38 resultados para Representações sociais

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Dissertao conducente obteno do grau de Mestre em Educao Social e Interveno Comunitria

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Tomando por noo de espao pblico o ambiente ou o territrio da vida social, que medeia entre a esfera privada e a autoridade pblica, onde os cidados e as pessoas em geral podem encontrar-se livremente para tocarem ideias, conversarem, passearem, interagirem uns com os outros dentro dos limites impostos pela civilidade pblica. E por sem abrigo a situao generalizada de vivncias que tm em comum o impedimento colectivo ou subjectivo do acesso a uma habitao. Habitao entendida no tanto como casa de famlia mas como alojamento, encarado como residncia ou organizao sedentria do espao. O texto que se apresenta aborda o tema da responsabilizao, organizao e ocupao do espao pblico com base nas representações sociais emanadas pelos representantes de algumas das organizaes da sociedade civil lisboeta, que orientam a sua aco para a problemtica daqueles que fazem do espao pblico o seu domiclio.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Cincias da Educao Especializao em Interveno Precoce

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Neste artigo pretende-se apresentar uma investigao desenvolvida no mbito do Mestrado de Interveno Precoce que teve como objetivo caracterizar as representações sociais de tcnicas de interveno precoce e de famlias sobre as crianas e os seus direitos, com especial enfoque nos direitos de participao. Metodologicamente a investigao assume uma abordagem qualitativa, eticamente situada, assente num estudo de cas o realizado no distrito de Setbal. Adotou-se um conjunto multifacetado de estratgias de pesquisa, recorrendo quer ao questionrio aos pblicos selecionados, (18 s tcnicas e 24 s famlias), quer a (4) entrevistas semiestruturadas a cada um deles, de modo a caracterizar em profundidade os seus discursos. Na anlise dos discursos recorremos categorizao e comparao que nos levou construo de um texto analtico, descritivo, indutivo e interpretativo, tendo como quadro de referncia terico multidisciplinar a Interveno Precoce e a Sociologia da Infncia. Nos discursos produzidos verificou-se que as crianas so representadas como sujeitos de direitos nas dimenses da proviso e da proteo. No obstante, quanto dimenso da participao, esta marcada por um conjunto de obstculos sua concretizao e promoo nos contextos de Interveno Precoce estudados.

