51 resultados para Gevrey Spaces
Resumo:
These are the proceedings for the eighth national conference on XML, its Associated Technologies and its Applications (XATA'2010). The paper selection resulted in 33% of papers accepted as full papers, and 33% of papers accepted as short papers. While these two types of papers were distinguish during the conference, and they had different talk duration, they all had the same limit of 12 pages. We are happy that the selected papers focus both aspects of the conference: XML technologies, and XML applications. In the first group we can include the articles on parsing and transformation technologies, like “Processing XML: a rewriting system approach", “Visual Programming of XSLT from examples", “A Refactoring Model for XML Documents", “A Performance based Approach for Processing Large XML Files in Multicore Machines", “XML to paper publishing with manual intervention" and “Parsing XML Documents in Java using Annotations". XML-core related papers are also available, focusing XML tools testing on “Test::XML::Generator: Generating XML for Unit Testing" and “XML Archive for Testing: a benchmark for GuessXQ". XML as the base for application development is also present, being discussed on different areas, like “Web Service for Interactive Products and Orders Configuration", “XML Description for Automata Manipulations", “Integration of repositories in Moodle", “XML, Annotations and Database: a Comparative Study of Metadata Definition Strategies for Frameworks", “CardioML: Integrating Personal Cardiac Information for Ubiquous Diagnosis and Analysis", “A Semantic Representation of Users Emotions when Watching Videos" and “Integrating SVG and SMIL in DAISY DTB production to enhance the contents accessibility in the Open Library for Higher Education". The wide spread of subjects makes us believe that for the time being XML is here to stay what enhances the importance of gathering this community to discuss related science and technology. Small conferences are traversing a bad period. Authors look for impact and numbers and only submit their works to big conferences sponsored by the right institutions. However the group of people behind this conference still believes that spaces like this should be preserved and maintained. This 8th gathering marks the beginning of a new cycle. We know who we are, what is our identity and we will keep working to preserve that. We hope the publication containing the works of this year's edition will catch the same attention and interest of the previous editions and above all that this publication helps in some other's work. Finally, we would like to thank all authors for their work and interest in the conference, and to the scientific committee members for their review work.
Resumo:
O presente trabalho de projeto resulta de um estudo dos espaços de participação, dos alunos dos 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, na vida da escola, permitindo a construção de um dispositivo de intervenção, que pretende implementar ações estratégicas que visem a ampliação desses espaços de participação. O seu desenvolvimento teórico assenta na necessidade da revitalização da cultura democrática participativa, através de uma maior e melhor participação. Neste campo, a escola, como lugar de interação quotidiana dos seus alunos, tem um papel importante a desempenhar na capacitação de uma participação ativa. Para tal urge a necessidade de implementação de ações estratégicas, em coerência com os documentos estruturantes da organização e de todos os seus órgãos de administração e gestão, de forma a instituir a mudança e a inovação na cultura de trabalho como um dos aspetos chave para o sucesso organizacional da escola. O trabalho de projeto foi realizado numa escola pública dos 2.º e 3.º ciclos e a amostra do estudo, foi composta por 401 alunos dos 2.º e 3.º ciclos e 31 professores Diretores de Turma. Os instrumentos de recolha de dados foram dois inquéritos por questionário, um para aplicar aos alunos, e outro aos Diretores de Turma, e a análise de conteúdo dos documentos orientadores da escola. Os resultados mostraram que os alunos possuem uma débil participação na vida da escola, quer ao nível dos documentos orientadores, quer na sua representação nos diferentes órgãos. No plano de ação, é apresentado um conjunto de propostas, que pretendem constituir-se como um dispositivo para colmatar esta debilidade.
Resumo:
Este trabalho desenvolve uma reflexão sobre a indisciplina na sala de aula, numa escola secundária na cidade da Praia – Cabo Verde. Inicialmente discute-se o conceito de disciplina e indisciplina, considerando as suas diferentes abordagens, bem como os diversos fatores que as promovem. Destaca-se também o enfoque preventivo como estratégia mais adequada para redução da utilização de medidas sancionatórias, concretamente a ordem de saída da sala de aula. Por outro lado, analisa algumas estratégias de intervenção corretiva da indisciplina na sala de aula. Este trabalho procura caraterizar a situação de indisciplina na sala de aula, do 3ºciclo do ensino básico da Escola Secundária Regina Silva, nomeadamente as suas causas e consequências, tipos de incidentes disciplinares e formas de intervenção dos professores com vista a interromper comportamentos indisciplinados. Procura também identificar os comportamentos que motivam a utilização da ordem de saída da sala de aula, por parte dos professores. Finalmente, procura-se elencar um conjunto de estratégias preventivas que podem contribuir para a redução da utilização de medidas disciplinares sancionatórias, enfatizando a necessidade do desenvolvimento de diálogo, de atividades que proporcionam maior aproximação entre professor e aluno e a realização de mais espaços formativos e de debates.
