A director���s approach to art and religion : o quadro, um musical da Paix��o segundo o sr. Jo��o (The masterpiece, a musical of The passion according to John): trabalho de projecto

Trabalho de Projecto submetido �� Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Teatro - especializa����o em Encena����o.

A import��ncia do plano de trabalhos �� luz do novo código dos contratos p��blicos sob o ponto de vista do empreiteiro

O Plano de Trabalhos �� a previs��o do desenvolvimento futuro de um empreendimento, devidamente quantificado no tempo, no espa��o e nos respectivos custos de execu����o de uma obra. O Planeamento de uma obra, com a sequ��ncia de execu����o das suas actividades, estabelece os menores dos prazos de execu����o parciais, a identifica����o de todas as actividades, referenciando as que s��o chave em termos de prazos e custos, os meios necess��rios: financeiros, m��o-de-obra, materiais, equipamentos, subempreitadas, etc. A presente disserta����o tem como objectivo apresentar uma poss��vel forma de elaborar, controlar, actualizar, alterar, etc., o plano de trabalhos. Apresenta-se seguidamente uma an��lise do CCP nos artigos que podem ser influenciados pelo plano de trabalhos, nomeadamente os prazos de execu����o, prorroga����es de prazo, multas, suspens��es de obra, etc., sob o ponto de vista do Empreiteiro.

Blue-enhanced thin-film photodiode for dual-screen x-ray imaging

This article reports on a-Si:H-based low-leakage blue-enhanced photodiodes for dual-screen x-ray imaging detectors. Doped nanocrystalline silicon was incorporated in both the n- and p-type regions to reduce absorption losses for light incoming from the top and bottom screens. The photodiode exhibits a dark current density of 900 pA/cm(2) and an external quantum efficiency up to 90% at a reverse bias of 5 V. In the case of illumination through the tailored p-layer, the quantum efficiency of 60% at a 400 nm wavelength is almost double that for the conventional a-Si:H n-i-p photodiode.

RF Receiver Front End for 28.5 GHz Applications on a 70 GHz F-T SiGe BiCMOS Process

This article presents the design and test of a receiver front end aimed at LMDS applications at 28.5 GHz. It presents a system-level design after which the receiver was designed. The receiver comprises an LNA, quadrature mixer and quadrature local oscillator. Experimental results at 24 GHz center frequency show a conversion voltage gain of 15 dB and conversion noise figure of 14 5 dB. The receiver operates from a 2 5 V power supply with a total current consumption of 31 mA.

New Steel Alloys for the Design of Heat Recovery Steam Generator Components of Combined Cycle Gas Plants

Demand for power is growing every day, mainly due to emerging economies in countries such as China, Russia, India, and Brazil. During the last 50 years steam pressure and temperature in power plants have been continuously raised to improve thermal efficiency. Recent efforts to improve efficiency leads to the development of a new generation of heat recovery steam generator, where the Benson once-through technology is applied to improve the thermal efficiency. The main purpose of this paper is to analyze the mechanical behavior of a high pressure superheater manifold by applying finite element modeling and a finite element analysis with the objective of analyzing stress propagation, leading to the study of damage mechanism, e.g., uniaxial fatigue, uniaxial creep for life prediction. The objective of this paper is also to analyze the mechanical properties of the new high temperature resistant materials in the market such as 2Cr Bainitic steels (T/P23 and T/P24) and also the 9-12Cr Martensitic steels (T/P91, T/P92, E911, and P/T122). For this study the design rules for construction of power boilers to define the geometry of the HPSH manifold were applied.

As determinantes da implanta����o do invent��rio permanente em Portugal: um estudo emp��rico

