28 resultados para Atividade muscular

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A distrofia muscular de Duchenne é uma doença neuromuscular progressiva resultante da mutação do gene responsável pela síntese da distrofina situado no cromossoma X. A sua incidência é de 1 em cada 3500 nascimentos masculinos. Afecta os músculos esqueléticos e os músculos lisos (cinturas pélvica e escapular, músculos respiratórios, cardíaco, etc.), provocando fraqueza muscular, cardiomiopatia e insuficiência respiratória.

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Paramiloidose - Doença hereditária autossómica dominante, de evolução crónica e progressiva, envolve predominantemente os membros inferiores, conduzindo à diminuição da força muscular e da sensibilidade e ao compromisso da marcha. Objectivos do estudo: 1. Avaliar os níveis de força máxima do quadricípete em sujeitos submetidos a transplante hepático (TH) por PAF, antes do TH, à data da alta, 3 meses após o TH, 6 meses após o TH, 1 ano após o TH; 2. Comprovar quantitativamente a eventual recuperação da força muscular; 3. Inferir os benefícios de actividade física/estilos de vida mais activos no pós-TH de doentes com PAF.

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A prescrição de atividade física (AF) em doentes com esclerose múltipla (EM) é um tema controverso mas de grande atualidade. Diferentes estudos demonstram o interesse da prática de AF nesta população, particularmente no grupo com incapacidade baixa ou moderada. O aumento da mobilidade, a maior tolerância ao esforço e a redução da componente depressiva são os benefícios mais apresentados. ABSTRACT - The prescription of physical activity in patients with multiple sclerosis is controversial but very timely. Different studies have shown the benefits of physical activity in this population, particularly in the group with low or moderate disability. Increased mobility and exercise tolerance and the reduction of depression are the most mentioned benefits.

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Tempo fértil em alterações que transformaram a face do universo editorial em Portugal e no Brasil, os anos que decorrem entre a última metade da década de 1930 e o fim da década de 1960 constituem o período em que se assiste a uma inversão nos processos de influência tipográfica entre os dois países, com Portugal a passar de exportador para importador de livros no seu comércio com o Brasil. Este artigo pretende analisar o ponto de vista da edição portuguesa nos modos variados como os seus agentes foram representando o Brasil enquanto centro produtor e disseminador do livro, e como as mudanças suscitadas foram ocorrendo num contexto de oscilação – e tensão – entre discursos amarrados a uma época de ouro (ou imaginada como tal) que ficava relutantemente para trás e práticas de colaboração efectiva entre os universos tipográficos português e brasileiro, essencialmente suportadas na actuação de editores individuais. ABSTRACT - There was a time of many alterations that changed the face of the publishing world in Portugal and Brazil during the years spanning from the second half of the 1930’s to the end of the 1960’s. This was a period in which one could observe an inversion of publishing influences between the two countries, with Portugal shifting its role and becoming a net book importer in its trade with Brazil. This article intends to analyze the Portuguese publishing world’s point of view as their agents in different ways changed their attitudes toward Brazil as a centre of book production and diffusion. The text also sets out to understand how these transformations occurred in a context of oscillation – and tension – among discourses tied to a golden age (or imagined as such) that was reluctantly left behind, and practices of effective collaboration between the Portuguese and Brazilian publishing worlds – resulting fundamentally from the actions of individual publishers.

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De acordo com o estudo de Gatta e col, em Janeiro de 2003, 11,6 milhões de europeus apresentaram história clínica de cancro. Destes, uma em cada 73 mulheres tinham história de cancro da mama enquanto que um em cada 160 homens apresentaram história de cancro da próstata. A prevalência em 2003 conduziu a valores estimados de - 13 milhões de europeus afetados por cancro em 2010. O cancro da mama é o tipo de cancro que mais frequentemente é diagnosticado e a segunda causa de morte por cancro nas mulheres a nível mundial e também em Portugal (Plano Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas 2007-2010. De acordo com o INE, 12,4/100.000 habitantes das mortes com menos de 65 anos deveram-se a cancro da mama feminino. As opções de tratamento para o cancro podem incluir cirurgia, radioterapia, hormonoterapia, quimioterapia ou imunoterapia, as quais poderão apresentar efeitos colaterais suscetíveis de influenciar a participação no exercício e a resposta ao mesmo. Independentemente da intervenção terapêutica no cancro, a fadiga é um efeito colateral comum. Um cancro é considerado como curado quando as remissões são permanentes ou quando não existe recorrência há mais de 5 anos. Uma das razões frequentemente subestimada como causa de fadiga é a perda de condição física como resultado do acamamento e do incentivo por parte de familiares e/ou prestadores de cuidados de saúde a um maior descanso quando o doente refere fadiga. Esta situação pode limitar ainda mais as atividades da vida diária, conduzindo a um maior descondicionamento e intolerância ao exercício, cujas consequências são mais dramáticas a nível do sistema cardiorrespiratório e serem por si só responsáveis pela perda de cerca de 30 por cento da capacidade funcional do doente. De acordo com estudos efetuados em portadores de cancro da mama, a uma capacidade aeróbia abaixo dos 8 MET’s associa-se um aumento de mortalidade 3 vezes mais elevado quando comparado com mulheres com cancro da mama com capacidade aeróbia superior a 8 MET’s.

