas, num ambiente empresarial em constante mutao. Dispor de informao oportuna e relevante sobre as consequncias possveis de uma dada afectao de recursos ou sobre as consequncias passadas das afectaes executadas fundamental para a competitividade e para um bom desempenho, na medida em que o gestor escolhe a priori a aco que oferece melhor relao entre recursos consumidos e resultados obtidos. Os utilizadores externos necessitam de estar seguros de que as demonstraes financeiras so preparadas de acordo com os princpios contabilsticos geralmente aceites e que, por consequncia, as comparaes histricas e entre empresas so possveis. Assim, para tomar decises, estes utilizadores seleccionam a informao mais adequada s suas necessidades em funo da sua relevncia, da sua disponibilidade e da sua credibilidade.
Resumo:
Esta dissertao visa o desenvolvimento de um sistema de busca e salvamento baseado em mltiplos veculos terrestres, utilizando para tal os veculos LINCE do Laboratrio de Sistemas Autnomos. Tendo como principal propsito conferir autonomia aos veculos, foram estudados possveis cenrios de actuao, para determinar as principais funcionalidades requeridas do sistema. Foram tambm estudadas metodologias de anlise e caracterizao de sistemas multirobticos, baseadas no estado da arte existente, e foi elaborada a arquitectura conceptual do sistema e dos veculos a desenvolver. A preparao dos veculos abordou o estudo das possveis solues sensoriais e de actuao, e o desenvolvimento de uma arquitectura de hardware capaz de interligar todos os perifricos dos mesmos. Foram adaptados novos sensores e actuadores, e desenvolvidos alguns desses sensores. Para a interligao e manuteno dos mesmos foram ainda desenvolvidos novos perifricos de interface e controlo, e perifricos de gesto de energia. Por fim, foi ainda adaptado um gestor de misses nos veculos, capaz de receber a especificao das mesmas.
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A obra Empreendedorismo e plano de negcio, da autoria de Ftima Monteiro e Eduardo S Silva, um trabalho que apresenta as ferramentas, os conceitos e conhecimentos que permitiro que, com intuio e experincia, os investidores assegurem um desempenho de excelncia. O livro revela que o gestor ter no s de saber efetuar um planeamento e controlo da sua atividade que lhe permita melhorar constantemente a eficcia e a eficincia da sua empresa mas tambm incorporar na sua matriz de performance o risco como varivel aleatria, cuja mestria na sua previsibilidade lhe poder assegurar um excelente desempenho. Gerir o risco, a incerteza, a volatilidade um desafio que exige conjugao de intuio, experincia, inteligncia, mas, sobretudo, conhecimento, cuja mestria e domnio dos fundamentos tericos fundamental para um desempenho melhor que o do mercado. O livro est estruturado em seis captulos, cujos temas versam sobre o empreendedorismo, o plano estratgico e operacional de marketing, o plano de negcios em condies de certeza, a avaliao do projeto em condies de certeza, o risco (no mbito da avaliao de projetos em condies de incerteza) e a gesto do negcio. A linguagem utilizada inteligvel a qualquer tipo de leitor e h uma clara preocupao de objetividade, de forma a permitir a passagem dos conceitos do plano terico para a prtica empresarial.
Resumo:
O crescimento do mercado electrnico e o aumento das comunicaes alm-fronteiras, resultante sobretudo da difuso da Internet, repercutiu-se, de modo intenso, na indstria de traduo, particularmente, na exigncia crescente da traduo de websites, e, sobretudo, na localizao de software. Para melhor perceber esta realidade e, de modo a contribuir para uma maior sistematizao do conhecimento nesta rea, o presente artigo inicia-se com uma breve anlise sobre a evoluo dos conceitos e dos mercados da traduo e da localizao. Procura distinguir entre os diferentes prestadores de servios de traduo, nomeadamente, empresas e agncias e descreve o processo seguido na elaborao de projectos de localizao, reconhecendo a traduo como elemento integrante do projecto de localizao. Com base na interpretao dos conceitos de projecto e de gesto de projectos descreve-se o processo de gesto de projectos de traduo. Sendo o gestor de projectos o elemento essencial deste processo, analisam-se as funes e competncias do mesmo e descrevem-se as tarefas e processos usados por este profissional, tendo em conta o ciclo de vida e os elementos que compem o processo de gesto de projectos. A partir desta anlise prope-se um modelo de gesto de projectos de traduo/localizao baseado na conjugao dos diferentes elementos afectos gesto e ao gestor de projectos e que procura sintetizar todo o processo inerente gesto de projectos de traduo/localizao. O modelo resulta de dois pontos de vista que se interligam: o da anlise e reflexo sobre o estado-da-arte e o da anlise emprica dos dados recolhidos no dia-a-dia no universo de trabalho de uma empresa de traduo. Com este modelo, que retrata um processo cclico e dinmico, pretende-se, por um lado, ilustrar a complexidade do processo da gesto de projectos e demonstrar a importncia das funes do gestor de projectos no vasto universo que o da traduo e, por outro, desenvolver e propor um modelo de gesto de projectos aplicvel a empresas de traduo e de localizao.
Resumo:
Este estudo caracteriza as prticas de gesto de recursos humanos que so mais comummente promovidas procurando, tambm, conhecer o grau de interveno que o gestor de recursos humanos tem na disseminao dessas prticas. Os dados foram recolhidos a partir de inquritos por questionrios realizados a uma amostra de 33 unidades hoteleiras localizadas em Portugal. Os resultados mostram que as prticas de Gesto de Recursos Humanos mais comuns so: contratao; comunicao e partilha da informao; formao profissional; higiene e segurana no trabalho; integrao e acolhimento; e recrutamento e seleo. Estes resultados sugerem que as unidades hoteleiras portuguesas esto a utilizar prticas de gesto de recursos humanos congruentes com as que a literatura designa como boas prticas de gesto de recursos humanos. Baseado nos resultados, este artigo discute as principais implicaes tericas e prticas. Sugestes para futura pesquisa so tambm apresentadas.