O Decreto-lei n.�� 79/2003, de 23 de Abril, aperfei��oa o Decreto-lei n.�� 44/99, de 12 de Fevereiro, ambos foram emitidos pelo Minist��rio das Finan��as de Portugal, e determinam, por raz��es de gest��o, a obrigatoriedade da adop����o do invent��rio permanente a um vasto conjunto de empresas portuguesas, dos sectores comercial, servi��os ou industrial. Pressup��em, ex-ante, que a aplica����o do supracitado invent��rio permite a determina����o directa do custo das vendas, o aperfei��oamento do sistema de controlo interno e a melhoria da qualidade da informa����o financeira, facilitando, igualmente, o processo conducente �� auditoria das contas e, contribui, tamb��m, para minimizar a evas��o fiscal, tornando mais fidedigno o sistema contributivo e, consequentemente, mais cred��vel o processo de determina����o do lucro real. Criou, inclusivamente, no Estatuto dos Benef��cios Fiscais (art.�� 51��), uma medida pedag��gica incentivadora da adop����o volunt��ria do invent��rio permanente, consubstanciada numa majora����o de 1,3 do valor da dota����o para deprecia����o de exist��ncias, calculado nos termos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC). Com este largo espectro de vantagens e, �� partida, sem inconvenientes, interrogamo-nos por que raz��o a maioria das empresas portuguesas ainda n��o adoptou semelhante tipo de invent��rio, apesar de, por lei, ser obrigat��rio. Neste contexto, �� objectivo deste trabalho analisar, n��o o efeito positivo da adop����o do invent��rio permanente na melhoria das demonstra����es financeiras, mas sim, tentar modelizar o comportamento dos gestores e outros agentes inclu��dos no processo de produ����o e divulga����o da informa����o financeira, bem como de outros factores determinantes na adop����o de semelhante medida de controlo interno. Recorremos, por isso, �� concep����o de um inqu��rito que distribu��mos por cerca de 200 empresas, sujeitas a Revis��o Legal das Contas, de que resultou a elabora����o de um modelo de regress��o log��stica capaz de explicar o comportamento dos intervenientes no processo de produ����o e presta����o de contas.

O impacto da tecnologia do código de barras na redu����o dos erros de medica����o

A tecnologia do código de barras possibilita que a identifica����o e a hist��ria do doente se relacionem com todos os momentos de presta����o de cuidados, como sejam: a prescri����o m��dica, a dispensa e administra����o de medicamentos. Para tal, �� necess��rio dispor de uma ferramenta inform��tica apropriada, que gera os códigos de barras e respectivas liga����es e dispositivos de leitura desses mesmos códigos. Segundo a American Society of Hospital Pharmacists, os tipos de erros de medica����o podem agrupar-se em categorias, que n��o podem ser mutuamente exclusivas, devido �� natureza multifatorial e multidisciplinar. Estas s��o as seguintes: prescribing error; omission error; wrong time error time; unauthorized drug error; wrong dosage form error; wrong drug-preparation error; wrong administration-technique error; deteriorated drug error; monitoring error; compliance error; other medication error. Para a correcta utiliza����o do medicamento tem que se garantir que o doente certo toma o medicamento certo, na quantidade certa, na via de administra����o e hora certa (5RIGHTS). A evid��ncia cient��fica demonstrou que esta tecnologia conduz a uma REDU����O DOS ERROS DE MEDICA����O, nomeadamente na categoria da administra����o de medicamentos. Objectivo do estudo: demonstrar o impacto da tecnologia do código de barras na redu����o dos erros de medica����o em meio hospitalar.

A responsabilidade social do auditor perante a fraude

Mestrado em Auditoria

��tica e responsabilidade social das organiza����es perante os T��cnicos Oficiais de Contas

Mestrado em Contabilidade

Da comunica����o popular

As manifesta����es p��blicas de cultura popular t��m sido abordadas por diferentes ��reas do conhecimento (antropologia, sociologia, hist��ria, etnografia e outras), mas as ci��ncias da comunica����o t��m-lhes dado relativamente menos aten����o. Do estudo de festas populares, sobretudo na investiga����o liter��ria da sua matriz religiosa, passamos �� investiga����o e �� an��lise dos processos comunicacionais destas manifesta����es. O encontro com uma nova ��rea das ci��ncias da comunica����o, a folkcomunica����o, foi decisivo para a op����o por paradigmas e instrumentos de an��lise que nos t��m apoiado na investiga����o em curso sobre comunica����o popular. Este texto tem como principal objectivo apresentar a origem e a evolu����o desta teoria comunicacional, Folkcomunica����o, teoria inspirada na Escola de Chicago. Trata-se de um artigo te��rico/conceptual, resultado de pesquisa bibliogr��fica e an��lise do Estado da Arte em rela����o �� cultura popular e �� folkcomunica����o.

