34 resultados para Educação de crianças – Sertãozinho (SP)
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
O desenvolvimento de projectos de educação alimentar em meio escolar são uma oportunidade excepcional para modificação de comportamentos e educação das crianças, tornando-as consumidores informados, com conhecimentos e capacidades para fazer as suas próprias escolhas. Neste sentido foi desenvolvido um projecto inovador, o projecto comunitário PIPA Piloto 2007-2011 em parceria com a ESTeSL, a Câmara Municipal de Loures e Agrupamento de Escolas da Bobadela. Objectivo do estudo - Desenvolver um plano estratégico de promoção da saúde na área alimentar às crianças do 1ºCiclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas da Bobadela, desde o 1ºAno até ao 4ºAno de escolaridade.
Resumo:
Esta dissertação pretende ser uma reflexão acerca da contribuição do Teatro na comunidade e apresentar o Teatro, enquanto arte contentora de muitas outras, e como potencialmente propiciadora do desenvolvimento pessoal da criança e de inserção na sociedade. De salientar que as considerações apresentadas referem-se, primordialmente, à situação em Portugal. É, hoje consensual, que o Teatro tem um importante papel no fortalecimento da identidade cultural da comunidade. Pretendo abordar como a prática teatral pode contribuir para revelar as noções de diferença, identidade escolar e conflitos, que num conceito tão vasto como “cultura” podem interferir na prática escolar diária e evidenciar como as experiências de Teatro em comunidade apresentam um potencial, tanto interdisciplinar quanto intercultural. Interdisciplinar, uma vez que traz a necessidade de investigar não somente questões relativas ao fazer teatral, como também as relativas ao conteúdo, sendo abordadas dramaticamente, em especial questões de História, Educação e Ética, que remetem e suscitam as relações interculturais. Através de recolha de várias linhas de investigação e pesquisa pretendo constatar que todas as artes que estão contidas na arte teatral como a expressão plástica, musical, dramática, a literatura e poesia se constituem por si só individualmente, mas que ao serem leccionadas de uma forma globalizante fornecem os métodos e ferramentas para fortalecer a Educação das crianças e promover uma ponte com o Teatro fora da escola. Esta linha condutora devidamente desenvolvida e apoiada deverá ser um instrumento eficaz para a reinserção comunitária e para o fortalecimento das comunidades na sociedade.
Resumo:
A educação de crianças com necessidades educativas especiais (NEE) coloca nos nossos dias grandes desafios às escolas e famílias. A Inclusão apresenta-se neste contexto como a expressão chave, reveladora de um novo olhar e decidir, expressa na legislação, no discurso político e nas actuais disposições académicas e pedagógicas. Não obstante, nem todos os alunos com NEE dispõem de respostas integralmente inclusivas. Os alunos com espectro de Autismo, por exemplo, colocam às escolas e aos pais sérios problemas, os quais, devido à sua intensidade e variabilidade, questionam sem dúvida o sentido das respostas educativas adequadas a alunos portadores desta problemática. O objectivo geral deste estudo é, neste contexto, procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre uma Unidade de Ensino Estruturado no atendimento a alunos com espectro de Autismo (UEEA). Pretende-se de modo mais específico aceder ao que pensam os professores sobre o atendimento educativo a alunos com espectro de Autismo e caracterizar uma unidade de ensino estruturado no que respeita aos recursos humanos, físicos e materiais, bem como as estratégias de trabalho privilegiadas no atendimento a este tipo de alunos e formas de colaboração entre técnicos e famílias. No sentido de melhor compreender e aprofundar esta problemática foram realizadas entrevistas semi-directivas a 3 professores do ensino especial com experiência em UEEA e a 3 professores do ensino regular. A escolha dos professores baseou-se em critérios relacionados com a sua experiência no atendimento a alunos com problemas de Autismo. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigação de natureza interpretativa de carácter descritivo - Estudo de caso. O corpus do trabalho foi constituído pelas entrevistas semi-directivas, sujeitas a uma análise qualitativa de acordo com os procedimentos previsto para a análise de conteúdo. Com base na análise dos dados recolhidos, foi possível identificar e caracterizar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores sobre a intervenção educativa de alunos com espectro de Autismo e sobre as respostas educativas existentes na UEEA.
