110 resultados para Convicções de Saúde
Resumo:
hoje cada vez mais frequente a constatao relativa ao modo como vrias alteraes ao nvel da estrutura econmica dos pases desenvolvidos tm vindo a subverter e a inviabilizar as tradicionais lgicas de interpretao da realidade que tendiam a pr a tnica na existncia de uma transio linear entre escola e o mercado de trabalho. Factores como a massificao do ensino superior ou as novas dinmicas das economias globalizadas em que paralelamente aos novos imperativos de competitividade, flexibilizao e (des) regulao dos mercados se configuram ciclos de crescimento econmico mais curtos e volteis, impem agora novas leituras que tm como pano de fundo a incerteza e a imprevisibilidade na vida individual e colectiva. Tambm em Portugal, sobretudo a partir de finais da dcada de 80, se tm vindo a acentuar algumas dificuldades, no s ao nvel da empregabilidade dos diplomados do ensino superior, mas tambm ao nvel da sua insero profissional no mbito das diferentes reas cientficas de formao. Apesar de se poder sustentar que a ressonncia deste problema social surge simplificadamente empolada por alguns discursos e vises catastrficas acerca da perda de importncia do ensino superior e da crescente desadequao da sua oferta formativa, este no deixa de se constituir como um fenmeno estrutural cada vez mais complexo e problemtico, nomeadamente porque os perodos de insero se tornaram mais longos e as posies no mercado de trabalho se diversificaram consideravelmente. Com efeito, tambm no campo das tecnologias da saúde se verificaram alteraes profundas nos cenrios de empregabilidade, por via da alterao da relao entre a oferta formativa e a oferta de trabalho/emprego. At ao incio desta dcada, o desemprego no constitua um problema nas diferentes reas funcionais das Tecnologias da Saúde. Existia, pelo contrrio, uma oferta de trabalho superior procura, o mercado absorvia os diplomados e criou a possibilidade de acumulao do exerccio profissional para grande parte destes profissionais. Com esta comunicao, pretende-se explorar a problemtica terica da insero profissional dos diplomados do ensino superior a partir de um trabalho de investigao emprica levado a cabo no mbito da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Para alm das preocupaes de comparabilidade.
Resumo:
Qual a relao entre a participao na ao de informao e esclarecimento e o nvel de conhecimento, adquirido pelos alunos do 9 ano de escolaridade que pertencem a sub-regio da Grande Lisboa sobre o lcool e patologias associadas ao seu consumo?
Resumo:
Nesta comunicao de abertura da rea temtica de Sociologia da Saúde, procede-se a uma breve reflexo acerca das tendncias relativas produo sociolgica que se vai realizando em Portugal no domnio da saúde, tomando como ponto de partida os trabalhos apresentados nas diferentes edies do Congresso Portugus de Sociologia. A reflexo decorre em torno de cinco tendncias centrais: tendncia para o crescimento (1), para a maior diversidade temtica (2), para o rejuvenescimento (3), para a escassa reflexo em torno das prticas profissionais dos socilogos (4) e para a internacionalizao (5).
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.
Resumo:
Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia.
Resumo:
Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
Resumo:
Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
Resumo:
O reconhecimento acadmico e o crescente investimento realizado no seio das escolas catapultaram a expanso da rede de oferta de cursos e instituies de ensino, o intercmbio e cooperao no plano internacional, assim como o reforo do processo da representao socioprofissional. Na transio do milnio e do sculo, passados 110 anos dos primeiros registos sobre a evoluo e desenvolvimento destas profisses, projeta-se um conjunto de realidades que porventura catalisaro o curso da sua histria em Portugal. No campo do ensino, a valorizao do reconhecimento acadmico (com os mestrados e doutoramentos) perspetiva-se, um conjunto de novos desafios de sinergias nos domnios cientfico e tecnolgico, dissipando-se cada vez mais as fronteiras destas duas dimenses. A investigao cientfica apresenta-se como um instrumento de articulao privilegiada entre o universo do ensino superior e o terreno profissional.
Resumo:
Nos ltimos dez a quinze anos temos assistido a um aumento do nmero de iniciativas com a participao da sociedade civil, no sentido de exercer presso para a reformulao dos direitos sociais. Estes j no so to vistos como direitos para aceder aos servios estruturados e administrados pelo Estado (de acordo com o conceito de cidadania de Marshall), mas como uma reivindicao dos cidados para terem um papel ativo na definio das polticas pblicas e dos servios. Este debate tem sido muito intenso entre os cientistas sociais desde a dcada de 1980 e est bastante presente no sistema de cuidados de saúde. Vrios estudos tm salientado a forte tenso entre o tecnicismo da medicina e a organizao burocrtica do sistema de saúde, por um lado, e o modelo de comunicao quotidiana, por outro lado. De facto, um dos temas centrais das reformas dos cuidados de saúde nos ltimos 20 anos centrou-se na valorizao da experincia e da perspetiva dos cidados. O artigo comea com um breve esboo das novas abordagens sociolgicas em torno da relao entre os sistemas sociais e o mundo real nas dimenses micro e macro; estrutura e ao. Assim, apresenta-se o estado da arte atual sobre a participao nos sistemas de saúde ocidentais, resultante da reviso da literatura, destacando as novas estratgias de envolvimento dos doentes bem como as questes relativas s crticas e s limitaes. Para terminar, procede-se a uma reflexo acerca da complexidade da relao entre o sistema de cuidados de saúde e as associaes de doentes e utentes.
Resumo:
Temas a explorar na comunicao: centralidade na organizao; o papel de mediador; tica; boas prticas Top 10; bibliotecrio clnico; estudo de casos.
Resumo:
A segurana do doente constitui um dos grandes desafios dos cuidados de saúde do sc. XXI. O reconhecimento da ocorrncia de erros ou acidentes adversos com consequncias gravosas para os doentes e para as instituies de saúde, levou, recentemente, a Organizao Mundial de Saúde (OMS) a nomear comisses centradas na identificao de situaes de risco e na elaborao de solues que possam servir de recurso para a preveno dessas situaes. O resultado dos trabalhos destas comisses tornou evidente a importncia da comunicao como determinante da qualidade e da segurana na prestao de cuidados. Neste artigo abordada a problemtica da comunicao em saúde e a sua relao com a segurana do doente, identificados problemas e apontadas algumas pistas para a sua preveno. So especificamente referidos os principais problemas de comunicao entre os profissionais de saúde (nas passagens de turno e nas equipas de saúde) e entre estes profissionais e os doentes.