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O presente estudo visou caraterizar as representações que tcnicos de interveno precoce tm sobre famlias que vivem em meio rural e em meio urbano que recebem apoio das equipas. Foram realizadas entrevistas semi-diretivas, os participantes e entrevistados foram dez docentes com interveno educativa nas equipas, cinco em apoio direto a famlias de meio rural e cinco a realizar intervenes com famlias de meio urbano. Deste estudo resultaram vrios dados qualitativos que depois de analisados e discutidos, levaram a diversas concluses que vem dar respostas s questes e problemtica iniciais. As famlias inseridas nestes contextos tm caractersticas que as diferenciam; habilitaes, recursos, necessidades e comportamentos em comunidade. Tem aspetos culturais que influenciam as suas atitudes, participao e autonomia e so ou no decisivas no desenvolvimento da criana. Em contexto rural as famlias apresentam um maior nmero de necessidades comparativamente s famlias de meio urbano. As maiores necessidades das famlias em contexto rural situam-se nas questes financeiras, de formao e apoio tcnico e especializado. As maiores necessidades das famlias de contexto urbano situam-se ao nvel do fraco apoio familiar e das redes sociais. As necessidades comuns situam-se nas necessidades de informao e promoo da autonomia e competncias parentais. As visitas e intervenes domiciliares podem permitir melhorar a identificao das necessidades e recursos das famlias e compreender melhor os critrios de referncia de algumas crianas. As oportunidades de aprendizagem so maiores nestes encontros em domiclio, esto presentes em muitos casos, elementos da famlia alargada, que muitas vezes tem um papel fundamental na educao e estimulao destas crianas. Os docentes de IP em interveno em contexto urbano, comparativamente com os docentes inseridos em contexto rural, apoiam famlias que na generalidade abrangem reas profissionais mais vantajosas financeiramente. Estas famlias tero partida melhores condies para aceder a mais recursos e apoios. Nos dois contextos existe uma necessidade comum, falta de informao e alguma autonomia e competncias parentais em relao ao crescimento das crianas. A realizao de iii encontros de pais ou criao de grupos de pais que tenham por base a partilha de experiencias e informao, esto planeadas mas no so uma realidade nestas equipas. Nas prticas de qualidade, o profissional deve atuar nos contextos naturais como, a famlia, ou a comunidade, mas pode incluir tambm rotinas, brincadeiras, festas etc. cenrios que facilitem o dia-a-dia. As famlias tm contextos e rotinas prprias que os profissionais devem identificar, os dados que recolhemos indicam essa necessidade de proceder a avaliao mais atenta das necessidades das famlias. As prticas recomendadas e o enquadramento legislativo so tidos em conta pelos docentes e profissionais das equipas, os recursos documentais so na sua maioria comuns, a todas as equipas participantes, seguindo as orientaes e documentos/minutas facultadas pela comisso coordenadora do SNIPI (Sistema Nacional de Interveno Precoce na Infncia) Apesar das recomendaes tericas para prticas de qualidade centradas na famlia, verificamos que estas fazem parte das preocupaes destes docentes, mas nem sempre so implementadas. A problemtica da criana parece ser ainda o ponto mais importante dos programas e planos de interveno e mesmo o critrio decisivo para delinear a durao e frequncia das intervenes, seja em contexto urbano ou rural. - ABSTRACT This study aimed to characterize the families of rural and urban areas that receive support from Early Intervention Teams. It has been proposed yet whether professionals IP suit their practices to the characteristics of these families and communities integrated in different cultural contexts. Interviews were conducted semidirective, participants were ten respondents and teachers with educational intervention teams, five in direct support to families in rural areas and five interventions with families in urban areas. This study resulted in a number of qualitative data that then analyzed and discussed, led to several conclusions that comes to answer the questions and problems early. The families included in these contexts have characteristics that differentiate them; qualifications, resources, needs and behaviors in the community. Has cultural aspects that influence their attitudes, participation and autonomy and are not decisive in the development of the child. In the rural households have a greater number of needs compared to urban families. The greatest needs of families in rural settings are located in financial matters, training and technical support and expertise. The greatest needs of the urban households are located at the level of weak family support and social networks. Common needs lie in information needs and promoting autonomy and parenting skills. The home visits and interventions may allow improved identification of needs and resources of families and understand the benchmarks of some children. Learning opportunities are greater in these meetings at home, are present in many cases, elements of the extended family, which often plays a key role in education and stimulation of these children. Teachers IP intervention in the urban compared with rural teachers placed in context, support families in general include professional areas more financially advantageous. These families will have better starting conditions for access to more resources and support. In both contexts there is a common need, lack of information and some autonomy and parenting skills in relation to the growth of children. The meetings of parents or creating parent groups that are based on the sharing of information and experiences are planned but are not a reality in these teams. In quality practices, the professional must act in natural contexts like the family or the community, but may also include routines, jokes, and parties etc. scenarios that v facilitate the day-to-day. Families have their own contexts and routines that professionals should identify, collect the data indicate that the need for more careful assessment of the needs of families. Best practices and legislative environment are taken into account by teachers and professional teams, the documentary resources are mostly common to all participating teams, following the guidelines and documents / drafts provided by the coordinating committee SNIPI (National Intervention Early Childhood) Despite the theoretical recommendations for quality practices family-centered, we see that these are part of the concerns of teachers, but are not always implemented. The issue of child seems to be still the most important programs and plans and even the decisive criterion for delineating the duration and frequency of interventions whether in urban or rural.

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Dissertao apresentada na Escola Superior de Educao de Lisboa, para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especialidade Interveno Precoce

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao, especializao em Educao Social e Interveno Comunitria

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Neste livro apresentam-se os temas, as teorias, os conceitos, os autores e a investigao que tem sido realizada no mbito da sociologia da sade em Portugal e escala internacional. A Introduo Sociologia da Sade aborda um conjunto diversificado de problemticas, organizadas em quatro captulos: 1. A perspetiva sociolgica e a construo social da sade e da doena; 2. Sade e desigualdades sociais; 3. Organizaes e profisses de sade; 4. Polticas de sade. Trata-se de uma publicao dirigida a um universo abrangente de leitores - socilogos, estudantes e docentes em cursos de sade ou de cincias sociais; profissionais de sade ou outros profissionais envolvidos direta e indiretamente neste setor, investigadores na rea da sade; decisores e pblico em geral com interesse e curiosidade pelos temas focados ou que pretenda aumentar o seu conhecimento acerca da dimenso social da sade.