Resumo:
Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
Resumo:
Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ensino Especial – ramo de Problemas de Cognição e Multideficiência
Quality indicators in the education of children with profound Intellectual and multiple disabilities
Resumo:
Todas as crianças, independentemente das suas necessidades, deveriam ter acesso a uma educação de qualidade e a serem incluídas nas suas famílias e comunidades. Esta afirmação inclui as crianças mais vulneráveis, em particular as crianças com dificuldades intelectuais e multideficiência. Os resultados da investigação sobre a educação de crianças com dificuldades intelectuais e multideficiência ainda não produziram até ao momento informação suficiente que possa ser usada para desenvolver indicadores de qualidade para a avaliação das práticas e dos serviços. A investigação nesta área é limitada por constrangimentos éticos, dificuldades na determinação de amostras e desafios metodológicos, sendo reduzido o número de estudos capaz de produzir a informação necessária. Este artigo tem como objetivo discutir fatores que contribuam para a qualidade do envolvimento de crianças com dificuldades intelectuais e multideficiência em atividades educativas, com base na experiência das autoras e na informação disponível que tem sido publicada sobre este assunto. Com base nesta discussão é sugerido um conjunto de indicadores que poderão ajudar os profissionais a dirigir as suas observações para a qualidade da oferta educativa e para aspetos significativos dos desempenhos das crianças quando envolvidas em atividades curriculares.
Resumo:
A Introdução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nas escolas tem tendência para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste âmbito, têm sido desenvolvidos diversos projetos na União Europeia com reflexo em Portugal. Na educação especial, são as tecnologias de apoio que vêm facilitar o processo de inclusão de crianças com NEE, contribuído deste modo para a já denominada “Escola para todos”, consignada na Declaração de Salamanca. Os docentes da educação especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindíveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoção do uso das Tecnologias de Apoio. Neste âmbito exige-se aos docentes da educação especial, não só conhecimentos nas áreas das Tecnologias de Apoio, mas também a utilização adequada das mesmas na promoção do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educação especial circunscritos da Região Autónoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro teórico, prosseguiu-se com a realização de entrevistas exploratórias e questionários como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educação especial têm algum conhecimento em tecnologias de apoio à comunicação e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que são diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilização com estes alunos é ainda reduzida. Diversos fatores poderão justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formação dos docentes neste domínio; a ausência de recursos materiais adequados e as condições ambientais escolares deficitárias.
Resumo:
Dissertação de 2º Ciclo conducente ao grau de Mestre em Ciências da Educação - especialização em Educação Social e Intervenção Comunitária
Resumo:
Na última década, a investigação na área da saúde deixou de se centrar apenas na compreensão das doenças e condições lesivas da saúde para passar a interessar‑se pelos fatores determinantes destas condições de modo a passar a uma ação preventiva (antes de deixar que os problemas se instalem). Passou depois a interessar‑se não só pelos problemas e seus determinantes, mas também pelos fatores e processos associados à promoção da própria saúde, enquanto estado dinâmico de bem‑estar global. Uma boa saúde física e emocional permite às pessoas lidar melhor com os desafios do quotidiano. A questão é que o inverso é também verdadeiro e em geral as pessoas que lidam bem com os desafios do seu quotidiano têm maior saúde física e mental. Temos este problema de modo recorrente em várias áreas da saúde: qual o sentido da “marcha”. Os adolescentes com pais mais “favoráveis” consomem menos frequentemente drogas? Ou os que não consomem drogas conseguem uma maior proximidade com os seus pais? As crianças e os adolescentes que praticam atividade física têm melhor saúde física ou as crianças e os adolescentes que têm melhor saúde física têm mais condições para ser ativos fisicamente? Na verdade, na ausência de estudos longitudinais que acompanhem o crescimento das crianças e dos adolescentes e que controlem os diversos fatores em jogo, na ausência de um quadro conceptual claro não é possível responder com precisão a estas questões, a não ser num ambiente de cavaqueira de uma conversa de café. O mesmo se passa quando falamos de jovens, de adultos ou de idosos.