Resumo:
O presente relatório visa cumprir os requisitos da unidade curricular Dissertação, Projeto ou Estágio (DIPRE) do mestrado em Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP). O estágio curricular decorreu na empresa VPM - Vaz Pinto Mendes - Unipessoal Lda, sob o tema: “A avaliação imobiliária e a sua relação com o investimento”. A avaliação imobiliária visa determinar o valor associado aos bens imóveis. Pode ser aplicada a todo o tipo de bens imóveis, tais como: apartamentos e moradias uni e multifamiliares, espaços comerciais e de serviços, quintas, unidades hoteleiras e industriais, complexos desportivos, entre outros. A avaliação imobiliária poderá ser solicitada por parte de proprietários ou arrendatários dos imóveis, por empresas, tribunais, advogados e solicitadores. Apresenta diversos fins, tais como a determinação do valor de indemnização devido a expropriações, o financiamento hipotecário para compra ou construção de imóveis, partilhas, estudo de um investimento financeiro, intenção de venda ou arrendamento, efeitos fiscais ou apenas o simples conhecimento do valor aproximado das propriedades que se possui. O presente estudo visa abordar o atual mercado imobiliário nacional, o procedimento de realização de uma avaliação imobiliária e principalmente os métodos de avaliação tradicionais.
Resumo:
Desde tempos remotos que homens faziam a vigilância de bens e mercadorias e mais recentemente também de pessoas com o intuito de dissuadir roubos, atos de vandalismo e de violência. Nos últimos anos, com a evolução das novas tecnologias verificou-se a sua adoção para auxílio da vigilância. Os atos de terrorismo que têm acontecido um pouco por todo o mundo trouxeram um clima de insegurança à população mundial. Este fenómeno, juntamente com o elevado número de roubos e atos de violência levou à expansão de utilização dos meios de videovigilância de forma a dissuadir estes tipos de crime podendo mesmo, nalguns casos servir como prova para punir os autores dos mesmos. Em Portugal tem-se verificado uma escalada de crimes nas zonas mais rurais não só de bens como as alfaias agrícolas mas também de frutos e mesmo de animais. Estes crimes predominam em locais rurais, relativamente distantes das povoações e em locais onde não existem (ou são praticamente inexistentes) infraestruturas necessárias para implementar meios de videovigilância como a falta de rede elétrica e internet o que torna quase inviável a existência de sistemas de videovigilância nesses locais. Dotar esses locais das infra estruturas necessárias poderia tornar-se demasiado dispendioso e os vigilantes humanos poderiam correr riscos no meio dos montes ou noutros locais remotos para além dos seus elevados custos. Para além do problema dos roubos, existe um outro flagelo relacionado com os incêndios na floresta portuguesa, que todos os anos é dizimada pelo fogo devido a incêndios que surgem na sua maioria causados pelo homem sendo uma parte significativa os de origem criminosa. Para dar resposta a estes problemas e no sentido de vigiar e dissuadir estes tipos de crimes, iniciamos um estudo que pretende propor um protótipo de um sistema de videovigilância para locais remotos (SVR - Sistema de Videovigilância Remota) de baixo custo de forma a diminuir o número de crimes e assim minimizar os prejuízos económico e sociais causados pelos mesmos. Pretendemos estudar o problema e analisar tecnologias com potencial para propor uma solução que possa auxiliar a vigilância nesse tipo de locais com o pressuposto de poder vir a contribuir para a diminuição deste tipo de crimes devido ao seu efeito dissuasor pelo facto de se poder divulgar que estes locais já têm uma solução de vigilância oculta. A solução proposta contempla um sistema de videovigilância com uma camara construída com base num Raspberry Pi onde o vídeo é transmitido em streaming via Web através de comunicações móveis. A alimentação do sistema nestes espaços sem energia elétrica é feita através de um painel fotovoltaico. É proporcionado ao utilizador uma interface para visualizar o vídeo transmitido e um mecanismo de notificações por email. É ainda possível a visualização de imagens gravadas num cartão de memória relativas a ocorrências de deteção de movimentos. Foram realizados inúmeros testes ao protótipo SVR sendo os resultados obtidos aqui descritos.
Resumo:
O presente relatório reflete a (co)construção e desenvolvimento do projeto de educação e intervenção social “Participação, um Caminho para a Mudança”, que teve como palco a Caledial, uma clínica de hemodiálise em Canelas – Vila Nova de Gaia. Posicionado na metodologia da Investigação-Ação Participativa, este projeto permitiu a criação de espaços coletivos de partilha de experiências e vivências de pessoas com doença crónica, reconhecendo dificuldades e limitações, mas também as potencialidades e recursos existentes. Assim, pelo caminho da participação e da ação, procurou-se dar resposta a algumas das necessidades sentidas, promovendo um cada vez maior envolvimento das pessoas na procura do conhecimento sobre esta doença, no sentido da sua capacitação e empowerment. Teve como ponto de partida o primeiro convívio de Natal das pessoas em hemodiálise, familiares e profissionais da Caledial, e vários grupos de discussão sobre as vivências, perceções e sentimentos face à doença renal crónica. No âmbito deste projeto, resultado do trabalho coletivo de vários participantes, pretendeu-se compreender a realidade enquanto se agia sobre a mesma, num processo contínuo de reflexão-ação-reflexão, que foi capaz de mobilizar esforços individuais e coletivos no sentido da mudança. Surgiu como um desafio e afirmou-se como um dispositivo transformador das relações entre os profissionais de saúde, as pessoas em hemodiálise e as famílias, transformando a clínica num espaço mais aberto e inclusivo, promotor da participação e fértil para o desenvolver de atividades repletas de significado para as pessoas envolvidas.