8 resultados para School Context
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
This paper is research oriented and pretends to contribute toward giving empirical evidence about how students develop their reasoning and how they achieved to a proof construction in school context. Its main theme is epistemology. It describes the way in which four students in 9th Grade explored a task related with the discovery of symmetry axes in various geometric figures. The proof constructed by students had essentially an explaining function and it was related with the symmetry axes of regular polygons. The teacher’s role in meaning negotiation of the proof and its need is described through illustrative episodes. The paper presents part of a study which purpose is to analyse the nature of mathematical proof in classroom, its role and the nature of the relationship between the construction of a proof and the social interactions. Assuming a social perspective, attention is focussed on the social construction of knowledge and on the structuring resources that shape mathematical experience. The study’s methodology has an interpretative nature. One outcome of the study discussed here is that students develop first a practical understanding with no awareness of the reasons founding mathematical statements and after a theoretical one leading them to a proof elaboration.
Resumo:
Nalgumas áreas curriculares disciplinares, como o Teatro, as aprendizagens e as competências não se adquirem nem desenvolvem, em geral, de acordo com a díade de estratégias que os professores parecem privilegiar, isto é: transmissão do conhecimento e, pouco depois, confirmação – na maioria das vezes através da modalidade de escrita – da aprendizagem desse conhecimento pelos alunos. Note-se, porém, que, mesmo naquelas áreas que os responsáveis políticos distinguem com um “exame nacional”, como o Português, nem todas as aprendizagens promovidas e realizadas são testáveis numa prova escrita e no imediato (como, a título de exemplo, as que se inscrevem nos domínios da comunicação oral e da leitura em voz alta, também amplamente abordadas em Teatro). Às áreas da educação artística, e do Teatro em particular, os professores associam essencialmente – ou exclusivamente – a criatividade, a imaginação e a expressividade. Sendo, embora, competências potencialmente desenvolvidas e avaliadas também nas áreas da educação artística, não são um exclusivo destas áreas. Cada área curricular disciplinar do âmbito da educação artística – e o Teatro não é exceção – assenta numa específica linguagem artística, que integra conteúdos, estratégias, atividades, recursos, técnicas, conceitos e terminologias próprios, que as crianças, com vista ao seu desenvolvimento completo e harmonioso, têm o direito de aprender e desenvolver. Daqui decorrem algumas questões: O que – e como – avaliar nas áreas da educação artística, em particular no Teatro? Que princípios poderão estar inerentes a um dispositivo de avaliação em Teatro, em contexto curricular? Terão as modalidades de avaliação não escrita estatuto de fiabilidade? O binómio teatro/currículo encerra um paradoxo a que pretendemos dar atenção: embora nem sempre abordado com regularidade e seguindo uma lógica dedesenvolvimento curricular, o Teatro constitui, apesar disso, uma das estratégias privilegiadas pelos professores de participação em projetos e iniciativas formais, na maior parte das vezes de cariz pontual (como momentos festivos ou de apresentação à comunidade), em que os alunos são sujeitos ao juízo avaliativo dos públicos. Partindo dos princípios de que (i) em contexto curricular cada atividade tem uma intencionalidade e que (ii) a “educação” artística não visa a identificação ou a valorização de “talentos”, pretendemos defender a seguinte ideia: Só depois de estabelecermos inequivocamente os objetivos da nossa ação educativa-pedagógica e, por conseguinte, uma estratégia de avaliação, é que podemos definir um percurso com sentido. Esta comunicação de natureza teórica, cuja base reflexiva decorre de mais de vinte anos de intervenção em contextos escolares, tanto do ensino básico como de formação de professores, tentará formular questões e problematizar algumas linhas de pensamento, mais do que encontrar respostas, no sentido de suscitar, principalmente da parte dos professores, a necessidade de uma mudança de atitude e de práticas face ao teatro na escola.
