20 resultados para Língua inglesa Advérbios
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Legislao recente veio criar o contexto necessrio para a implementao alargada do ensino obrigatrio da língua inglesa aos mais novos no nosso pas. Actualmente, uma educao sem as línguas uma educao amputada e incompleta, j que o multilinguismo generalizado o futuro da Europa. Para alm dos pressupostos de ordem cultural, social e econmica para a sua incluso nos currculos, a aprendizagem das línguas enfatiza a promoo do desenvolvimento pessoal e social que o reconhecimento e a estima por outras formas particulares de interpretar o universal proporciona, no se limitando a dotar os alunos com um dispositivo de natureza profissional ou de utilidade turstica. Dentro desta perspectiva, a aprendizagem da L.E. serve cabalmente as finalidades de um projecto educativo multicultural e multilingue, e educao para a literacia intercultural baseada na aprendizagem de L.E. cabe o papel de reconciliar a escola com a vida social tal como ela , complexa e plural, sem produzir ou reforar fenmenos de marginalidade, de xenofobia ou de excluso. Para tal so necessrios professores com preparao adequada, isto , com slida formao lingustico-comunicativa e pedaggicodidctica. As metodologias de ensino das L.E. no 1 Ciclo excedem a releitura trivial do legado da didctica das línguas, para se lanarem na edificao de um paradigma e de uma linguagem admiravelmente multifacetados, onde o elevado nvel de integrao de uma infinidade de componentes e de estmulos redefine o alcance do processo de aprender uma L.E., abrindo-lhe perspectivas completamente novas e surpreendentes, na observncia da necessidade absoluta da articulao vertical das aprendizagens entre os dois primeiros ciclos do Ensino Bsico.
Resumo:
A avaliao da Autonomia e funcionalidade das pessoas com esclerose mltipla fundamental para a compreenso das limitaes e necessidades destas pessoas. O presente estudo tem como objectivo estudar as propriedades psicomtricas da Escala de Impacto Autonomia e Participao em doentes com esclerose mltipla. Participaram neste estudo 280 indivduos com diagnstico de esclerose mltipla, 71,4% mulheres com idade mdia de 39,23 anos. Procedeu-se anlise factorial exploratria, consistncia interna, teste-reteste, validade convergente e discriminante. Os resultados demonstram valores psicomtricos apropriados para a verso de língua portuguesa semelhantes s verses de língua alem e de língua inglesa. Conclumos que esta escala tem boas condies psicomtricas para avaliar a autonomia funcional em indivduos com esclerose mltipla. ABSTRACT: Assessment of Autonomy and participation of patients with multiple sclerosis is essential to understand the limitations and necessities of these patients. The present study aims to examine the psychometric proprieties of the Impact on Participation and Autonomy Questionnaire (IPA) in patient with multiple sclerosis. Participants are 280 patients with a diagnostic of multiple sclerosis, 71.4% females, mean age of 39.23 years. We inspect metric properties namely, validity, construt validity and convergent and discriminant validity, and reliability, internal consistency and test-retest. The results show that IPA is a reliable and valid instrument for assessment autonomy and participation in Portuguese language, with similar sensibility than the Germany and English version. In conclusion these instruments have psychometric conditions for assessment the functional autonomy of people with multiple sclerosis.
Resumo:
Neste trabalho apresenta-se uma abordagem sobre a conceo e execuo de tneis que incide na metodologia de execuo de galerias a cu aberto (mais conhecida pela designao utilizada na língua inglesa cut and cover). Na primeira parte do trabalho enquadrado o tema, introduzindo-se uma perspetiva sobre a sua evoluo histrica, descrevem-se as principais metodologias adotadas na construo de tneis, afloram-se as vantagens e desvantagens de cada metodologia, abordam-se de forma sumria assuntos como a instrumentao utilizada no controlo da segurana na construo destas obras e empreendimentos envolventes assim como os benefcios obtidos com a construo deste tipo de obra. Numa segunda fase do trabalho abordam-se as principais prticas, critrios e normativas utilizadas no desenvolvimento de modelos estruturais que suportam as verificaes de segurana na fase de projeto. Finalmente recorre-se a um estudo de caso para mostrar e discutir a aplicao prtica de alguns dos critrios e normas antes referidos, bem como para verificar e discutir o estado de tenso de algumas das seces de referncia da obra em anlise, assim como correlacionar esse estado de tenso e de deformao com as diferentes solues estruturais adotadas para a sua construo, nomeadamente a execuo de cortinas de estacas ou taludes e banquetas na escavao.