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O presente artigo parte da questo quais as vivncias e a participao das crianas pequenas e quais as representações sociais dos adultos e crianas relativamente s crianas pequenas?, em contexto de Centro de Acolhimento Temporrio (CAT). Trata-se de uma investigao de natureza qualitativa, nomeadamente com uma natureza etnogrfica, em que se procurou colocar em dilogo duas reas de conhecimento: a educao de infncia e a sociologia da infncia. As tcnicas de investigao utilizadas foram as entrevistas-conversa, com as crianas mais crescidas; o questionrio e o focus group, com os adultos; e a observao, com os bebs. Conclui-se que os bebs (0 aos 2 anos) que se encontram em dois CAT parecem permanecer realmente numa invisibilidade social, no lhes sendo totalmente garantido o direito participao. Isto deve-se ao facto de no existir um modelo pedaggico (participativo) praticado neste contexto com estas crianas e permanecerem representações e imagens sobre as crianas assentes numa perspetiva de passividade, incompetncia e incapacidade.

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Mestrado em Segurana e Higiene no Trabalho

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Este artigo reflete sobre a influncia que a Publicidade e a Moda, e em particular a Publicidade de Moda tm enquanto modelos de referncia, tanto para a construo da identidade pessoal (onde a aparncia surge como reflexo), como para a interiorizao dos modelos de Conduta associados s representações de gnero veiculadas que ajudam a interpretar a realidade social. Publicidade e Moda so produtos culturais e a Publicidade de Moda utiliza cdigos, transmite mensagens numa linguagem quase silenciosa sendo expresso da cultura atual. Outrora smbolo de estatuto social, a Moda agora smbolo de criao identitria prpria atravs dos olhos dos outros, ou seja num contexto de relaes sociais. A busca a diferenciao como indivduo e os sinais das marcas de moda so usados pelos indivduos na afirmao da sua unicidade, da sua originalidade. Particularmente na imagtica da publicidade de moda, h j algumas dcadas que a publicidade palco do simbolismo sexual, tanto na sensualidade ligada a determinados ideais de aparncia ou beleza, como no papis e relaes entre gneros que so aprendidos e representados socialmente. De facto, os efeitos da comparao entre as imagens do corpo e a realidade do prprio corpo, podem resultar em julgamentos negativos acerca da imagem corporal e uma forte presso para as mulheres, mas tambm para os homens, na tentativa algo inglria para alcanar um ideal, na maior parte das vezes irreal, porque o resultado de simulaes vrias transmitidas pelas imagens publicitrias. Por outro lado, o gnero um trao identitrio profundamente implicante para o ser humano pois culturalmente liga-se a noo de gnero aos papis sexuais e sociais definidos para os indivduos. Ao nvel das representações de gnero, este um tempo em aberto, tudo possvel, porque os papis femininos e masculinos veiculados pela publicidade se vo gradualmente modificando, mas em coexistncia com os papis mais estereotipados de outrora e os mais revolucionrios do amanh, transformando o agora num momento algo ambguo.

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Com base num trabalho etnogrfico com vinte e oito famlias residentes em dois bairros de habitao social metropolitanos, um de populao maioritariamente de origem nacional e outro de imigrantes africanos, procurei ao longo de dois anos respostas para trs grandes questes sobre processos de mobilidade a partir da pobreza. A primeira foi ir origem e saber como surgiu a pobreza nas suas vidas, quais as causas que a provocaram e em que condio foi possvel a sua ultrapassagem, contextualizando as estratgias e os projetos desenvolvidos no plano individual e familiar com a evoluo dos constrangimentos estruturais da sociedade portuguesa. Reconstitudas as trajetrias biogrficas, o segundo objectivo que me moveu foi captar os modos de vida gerados aps o processo de sada da pobreza e a maneira como estes indivduos se identificam socialmente no presente, face s posies que conquistaram e s aspiraes que mantm para si prprios e para as suas famlias. A esta segunda dimenso, de auto-identificao, articulei uma terceira, a de recolher as representações dos sujeitos sobre o conjunto mais amplo das estruturas de desigualdade e das hierarquias sociais, desde as posies desfavorecidas que experimentaram pessoalmente aos lugares mais privilegiados cuja existncia reconhecem. Nesta comunicao pretendo destacar o ponto de vista das experincias e das projeces identitrias recolhidas junto dos imigrantes, colocando-as em contraponto com o grupo de famlias nacionais com quem tambm trabalhei.