9 resultados para Bancárias

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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As nossas reformas estão cada vez mais em risco devido ao progressivo aumento da esperança média de vida da população. Sendo cada vez mais escasso o tributo dos contribuintes líquidos, prevê-se assim que dentro de 25 a 30 anos a Segurança Social não terá capital para pagar a totalidade das reformas. Ainda será possível contar com as pensões do Estado? Seguramente! Mas serão suficientes para assegurar um nível de vida aceitável aos futuros pensionistas? Muito provavelmente não! Antecipando esta realidade é tempo de começarmos a pensar na nossa reforma procurando as melhores soluções para constituir uma complemento de reforma. Constituir um Plano de Poupança Reforma (PPR) pode revelar-se difícil nos dias de hoje devido pouco rendimento disponível, mas quanto mais cedo começar a poupar para a reforma, mais fácil será, face a um futuro incerto. Apurou-se que existem disponíveis, vários tipos de PPR, que diferem no capital e na rentabilidade, consoante o horizontal temporal e o objectivo do investidor. Se a estratégia se baseia no futuro, faz todo o sentido o investidor seleccionar investimentos de longo prazo e que ofereçam possibilidades de rentabilização superiores à média. Se o investidor pretender uma rentabilidade a curto prazo através de investimentos diversificados, não encontra vantagens em optar por investimentos a longo prazo, porque estes possuem limitações nas questões de liquidez ou acarretar encargos significativos (comissões). O objectivo principal deste trabalho é conhecer e perceber a estrutura conceptual do objecto, nomeadamente através da aprendizagem de conceitos e cálculo; identificação dos problemas do produto; estratégia de escolha do produto; a capacidade de decisão.

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Mestrado em Contabilidade e Gestão de Instituições Financeiras

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Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras

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Vivemos num mundo globalizado onde as exigências são diversas e constantemente presentes. É impossível analisar a área social, económica ou ambiental de forma isolada. A visão que relaciona o mundo empresarial com a sociedade e que lhe reconhece obrigações e responsabilidades para com a mesma não é nova e tem vindo a obter uma importância e visibilidade crescentes. O conceito corporate social responsibility (CSR) tem sido objecto de grande enfoque, sobretudo desde os anos cinquenta do século passado. Todavia, este conceito não tem permanecido inalterado com o passar do tempo. Desde a referida década até à actualidade verifica-se um desenvolvimento notório da definição de CSR, das suas vertentes, do binómio mundo empresarial e social e de alguns conceitos conexos como sejam corporate citizenship, business ethics e sustainability. Actualmente a maioria da doutrina que versa sobre o tema aceita, de forma pacífica, que o mundo empresarial não se pode fechar sobre si próprio pretendendo alcançar ganhos e visibilidade demitindo-se da responsabilidade para com a sociedade onde se encontra inserido. Compreende-se que a interligação entre a esfera económica, social e ambiental permite às empresas diversos benefícios, nomeadamente a viabilização de projectos a longo prazo, prestígio, notoriedade e a vantagem competitiva face às suas concorrentes. O objectivo do presente trabalho é demonstrar a evolução do conceito de CSR, nas suas várias vertentes, o impacto e os benefícios decorrentes das actuações empresarias compatíveis com este conceito e verificar, no que ao sector bancário respeita, se os clientes destas instituições conhecem os projectos sociais, pelas mesmas desenvolvidos e se a realização destes projectos possuem impacto na relação cliente/banco.