A Fraude Contabil��stica no Sector Banc��rio e a Responsabilidade da Auditoria na sua preven����o e detecção: o caso portugu��s

Mestrado em Auditoria

Acuidade de eletrocardiograma no diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda em indiv��duos hipertensos no distrito de Portalegre

Mestrado em Gest��o e Avalia����o de Tecnologias em Sa��de.

Caracteriza����o e modela����o de fissuras em edif��cios utilizando 3D laser scanning, com vista �� sua reabilita����o

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil

Diagnóstico da mal��ria em Angola: um pa��s em estreita liga����o com Portugal

As migra����es e a globaliza����o dos viajantes t��m apresentado grandes desafios no controlo da transmiss��o de doen��as. Em 2012, o n��mero estimado de pessoas em risco de contra��ram mal��ria foi de 3,4 bili��es. Na Europa, esta �� uma doen��a rara que, em 2012, apenas teve reportados 255 casos aut��ctones. Para turistas e emigrantes de ��reas n��o end��micas, a mal��ria representa um s��rio risco de morte e deve ser uma forte suspeita em casos de febre. Um diagnóstico correcto �� de extrema import��ncia para o controlo da mal��ria. Este deve ser feito imediatamente ap��s o aparecimento dos primeiros sintomas, da�� que os servi��os de sa��de dos pa��ses visitados devem estar aptos a prontamente identificar e tratar esta doen��a. O objectivo deste trabalho doi determinar o impacto de uma forma����o na melhoria do diagnóstico da mal��ria.

Avalia����o ecocardiogr��fica da insufici��ncia mitral concomitante, na substitui����o valvular a��rtica isolada: �� poss��vel prev��-la?

Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Interven����o Cardiovascular - Ramo de especializa����o: Ultrassonografia Cardiovascular

Contributo para o estabelecimento de n��veis de refer��ncia de diagnóstico locais em tomografia computorizada nos exames de cr��nio e t��rax em adultos

Atualmente a Tomografia Computorizada (TC) �� o m��todo de imagem que mais contribui para a dose coletiva resultante de exposi����es m��dicas. Este estudo pretende determinar os valores de ��ndice de Dose de TC (CTDI) e produto dose-comprimento (DLP) para os exames de cr��nio e t��rax em adultos num equipamento de TC multidetetores; e efetuar uma an��lise objetiva e subjetiva da qualidade da imagem. Determinaram-se os valores de CTDI e DLP utilizando uma c��mara de ioniza����o e fantomas de cr��nio e t��rax. Efetuou-se ainda uma an��lise objetiva e subjetiva da qualidade da imagem com o fantoma Catphan�� 500 e observadores, respetivamente. Os resultados obtidos foram superiores relativamente ��s Guidelines europeias no protocolo de cr��nio (CTDIvol = 80,13 mGy e DLP = 1209,22 mGy.cm) e inferiores no protocolo de t��rax (CTDIvol = 8,37 mGy e DLP = 274,71 mGy.cm). Na an��lise objetiva da qualidade da imagem, �� exce����o da resolu����o de baixo contraste no protocolo de cr��nio, todos os outros crit��rios analisados estavam em conformidade com a legisla����o. Na an��lise subjetiva da qualidade da imagem existiu uma diferen��a estatisticamente significativa entre as classifica����es atribu��das pelos observadores ��s imagens nos par��metros avaliados (p = 0,000-0,005).

Detecção de sectores cruzados e optimiza����o de cobertura em redes LTE

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia de Electr��nica e Telecomunica����es

N��veis de refer��ncia em diagnóstico em tomografia computorizada para planeamento em radioterapia

Mestrado em Radia����es Aplicadas ��s Tecnologias da Sa��de- Ramo de especializa����o: Terapia com Radia����es

Qualidade percebida e satisfa����o dos pacientes nos meios complementares de diagnóstico e terap��utica do servi��o de oftalmologia do Hospital CUF Descobertas/Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE: um contributo para a valida����o de um question��rio

Mestrado em Gest��o e Avalia����o de Tecnologias em Sa��de

Diagnóstico e an��lise da rede social: o caso da presta����o de cuidados continuados a crian��as com diabetes

Mestrado em Interven����o S��cio-Organizacional na Sa��de - Ramo de especializa����o: Qualidade e Tecnologias da Sa��de

A sa��de visual das crian��as de um concelho alentejano: um projecto de interven����o precoce

