27 resultados para Supervisory
Resumo:
A vital role is being played by SCADA Communication for Supervisory Control and Data acquisition (SCADA) Monitoring Ststems. Devices that are designed to operate in safety-critical environments are usually designed to failsafe, but security vulnerabilities could be exploited by an attacker to disable the fail-safe mechanisms. Thus these devices must not onlybe designed for safety but also for security. This paper presents a study of the comparison of different Encryption schemes for securing SCADA Component Communication. The encryption schemes such as Symetric Key Encrypton in Wireless SCADA Environment, Assymmetric-key Encryption to Internet SCADA, and the Cross Crypto Scheme Cipher to secure communication for SCADA are analysed and the outcome is evaluated.
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Future distribution systems will have to deal with an intensive penetration of distributed energy resources ensuring reliable and secure operation according to the smart grid paradigm. SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) is an essential infrastructure for this evolution. This paper proposes a new conceptual design of an intelligent SCADA with a decentralized, flexible, and intelligent approach, adaptive to the context (context awareness). This SCADA model is used to support the energy resource management undertaken by a distribution network operator (DNO). Resource management considers all the involved costs, power flows, and electricity prices, allowing the use of network reconfiguration and load curtailment. Locational Marginal Prices (LMP) are evaluated and used in specific situations to apply Demand Response (DR) programs on a global or a local basis. The paper includes a case study using a 114 bus distribution network and load demand based on real data.
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria sob orientação da Doutora Alcina Portugal Dias
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The implementation of smart homes allows the domestic consumer to be an active player in the context of the Smart Grid (SG). This paper presents an intelligent house management system that is being developed by the authors to manage, in real time, the power consumption, the micro generation system, the charge and discharge of the electric or plug-in hybrid vehicles, and the participation in Demand Response (DR) programs. The paper proposes a method for the energy efficiency analysis of a domestic consumer using the SCADA House Intelligent Management (SHIM) system. The main goal of the present paper is to demonstrate the economic benefits of the implemented method. The case study considers the consumption data of some real cases of Portuguese house consumption over 30 days of June of 2012, the Portuguese real energy price, the implementation of the power limits at different times of the day and the economic benefits analysis.
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The increasing and intensive integration of distributed energy resources into distribution systems requires adequate methodologies to ensure a secure operation according to the smart grid paradigm. In this context, SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) systems are an essential infrastructure. This paper presents a conceptual design of a communication and resources management scheme based on an intelligent SCADA with a decentralized, flexible, and intelligent approach, adaptive to the context (context awareness). The methodology is used to support the energy resource management considering all the involved costs, power flows, and electricity prices leading to the network reconfiguration. The methodology also addresses the definition of the information access permissions of each player to each resource. The paper includes a 33-bus network used in a case study that considers an intensive use of distributed energy resources in five distinct implemented operation contexts.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Dr. Rodrigo Mário de Oliveira Carvalho
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A globalização dos sistemas financeiros, ao longo dos anos, tem estimulado uma crescente necessidade de supervisão bancária nas instituições financeiras. O Comité de Supervisão Bancária de Basileia tem tido um papel crucial nesta área, estabelecendo princípios por via dos seus acordos entre as várias entidades nacionais de regulação e supervisão das maiores economias mundiais. Em 1988, foi criado o Acordo de Basileia (Basileia I) pelo Comité de Supervisão Bancária de forma a harmonizar os padrões de supervisão bancária. Este acordo estabeleceu mínimos de solvabilidade para o sistema bancário internacional no sentido de reforçar a sua solidez e estabilidade. Com o desenvolvimento de novas potências económicas e novas necessidades regulamentares, em Junho de 2004, foi publicado o novo Acordo de Capital – o Basileia II. Este acordo pretendia tornar os requisitos de capital mais sensíveis ao risco, promover a atuação das autoridades de supervisão e a disciplina de mercado (através do seu Pilar II) e encorajar a capacidade de cada instituição mensurar e gerir o seu risco. Em Setembro de 2010, o Acordo de Basileia III, com adoção prevista até 2019, veio reforçar estas medidas com a criação de um quadro regulamentar e de supervisão mais sólido, por parte das instituições de crédito. Surge, assim neste contexto, o Modelo de Avaliação de Risco (MAR) para o sector bancário. Em Portugal, o MAR tem como objetivo avaliar o perfil de risco das instituições de crédito, sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, assim como apresentar o perfil de risco e a solidez da situação financeira de cada instituição de crédito. Este trabalho pretende avaliar o surgimento e a caracterização deste modelo e identificar as variáveis a ter em conta nos modelos de avaliação de risco a nível qualitativo e quantitativo.