Resumo:
O desfasamento entre a escola e os diferentes contextos sociais em que se insere, a dificuldade em dar resposta às solicitações e desafios que as suas comunidades lhe colocam, a deficiente preparação de muitos dos alunos para um uso competente e crítico da linguagem oral e escrita, constituem três críticas sérias ao papel atual da escola. O projeto que estamos a dinamizar com uma turma do ensino secundário procura contrariar este rumo da educação, demonstrando que é possível construir e valorizar as competências de literacia que não se circunscrevem à própria vida escolar, através de atividades de aprendizagem efetiva da escrita, numa relação interdisciplinar com outras áreas de conhecimento. Ele surge nos antípodas do ensino tradicional, onde a produção escrita é imposta aos alunos, tendo quase sempre o professor como único destinatário, valorizando-se aspetos de natureza formal e superficial em detrimento de outros que são fundamentais em termos de eficácia discursiva, fazendo dela depender, quase exclusivamente, a avaliação do aluno, muitas vezes assente numa mera reprodução de conhecimento.Assim, e com recurso à metodologia do trabalho de projeto, concebemos um roteiro paisagístico, ainda em fase de realização, acerca de uma quinta de D. Antónia (Ferreirinha), destinado aos seus turistas, que tem obrigado a uma participação no quadro mais alargado da escola enquanto comunidade e nas comunidades em que os seus membros se inserem, fazendo com que os alunos interajam com os contextos culturais, históricos, económicos, sociais e institucionais onde atuam, estudam e vivem: o Douro. Nesta comunicação, procuramos divulgar estas práticas e discutir a sua viabilidade, evidenciando o modo como os alunos constroem o seu saber sobre a língua e de que modo a avaliação é um processo indispensável quer nas diferentes etapas de elaboração de um projeto, quer no domínio da competência de escrita.
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
Resumo:
Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
Resumo:
Este projecto de investigação teve como objectivo avaliar - através de uma série de workshops orientados pela mestranda no Centro Cultural de Belém em Abril de 2012 - o impacto da utilização de notação musical não-convencional num contexto não escolar. Traçando possíveis paralelos com o ensino especializado da música, propuseram-se metodologias de aprendizagem que permitissem a introdução da notação, de forma inovadora, no referido contexto escolar. O processo de investigação baseou-se em observação directa, na análise dos questionários preenchidos pelos participantes dos workshops e na observação e análise das gravações em vídeo que documentaram o processo artístico, pedagógico e de investigação. Numa sala escura, 6 retroprojectores projectaram uma Partitura de Luz. Entre crianças e adultos, 120 participantes (não-músicos) criaram empiricamente as suas composições, moldando o som em função da forma e a forma em função do som. O resultado foi compensador: a criação de condições favoráveis ao desenvolvimento máximo da expressão criativa individual ou colectiva dos participantes - através da utilização irrestrita de símbolos, imagens, objectos e matérias - culminou num efectivo estabelecimento de correspondência musical, a partir de recursos vocais. Este projecto, “Partitura de Luz”, foi uma oportunidade de relacionar a vertente artística – musical, plástica e gráfica - com a vertente humana: pedagógica e social.
Resumo:
Background: Malaria, schistosomiasis and geohelminth infection are linked to maternal and child morbidity and mortality in sub-Saharan Africa. Knowing the prevalence levels of these infections is vital to guide governments towards the implementation of successful and cost-effective disease control initiatives. Methodology/Principal Findings: A cross-sectional study of 1,237 preschool children (0–5 year olds), 1,142 school-aged children (6–15 year olds) and 960 women (.15 year olds) was conducted to understand the distribution of malnutrition, anemia, malaria, schistosomiasis (intestinal and urinary) and geohelminths in a north-western province of Angola. We used a recent demographic surveillance system (DSS) database to select and recruit suitable households. Malnutrition was common among children (23.3% under-weight, 9.9% wasting and 32.2% stunting), and anemia was found to be a severe public health problem (i.e., .40%). Malaria prevalence was highest among preschool children reaching 20.2%. Microhematuria prevalence levels reached 10.0% of preschool children, 16.6% of school-aged children and 21.7% of mothers. Geohelminth infections were common, affecting 22.3% of preschool children, 31.6% of school-aged children and 28.0% of mothers. Conclusions: Here we report prevalence levels of malaria, schistosomiasis and geohelminths; all endemic in this poorly described area where a DSS has been recently established. Furthermore we found evidence that the studied infections are associated with the observed levels of anemia and malnutrition, which can justify the implementation of integrated interventions for the control of these diseases and morbidities.
Resumo:
The development of children's school achievements in mathematics is one of the most important aims of education in Poland. The results of research concerning monitoring of school achievements in maths is not optimistic. We can observe low levels of children’s understanding of the merits of maths, self-developed strategies in solving problems and practical usage of maths skills. This article frames the discussion of this problem in its psychological and didactic context and analyses the causes as they relate to school practice in teaching maths