55 resultados para Stress (Fisiologia) - Tratamento alternativo
Fisioterapia no tratamento das mulheres Angolanas com cancro da mama no Centro Nacional de Oncologia
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia
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Mestrado em Fisioterapia
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Mestrado em Fisioterapia
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Objectives - To identify occupational stressors and coping resources in a group of physiotherapists, and to analyse interactions between subjective levels of stress, efficacy in stress resolution and coping resources used by these professionals. Design - A sample of 55 physiotherapists working in three general hospitals in Portugal completed the Coping Resources Inventory for Stress, the Occupational Stressors Inventory and two subjective scales for stress and stress resolution. Main results - Most physiotherapists perceived that they were moderately stressed (19/55, 35%) or stressed (20/55, 36%) due to work, and reported that their efficacy in stress resolution was moderate (25/54, 46%) or efficient (23/54, 42%). Issues related to lack of professional autonomy, lack of organisation in the hierarchical command chain, lack of professional and social recognition, disorganisation in task distribution and interpersonal conflicts with superiors were identified as the main sources of stress. The most frequently used coping resources were social support, stress monitoring, physical health and structuring. Perceived efficacy in stress resolution was inversely related to perceived level of occupational stress (r = −0.61, P < 0.01). Significant correlations were found between several coping resources and the perceived level of stress and efficacy in stress resolution. Associations between problem solving, cognitive restructuring and stress monitoring and both low levels of perceived stress and high levels of perceived efficacy were particularly strong. Implications for practice - The importance of identifying stressors and coping resources related to physiotherapists’ occupational stress, and the need for the development of specific training programmes to cope with stress are supported.
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O nistagmo consiste num movimento periódico e involuntário dos olhos de causa idiopática ou associado a defeitos do sistema visual aferente, como o albinismo, distrofias congénitas retinianas ou outras disfunções da retina (acromatopsia e cegueira noturna estacionária congénita), atrofia ótica congénita, hipoplasia do nervo ótico ou cataratas congénitas. Pode manifestar-se como entidade isolada ou associado a estrabismo. Existem diferentes mecanismos compensatórios que tendem a diminuir o movimento do nistagmo, melhorando a acuidade visual. A avaliação da função visual assume um papel determinante na gestão do processo de tratamento e reabilitação do utente. O tratamento pode ser ótico, farmacológico ou cirúrgico. A combinação de várias opções de tratamento pode ser útil para o alcance de melhores resultados. A incidência de erros refrativos em utentes com nistagmos congénitos é elevada (85%), sendo o tratamento ótico (óculos, lentes de contacto e ajudas óticas) fundamental na melhoria da acuidade visual. Recentemente, o tratamento farmacológico tem demonstrado ser útil na redução da intensidade do nistagmo, melhorando a função visual. A cirurgia é também uma opção possível para a redução da posição anómala da cabeça. Objetivos da sessão: 1. Descrever a etiologia e classificação dos nistagmos; 2. Identificar a metodologia de avaliação da função visual; 3. Identificar estratégias de tratamento e intervenção reabilitacional.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
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Introduction: University students are frequently exposed to events that can cause stress and anxiety, producing elevated cardiovascular responses. Repeated exposure to academic stress has implications to students’ success and well-being and may contribute to the development of long-term health problems. Objective: To identify stress levels and coping strategies in university students and assess the impact of stress experience in heart rate variability (HRV). Methods: 17 university students, 19-23 years, completed the University Students Stress Inventory, the Depression Anxiety Stress Scales and the Ways of Coping Questionnaire. Two 24h-Holter recordings were performed, on academic activity days, including one of them an exam situation. Results: Students tend to present moderate stress levels, and prefer problem-focused coping strategies in order to manage stress. Exam situations are perceived as significant stressors. Although we found no significant differences in HRV (SDNN), between days with and without an exam, we registered a lower SDNN score and a variation in heart rate (HR) related to exam situation (maximum HR peak at 10 minutes before the exam, and total HR recovery 20 minutes after the exam), reflecting sympathetic activation due to stress. Conclusions: These results suggest that academic events, especially those related to exam situations, are the cause of stress in university students, with implications at cardiovascular level, underlying the importance of interventions that help these students improve their coping skills and optimize stress management, in order to improve academic achievement and promote well-being and quality of life.
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Mestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde
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O cancro do ovário é a neoplasia ginecológica com maior índice de mortalidade entre a população do sexo feminino apesar dos consideráveis progressos verificados no seu tratamento. Caso o diagnóstico seja precoce, a taxa de sobrevida é bastante elevada, mas o cancro do ovário primário é assintomático e na maioria das vezes só é diagnosticado numa fase avançada da doença, resultando num prognóstico pouco favorável. A falta de especificidade das modalidades terapêuticas associada à heterogeneidade das células oncológicas tem limitado a terapia do cancro do ovário. Alguns dos avanços clínicos mais promissores no tratamento do cancro são as terapêuticas dirigidas a alvos específicos, especialmente proteínas sobre expressas em vários tipos de células epiteliais. Neste contexto, a radioimunoterapia com anticorpos monoclonais tem sido explorada nos carcinomas epiteliais que constituem cerca de 90% das neoplasias do ovário. Esta estratégia terapêutica, que tira partido da ação combinada da radiotoxicidade associada aos radionuclídeos para terapia e dos efeitos citotóxicos do anticorpo, pode constituir uma alternativa às terapias convencionais, potenciando a eficácia do tratamento. Neste artigo são abordados aspetos relacionados com o cancro do ovário, nomeadamente o seu diagnóstico e terapia. São ainda revistos, de forma breve, alguns estudos clínicos em que a eficácia de anticorpos monoclonais marcados com radionuclídeos para terapêutica foi avaliada no cancro do ovário.
Resumo:
Introdução – A escolha do tratamento depende de vários fatores, incluindo o estado clínico e prognóstico de cada doente. Estes fatores desempenham um papel importante na escolha da intervenção terapêutica em metástases ósseas. A deteção precoce e o tratamento adequado podem melhorar a qualidade de vida e independência funcional dos doentes. Metodologia – Este artigo pretende realizar uma revisão sistemática da literatura dos últimos 15 anos, identificando os diferentes tipos de fracionamentos (fração única versus múltiplas frações) e técnicas utilizadas em radioterapia no tratamento de metástases ósseas. Resultados – Os recentes avanços na tecnologia e nas técnicas de tratamento de radioterapia ajudam na distribuição de doses altamente conformacionais e com orientação por imagem para uma entrega mais precisa do tratamento. A radioterapia estereotáxica corporal (SBRT, do acrónimo inglês stereotactic body radiotherapy) permite delimitar e aumentar a dose nos tumores a irradiar. No caso das metástases ósseas, os resultados de controlo local do tumor e da dor têm-se revelado promissores. A radioterapia convencional de 8Gyx1, no entanto, continua a ser o tratamento mais indicado nos doentes paliativos. Conclusão – O tratamento de metástases ósseas é complexo e uma abordagem multidisciplinar é sempre necessária. O tratamento deve ser individualizado para se adequar aos sintomas e estado clínico de cada doente.