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Professor Doutor Armindo Licínio da Silva Macedo
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças sob orientação do Doutor Armindo Licínio da Silva Macedo “Esta versão contém críticas e sugestões dos elementos do júri”.
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O presente relatório reporta o trabalho desenvolvido durante o estágio curricular enquadrado no ciclo de estudos do Mestrado em Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia do Porto – ISEP. A duração do estágio curricular, inserido em ambiente empresarial, compreendeu um período de seis meses, tendo início em Fevereiro e conclusão no mês de Julho de 2015, decorrendo na empresa ENESCOORD – Coordenação e Gestão de Projetos e Obras, Lda., com o intuito de obter o grau de Mestre em Engenharia Civil – ramo de Gestão da Construção. No presente relatório, faz-se o enquadramento do mesmo, bem como a apresentação da empresa onde foi realizado o estágio curricular. De forma a percecionar as obrigações legais a que está sujeita a fiscalização, aborda-se a legislação aplicável às funções da fiscalização no decorrer de uma obra. O presente documento aborda a temática da Fiscalização e as suas responsabilidades durante a obra, apresentando o trabalho desenvolvido pelo estagiário enquanto membro integrante da equipa de fiscalização. Durante o estágio desenvolveu o trabalho de engenheiro fiscal estagiário na empreitada da SOGENAVE que consistiu na ampliação das instalações da empresa, com o intuito de aumentar o espaço de armazenamento e agrupar as empresas do grupo Trivalor, onde se insere a SOGENAVE. O relatório aborda as áreas de controlo da fiscalização aplicadas durante a obra, analisando com ênfase o controlo de qualidade, de custos, de prazos, de segurança e das alterações introduzidas no projeto. Por fim, enunciam-se algumas considerações em jeito de conclusão inerentes ao trabalho desenvolvido.
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O presente relatório de estágio afigura-se como o produto final de um 2.º ciclo de estudos no mestrado profissionalizante em Ensino do 1.º e 2º Ciclo do Ensino Básico, materializando-se na unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio. Este documento constitui a evidência do percurso individual de formação da mestranda através da fundamentação e contextualização das opções realizadas em contexto de prática educativa e numa perspetiva teórica, procurando uma articulação entre estas duas dimensões. Em termos estruturais este relatório obedece às normas institucionais e inicia-se por um enquadramento teórico e legal, numa perspetiva académica e profissional, em que se mobilizam os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de formação e que sustentaram a componente prática da unidade curricular. Esta componente surge, desta forma, como uma oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da formação académica. Numa segunda parte, retrata-se, refletida e sustentadamente, as experiências educativas vivenciadas em contexto de estágio, em diferentes dimensões. O processo cíclico de observação, ação e reflexão pós-ação, que caracterizou a prática educativa e que permitiu refletir sobre a ação, tendo em vista uma melhoria efetiva, é também objeto de análise. Em conjugação com o processo de supervisão que orientou toda a prática, destaca-se a colaboração entre a mestranda e os professores cooperantes que a acompanharam assim como a partilha de saberes entre o grupo de estágio e de onde resultou a postura crítica-reflexiva e consciente de orientações fundamentais para o desenvolvimento pessoal e profissional da professora em formação.
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No âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar surge este relatório de estágio, que apresenta uma reflexão acerca da prática pedagógica desenvolvida nos contextos de estágio de creche e educação pré-escolar, bem como do processo de construção e desenvolvimento profissional de competências da mestranda. Assim, foi através de processos inerentes à metodologia de investigaçãoação que, a mestranda desenvolveu a sua prática recorrendo a estratégias de observação, planificação, ação, avaliação e reflexão que lhe permitiram desenvolver atitudes questionadoras e críticas. Este desenvolvimento de atitudes foi permitido não só pelas estratégias utilizadas, mas também pela colaboração das orientadoras cooperantes, da supervisora institucional e do par pedagógico, que, conjuntamente, refletiam com a mestranda na, para e sobre a ação, articulando a prática e teoria na ação desenvolvida. Considerando a prática desenvolvida, a mestranda terá ainda oportunidade de refletir sobre as aprendizagens desenvolvidas, bem como o percurso realizado ao longo do ano letivo, nunca esquecendo que esta é uma prática que tem o intuito de a emancipar mediante o desenvolvimento dos seus saberes e das suas capacidades de acção educativa e a sua postura crítico-reflexiva face aos contextos profissionais em que se insere (Vieira, 2006).Deste modo, ao refletir sobre as suas ações e desenvolvimento, a mestranda explanará também as oportunidades de aprendizagem proporcionadas aos grupos de crianças, tendo em conta a imagem de criança como um ser com agência, competente e participativo (Oliveira-Formosinho & Araújo, 2013).