Resumo:
A presente investigao tem como objectivo central conhecer o grau e o tipo de influncia das línguas maternas nas produes lingusticas dos alunos, procurando conhecer a forma como alunos, de meios culturais diferentes, com diferentes línguas maternas, e com a mesma língua de escolarizao, constroem a narrativa e o modo como os seus saberes interferem no processo de aprendizagem da língua portuguesa. Elegemos quatro grupos de alunos, uma aluna portuguesa, dois alunos Moldavos, trs oriundos de Cabo Verde e dois alunos Chineses. Para atingir os objectivos deste estudo foi necessrio elaborar uma ficha sociolingustica dos alunos estrangeiros, efectuando-se o levantamento das suas línguas maternas, bem como a recolha dos seus dados pessoais. Para a anlise da estrutura do gnero narrativo escrito adaptmos o modelo utilizado pelo ILTEC no estudo sobre diversidade lingustica na escola portuguesa (Mateus, Pereira, & Fischer, 2008) e que teve como objectivo conhecer as línguas que existem nas escolas portuguesas e compreender as suas implicaes na aprendizagem, nomeadamente da língua portuguesa, bem como a grelha de descrio dos parmetros de anlise das narrativas da dissertao de mestrado A Estrutura Narrativa Na Escrita dos Alunos Surdos (Rosa, 2009). Para a Avaliao da Linguagem Oral foi utilizado o Subteste para a Compreenso de Estruturas Complexas, retirado do estudo Avaliao da Linguagem Oral (Sim-Sim, 2006). Dado o nmero reduzido de alunos da amostra, os resultados obtidos no so generalizveis, os mesmos referem que alguns dos alunos de língua materna no portuguesa, em especial os dos alunos Moldavos, foram muito semelhantes ao do aluno Portugus. Os alunos chineses e cabo-verdianos foram os que revelaram mais dificuldades na elaborao do texto narrativo, no que diz respeito articulao entre os eventos e a introduo adequada das personagens, aspectos que remetem para dificuldades ao nvel da coeso e da sintaxe. Destacam-se as dificuldades dos alunos chineses em adoptar um tempo verbal adequado ao gnero narrativo, devido interferncia da língua materna, pois em Mandarim os verbos no so flexionados e em introduzir adequadamente as personagens (emprego do artigo indefinido).
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Constitui objectivo deste estudo investigar se existe uma relao especfica entre a conscincia gramatical e morfolgica que crianas do 5 ano de escolaridade possuem da sua L1 (língua materna) e o progresso da aprendizagem oral de uma L2 (língua estrangeira)
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1. e no 2. Ciclos.
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Enquanto tutoras da disciplina de Interveno Educativa de cursos de Formao Inicial de Professores temos assistido...