A vis��o possui um elevado significado no desenvolvimento infantil. A defici��ncia visual acarreta um impacto negativo na crian��a no que respeita �� sua educa����o e integra����o social. No universo populacional existem globalmente cerca de 1 milh��o e 500 mil crian��as cegas e 19 milh��es com algum tipo de defici��ncia visual, abrangendo a faixa et��ria dos 0 aos 14 anos. De acordo com a Direc����o Geral de Sa��de Portuguesa, estima-se a preval��ncia de 1,00 a 2,5% de ambliopia entre as crian��as, em Portugal, constituindo uma das 3 principais causas de hipovis��o monocular. Por isso, a preven����o prim��ria e detecção precoces s��o cada vez mais importantes na redu����o das taxas de incid��ncia de patologias oculares. A redu����o dos casos evit��veis de defici��ncia visual nas crian��as alentejanas, �� um objectivo importante da Unidade Local de Sa��de do Baixo Alentejo (ULSBA), promovendo ac����es de rastreio visual para o diagnóstico, a referencia����o e o encaminhamento precoces. O Alentejo, regi��o do centro-sul de Portugal, �� a maior regi��o de Portugal, com 31.551 km2 de ��rea e 757.190 habitantes. Moura �� um concelho do Baixo Alentejo, com 958,46 km2 e 15.167 habitantes e 15,83% s��o crian��as dos 0 aos 14 anos. Objectivos do estudo: detectar factores ambliog��nicos e caracterizar o estado visual das crian��as nascidas em 2009 e que frequentam os jardins-de-inf��ncia (JI) p��blicos, do concelho de Moura, num total de 9.

O papel do ortoptista no rastreio da retinopatia diab��tica: uma experi��ncia nos cuidados de sa��de prim��rios

A Diabetes Mellitus (DM) �� uma doen��a com grande preval��ncia, sendo nos pa��ses industrializados a primeira causa de cegueira irrevers��vel em indiv��duos em idade activa. Causa in��meras complica����es oculares como dist��rbios na refrac����o, cataratas, altera����es neuroftalmol��gicas e retinopatia diab��tica (RD). Estima-se que 25 a 50% dos pacientes j�� desenvolveram algum grau de RD 10 anos ap��s o diagnóstico de DM. Ap��s 15 anos do diagnóstico de DM, a percentagem de desenvolvimento de algum grau de RD sobe para 75 a 90% dos pacientes. A RD evolui quase sempre sem quaisquer sintomas visuais, correspondendo a uma diminui����o da acuidade visual a um estadio tardio na hist��ria natural desta doen��a. A detecção precoce permite o tratamento em fases adequadas o que se traduz numa diminui����o do risco de perda de vis��o. A detecção e o tratamento precoces e t��m como finalidade reduzir a incid��ncia da cegueira por diabetes, tratando-se de um foco na preven����o secund��ria, sem descurar os outros n��veis de preven����o. O Programa Regional de Rastreio da Retinopatia Diab��tica, do ACES do Baixo Vouga, sediado no Centro de Sa��de de Aveiro, abrange todos os utentes diab��ticos, realizando exames de controlo anual nos diferentes Centros de Sa��de desta regi��o.

Mosteiro de Santa Maria de Alcoba��a: an��lise das interven����es efetuadas nos ��ltimos 50 anos, diagnóstico das anomalias actuais e proposta de interven����o futura

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil - ��rea de Especializa����o de Edifica����es

Impacto de uma forma����o na qualidade do diagnóstico microsc��pico de mal��ria em Angola

A mal��ria �� uma doen��a end��mica em Angola respons��vel por elevada morbilidade e mortalidade, especialmente entre crian��as menores de cinco anos. Uma boa performance das t��cnicas de diagnóstico de mal��ria �� essencial uma vez que reduz o uso irracional de antimal��ricos e melhora a qualidade da vigil��ncia epidemiol��gica. A microscopia �� o m��todo de diagnóstico de refer��ncia, no entanto, a qualidade dos resultados varia consideravelmente entre laborat��rios principalmente devido ao n��vel da experi��ncia dos t��cnicos, qualidade dos reagentes e equipamentos. Neste estudo pretendemos avaliar a performance da microscopia no diagnóstico da mal��ria, antes e ap��s a realiza����o de um curso de forma����o de 3 dias, utilizando o qPCR como m��todo de refer��ncia.

O estado visual das crian��as dos jardins de inf��ncia do concelho de Moura

A preven����o prim��ria/detecção precoce s��o cada vez mais importantes na redu����o das taxas de incid��ncia de patologia ocular. De acordo com a DGS, estima-se a preval��ncia de ambliopia de 1,00 a 2,5% de ambliopia entre as crian��as, em Portugal, constituindo uma das 3 principais causas de hipovis��o monocular. O Ortoptista desenvolve um papel activo nos Cuidados de Sa��de Prim��rios, atrav��s de rastreios escolares, contribuindo para o diagnóstico precoce. Objectivo do estudo - Detectar factores ambliog��nicos e caracterizar o estado visual das crian��as nascidas em 2009 e que frequentam o total dos jardins-de-inf��ncia do concelho de Moura.