A aplica����o do imposto sobre o valor acrescentado nas autarquias locais

Mestrado em Fiscalidade

Weaving encounters: towards an art of participation

In the early 21st Century, with the phenomenon of digital convergence, the consecration of Web 2.0, the decrease of the cost of cameras and video recorders, the proliferation of mobile phones, laptops and wireless technologies, we witness the arising of a new wave of media, of an informal, personal and at times ���minority��� nature, facilitating social networks, a culture of fans, of sharing and remix. As digital networks become fully and deeply intricate in our experience, the idea of ���participation��� arises as one of the most complex and controversial themes of the contemporary critical discourse, namely in what concerns contemporary art and new media art. However, the idea of ���participation��� as a practice or postulate traverses the 20th century art playing an essential role in its auto-critic, in questioning the concept of author, and in the dilution of the frontiers between art, ���life��� and society, emphasizing the process, the everyday and a community sense. As such, questioning the new media art in light of a ���participatory art��� (Frieling, 2008) invokes a double gaze simultaneously attentive to the emerging figures of a ���participatory aesthetics��� in digital arts and of the genealogy in which it is included. In fact, relating the new media art with the complex and paradoxical phenomenon of ���participation��� allows us to, on the one hand, avoid ���digital formalism��� (Lovink, 2008) and analyse the relations between digital art and contemporary social movements; on the other hand, this angle of analysis contributes to reinforce the dialogue and the links between digital art and contemporary art, questioning the alleged frontiers that separate them.

Pr��tica de ensino supervisionadas do 1�� e 2�� ciclo do ensino b��sico:linguagem entre pares: código de grupo ou agress��o?

Relat��rio de Est��gio apresentado �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Ensino do 1.�� e 2.�� Ciclos do Ensino B��sico

Red light (Processo contra-ordenacional em meio urbano)

Devido ao acr��scimo significativo de viaturas e pe��es nas grandes cidades foi necess��rio recorrer aos mecanismos existentes para coordenar o tr��fego. Nesta perspectiva surge a implementa����o de sem��foros com o objectivo de ordenar o tr��fego nas vias rodovi��rias. A gest��o de tr��fego, tem sido sujeita a inova����es tanto ao n��vel dos equipamentos, do software usado, gest��o centralizada, monitoriza����o das vias e na sincroniza����o semaf��rica, sendo poss��vel a cria����o de programas ajustados ��s diferentes exig��ncias de tr��fego verificadas durante as vinte e quatro horas para pontos distintos da cidade. Conceptualmente foram elaborados estudos, com o objectivo de identificar a rela����o entre a velocidade o fluxo e o intervalo num determinado intervalo de tempo, bem como a rela����o entre a velocidade e a sinistralidade. At�� 1995 Portugal era um dos pa��ses com maior n��mero de sinistros rodovi��rios Na sequ��ncia desta evolu����o foram instalados radares de controlo de velocidade no final de 2006 com o objectivo de obrigar ao cumprimento dos limites de velocidade impostos pelo código da estrada e reduzir a sinistralidade autom��vel na cidade de Lisboa. Passados alguns anos sobre o investimento realizadoanteriormente, constatamos que existe a necessidade de implementar novas tecnologias na detec����o das infrac����es, sejam estas de excesso de velocidade ou viola����o do sem��foro vermelho (VSV), optimizar a informa����o disponibilizada aos automobilistas e aos pe��es, coordenar a interac����o entre os ve��culos priorit��rios e os restantes presentes na via, dinamizar a gest��o interna das contra ordena����es, agilizar os procedimentos informatizar a recolha deinforma����o de modo a tornar os processos mais c��leres.

Procedimentos anal��ticos na luta contra a dopagem

Atualmente, o Decreto-Lei n.�� 38/2012, de 28 de agosto, estabelece o regime de luta contra a dopagem no desporto em Portugal, referindo que por dopagem se entende a administra����o aos praticantes desportivos, ou o uso por estes, de classes farmacol��gicas de subst��ncias ou m��todos constantes das listas aprovadas pelas organiza����es desportivas nacionais ou internacionais competentes. Em 2003, a Ag��ncia Mundial Antidopagem (AMA) publicou o Código Mundial Antidopagem, que define os crit��rios para que uma subst��ncia ou m��todo possam ser considerados como dopantes, sendo necess��rio que, pelo menos, dois dos seguintes crit��rios estejam presentes: ter potencial para melhorar ou melhorar efetivamente o rendimento desportivo; constituir um risco para a sa��de do atleta; a sua utiliza����o viola o esp��rito desportivo. Objetivos da sess��o: sensibilizar os participantes para as quest��es da luta contra a dopagem; dar a conhecer os procedimentos de controlos de dopagem e procedimentos anal��ticos realizados nesta ��rea.