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A partir do momento em que a criana nasce, exposta a enunciados de fala de uma dada comunidade lingustica e inicia o processo de aquisio da(s) língua(s) dessa comunidade, com o objectivo de comunicar com os seus membros. Este processo de aquisio longo e, contrariamente ao que assumido na generalidade, no se encontra concludo entrada na escola. Como veremos nas seces seguintes, mltiplos aspectos relativos estrutura das palavras, das frases e do discurso no se encontram estabilizados no momento em que a criana inicia o 1.o Ciclo do Ensino Bsico. Desadequaes entre o sistema lingustico da criana e os contedos evocados na sala de aula podem contribuir para o insucesso escolar. Cada professor deve, assim, estar atento (i)maturidade lingustica dos seus alunos e agir tendo em conta o seu perfil lingustico. Nesta publicao, temos como objectivo central dar conta de como o desenvolvimento lingustico est inter-relacionado com o processo de ensino e de aprendizagem no 1.o Ciclo do Ensino Bsico, sobretudo nos primeiros anos, condicionando-o de forma significativa. Na seco 1, trataremos questes gerais sobre o desenvolvimento lingustico em curso durante o 1.o Ciclo. Na seco 2, reflectiremos sobre aspectos lingusticos de aquisio precoce e de aquisio tardia, no sentido de fornecer aos professores um ponto de referncia para a identificao de eventuais problemas no desenvolvimento lingustico dos seus alunos. Apresentaremos, na seco 3, propostas de actividades a desenvolver com os alunos, que permitam estimular e promover a compreenso e a produo lingusticas orais e escritas, dando especial ateno aos aspectos que emergem ou se consolidam mais tardiamente e aos que colocam dificuldades particulares.
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Mestrado em Fisioterapia.
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Nas línguas, como o portugus, que seguem um sistema de escrita 1 alfabtico isto , um sistema de escrita em que, em princpio, cada smbolo grfico corresponde a um segmento fonolgico (ou, em certos casos, a um segmento fontico) 2 , verifica-se frequentemente que, alm da representao de tais segmentos, outros aspectos das estruturas lingusticas podem ser vertidos para a representao escrita. Como veremos no presente artigo, a incluso de aspectos no-segmentais na representao grfica segmental 3 pode introduzir afastamentos desta ltima em relao a esse objectivo primordial da escrita alfabtica ideal (aquela em que a correspondncia grafema-fonema e fonema-grafema seria perfeitamente sistemtica e isomrfica). precisamente sobre a natureza e alguns efeitos desses afastamentos que, partindo de uma perspectiva eminentemente lingustica, pretendemos debruar-nos neste trabalho. Assim, comearemos por reunir algumas reflexes gerais sobre diversos aspectos de natureza lingustica restringindo-nos quase s aos domnios fontico, fonolgico e/ou morfolgico que podem encontrar algum tipo de representao na escrita alfabtica. Seguidamente, deter-nos- emos sobre a decorrente diviso entre línguas de escrita fonemicamente opaca e línguas de escrita fonemicamente transparente, referindo o lugar do portugus nessa diviso e abordando, incidentalmente, algumas implicaes educacionais da questo
Resumo:
No incio deste novo sculo continua a ser pertinente a afirmao de Boaventura Sousa Santos, tantas vezes invocada nas vrias edies de um seu Discurso sobr e as Cincias , porque vivemos, de facto, numa sociedade de comunicao e interactiva (Sousa Santos, 2002: 6). Contudo, no pretendemos aqui elaborar um discurso sobre as cincias, nem to pouco discursar sobre a sociedade de comunicao. O desafio que nos colocamos prende-se antes com a (re)descoberta da didacticidade.
Resumo:
A presente reflexo visa colocar lado a lado, sem preocupaes de continuidade ou exaustividade, duas tentativas de se romper com os cnones da dramaturgia convencional e de construir vias que ho-de ter posteridade justamente na construo das escritas cnicas da contemporaneidade. Um desses caminhos de indagao estrangeiro e funda-se em experimentaes seminais levadas a cabo por estrangeirados de língua materna inglesa; outro, portugus, no tem programa identitrio e tem sede provisria na, marginalizada, escrita cnica para teatro das mulheres no nosso pas.
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo geral analisar o desempenho dos alunos da licenciatura em Educao Bsica da Escola Superior de Educao de Lisboa na prova de língua portuguesa de acesso ao 2 Ciclo de estudos, no ano letivo de 2010-11. Em concreto, procurar-se-: (i) caracterizar os candidatos; (ii) identificar as reas de maior (in)sucesso no mbito das competncias em avaliao (leitura, escrita e conhecimento lingustico).
Resumo:
Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
Resumo:
Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1 e 2 CEB