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A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crónica do sistema nervoso central, que afeta com mais frequentemente mulheres jovens. A EM é uma doença progressiva e imprevisível, resultando em alguns casos de incapacidades e limitações a nível físico, psicológico e social. Este estudo tem como objetivo verificar o efeito de um programa de intervenção para a promoção da atividade física (PIPAF) em indivíduos com EM no bem-estar psicológico (BEP) e na satisfação com a vida (SV). Métodos – É um estudo quasi-experimental. Utilizamos a escala de satisfação com a vida (7 itens) e a componente BEP do inventário de saúde mental (14 itens). O estudo inclui 24 doentes EM com idade média de 44 anos, 58,3% são mulheres, 37,5% são casados, 67% estão reformados, a média de escolaridade é de 12,5 anos, sendo a EM diagnosticada há pelo menos um ano. O programa consiste numa intervenção para a promoção da atividade física em grupos de oito pessoas, semanalmente, durante 90 minutos, em sete semanas. Para analisar os resultados utilizamos o programa SPSS, versão 20. Resultados – Utilizamos o teste Wilcoxon para as variáveis BEP e a SV, obtido a partir da avaliação antes do programa de intervenção e no final do programa. Verificamos que houve alterações significativas entre os dois tempos p <0,01, em ambas as variáveis, com resultados mais elevados no final do programa de intervenção. Discussão/Conclusão – Através da leitura dos resultados podemos verificar que a implementação do PIPAF, em doentes com EM, utilizando um modelo holístico e integrado numa perspetiva biopsicossocial, melhora a SV e a BEP destes doentes.

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Mestrado em Fisioterapia.

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Introdução – A cintigrafia de perfusão do miocárdio (CPM) é um dos exames complementares de diagnóstico mais indicados na patologia cardiovascular. A atividade extramiocárdica é um problema recorrente na aquisição e avaliação da imagem. Parâmetros como o radiofármaco (RF) administrado, o tipo de esforço, a ingestão de alimentos, o posicionamento e o processamento de imagem influenciam a atividade extramiocárdica na CPM. O objetivo deste estudo é identificar o protocolo da CPM a nível nacional e avaliar a percentagem de repetições das aquisições provocadas por este problema. Metodologia – Para a realização deste estudo, a população selecionada foram os Serviços de Medicina Nuclear (SMN) em Portugal Continental. Foram analisados 15 questionários, respondidos pelos Técnicos Coordenadores dos vários SMN. Foi realizada a associação do comportamento das variáveis, através da estatística descritiva e do Coeficiente de Correlação de Spearman. Resultados – A percentagem de repetições é menor com o uso da 99mTecnécio(Tc)-Tetrofosmina, aquisição de imagens tardias, ingestão de diversos alimentos (água, leite, sumo, pão com manteiga) e com a correção de atenuação. Conclusão – Os resultados obtidos demonstram que a maioria das soluções aplicadas nos SMN resultam numa diminuição das repetições.

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Mestrado em Fisioterapia

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Thesis submitted in the fulfilment of the requirements for the Degree of Master in Electronic and Telecomunications Engineering

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Introdução – A avaliação da aptidão física permite a identificação de níveis de incapacidade e risco de perda funcional, pelo que é extremamente útil na estruturação de programas de atividade física específicos, que constituem a primeira intervenção no que toca à intervenção não-farmacológica na Hipertensão Arterial Sistémica (HAS). Objetivo – Avaliar a aptidão física funcional e os níveis de atividade física de idosos hipertensos da Cidade da Praia – Cabo Verde. Metodologia – A flexibilidade, força e resistência muscular, resistência aeróbia e composição corporal foram avaliadas através da bateria de Fullerton e dinamometria isométrica manual. O nível de atividade física foi avaliado pelo questionário Seven Day Physical Activity Recall (7D-PAR). Resultados – Participaram 75 idosos, com idades compreendidas entre os 60 e os 99 anos, 68% dos quais eram mulheres, com índice de massa corporal (IMC) de 25,2±5,4, com diagnóstico clínico de HAS. O tempo despendido em atividades de intensidade moderada encontrava-se dentro dos valores recomendados, embora a atividade intensa se encontrasse muito abaixo do recomendado e não efetuassem qualquer exercício de força e flexibilidade. A resistência aeróbia expressa pelo Teste 6 Minutos de Marcha (T6MM) apresentou valores médios baixos (293,5±112,2m), bem como a flexibilidade e a força de preensão. Esta associação é um indicador de baixa capacidade funcional. Conclusão – Os baixos níveis de aptidão física apresentados, associados a baixos níveis de atividade física indiciam baixa capacidade funcional e justificam a necessidade urgente da inserção de programas de atividade física nesta população.