Resumo:
Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
Resumo:
Este artigo procura contribuir para a reflexão sobre o lugar e o papel da investigação na formação das educadoras de infância. Foca uma experiência decorrida no âmbito da prática profissional supervisionada do mestrado em educação pré-escolar na qual as autoras se implicaram enquanto estagiária e supervisora. O processo formativo em análise entrelaça investigação reflexiva e experimentação pedagógica sobre a participação das crianças nos contextos formais de educação que frequentam. Defendendo-se que a participação das crianças é uma característica dos ambientes pedagógicos de qualidade, considerámos a necessidade de definir estratégias de escuta ativa das vozes das crianças como elemento central da iniciação à prática profissional vivida. O artigo é assim enquadrado por dois eixos temáticos: a reflexão sobre o lugar da investigação na formação inicial de educadores e a investigação desenvolvida por uma mestranda em situação de prática profissional supervisionada, que teve como objecto de estudo e de experimentação a busca das vozes das crianças.
Resumo:
O presente artigo tem como primordial objetivo apresentar o processo de desenvolvimento pessoal e profissional no decorrer da Prática Profissional Supervisionada, nas valências de creche e jardim de infância, decorrente do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Pretendemos evidenciar as evoluções e as aprendizagens ocorridas bem como as problemáticas que mais nos interpelaram. Considerámos como problemática mais significativa a gestão do grupo de crianças na educação de infância considerando as suas variadas especificidades e a sua complexidade. Tomámos como quadro teórico de referência o interface entre sociologia e pedagogia da infância, partindo da defesa da criança ativa e competente e na certeza de que a gestão de um grupo é um dos maiores desafios para um educador. O objetivo consiste em perceber as complexidades existentes e refletir sobre as problemáticas que emanam do terreno, do contacto direto com as pessoas e com as situações quotidianas, tendo a preocupação em identificar possíveis respostas ou caminhos na certeza de que em educação as respostas não são estanques nem existem verdades absolutas.
Resumo:
A participação das crianças tem assumido, nas últimas décadas, uma maior importância quer social quer cientificamente, uma vez que estas fazem parte de uma categoria social de tipo geracional que as caracteriza como um grupo minoritário cujo estatuto social é considerado (ainda) inferior em relação aos grupos dominantes. Por conseguinte, pode afirmar-se que estamos na presença de uma situação de exclusão da participação plena das crianças na vida social (Sarmento & Pinto, 1997). Ao longo deste trabalho pretendemos descodificar a imagem que está associada às crianças como hóspedes temporários, que habitam um espaço destinado ao mundo dos adultos: as instituições educativas (Tomás & Gama, 2011), ou no caso específico deste artigo, na Creche e no Jardim de Infância. O objetivo que se pretende alcançar é o de perceber se a realidade vivenciada na prática é a única existente ou se, por sua vez, concorrem outras versões contraditórias no que diz respeito à visão da criança como sujeito ativo na Educação de Infância. No decorrer da Prática Profissional Pedagógica, desenvolvida no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar, confrontámo-nos com uma relação de parceria entre crianças e adultos, na qual era evidente o entrecruzar de olhares. Ao verificar que a sua voz era ouvida e que a necessidade e o direito à participação eram considerados como obrigatórios, afirmamos que o direito à educação poderá ser ampliado de forma a significar para todas as crianças uma educação com qualidade, em que reine o verdadeiro significado da palavra participar.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialidade Intervenção Precoce