101 resultados para linguagem cinematográfica
Resumo:
A aprendizagem da Ciência tem-se revelado difícil, nos diferentes níveis de ensino, como tem mostrado a inúmera investigação educacional que tem vindo a ser realizada desde a década de sessenta do séc. XX. A Linguagem científica constitui uma (primeira) barreira para os aprendentes de Ciência. As dificuldades são de natureza diversa. No presente artigo procuraremos mostrar como uma iniciação à Ciência, através da Metodologia de Trabalho de Projeto, pode constituir uma metodologia privilegiada por permitir não só a aquisição de significado para termos técnicos, como também a atribuição de novos significados a palavras da linguagem corrente e a utilização de conectores lógicos. Recorreremos a exemplos recolhidos de situações de estágios profissionais que acompanhámos.
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Dissertação Apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade em Intervenção Precoce
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Artística, na Especialização de Teatro na Educação
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For a long time the allegorical activity was considered dogmatic and equated with artistic fossilization, archaic religious propensity and lack of creativity. However, Walter Benjamin (1928) and Paul De Man (1969), among other illustrious thinkers, came to its defense, exalting, instead, its cryptic, hybrid and abstract nature, which, incidentally, are the main characteristics of modern art. “Twin Peaks – Fire Walk with Me” (David Lynch, 1992) is a wonderful object of analysis, despite being one of the most misunderstood films in the history of cinema. The fact that its narrative is a prequel to the cult television series “Twin Peaks” and incorporates many of the characters of that show, explicitly denigrating the moral image of the protagonist, Laura Palmer, brought about an intense rejection by the fans of the series, as well as the indifference of the cinephilic community in general. However, one must go deeper, in order to understand Lynch’s brave accomplishment and its artfulness. Indeed, the opus is a powerful cinematic allegory because it contains a double layer of metaphorical meaning, one of them being explicitly metacinematic. Thus, besides assuming itself as a filmic daimonic allegory, occurring in a spiritual universe of Good versus Evil, the film is also an authorial discourse on cinema itself. More specifically, it is an allegory of spectatorship, according to Robert Stam’s definition, where the existence and crossing over to “another side” duplicates the architecture of movie theatres and the psychic processes involved in film viewing.
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O II Encontro Anual da AIM teve lugar na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, entre 10 e 12 de maio de 2012.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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O estudo procurou saber quais as formas de comunicação usadas por cinco crianças com multideficiência, com idades compreendidas entre os três e os seis anos, na formulação de pedidos e se os adultos compreendiam essas formas de comunicação. Os dados foram recolhidos através da observação directa dos comportamentos das crianças e de entrevistas efectuadas aos educadores de infância. Os resultados revelaram que as crianças com multideficiência usavam, basicamente, formas de comunicação não simbólica para formular pedidos e raramente os faziam na ausência dos itens que desejavam. Os pedidos formulados relacionaram-se sobretudo com a regulação dos comportamentos e a interacção social. Os resultados indicaram ainda que os adultos tinham dificuldade em responder positivamente às formas de comunicação usadas pelas crianças, levando-as a ter relativamente poucas oportunidades comunicativas e, consequentemente, escassas oportunidades de aprendizagem.
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Intervenção Precoce
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Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico - especialização em Realização e Dramaturgia
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As limitações apresentadas pela criança com Síndrome de Costello impossibilitam-na de aceder à linguagem oral como principal forma de comunicação. As pessoas que interagem com esta criança devem conhecer as formas de comunicação usadas nas interacções comunicativas e as respectivas intenções para que a comunicação se estabeleça. Este estudo procurou identificar como se processam as interacções comunicativas criança/adulto e criança/objecto em contexto de Jardim de infância. Procurou ainda saber qual o papel de uma intervenção programada na melhoria das capacidades comunicativas da criança. Para a realização deste estudo, devido às suas características de “estudo de caso único”, optou-se por utilizar uma metodologia mista, ou seja: qualitativa (comentários) e quantitativa (turnos, iniciativas). A observação directa através de vídeos e a análise dos documentos existentes no processo do participante permitiram a recolha de dados para se alcançarem os objectivos propostos. A interpretação dos resultados revelou-nos que as interacções criança/adulto/objecto se estabeleceram a um nível não simbólico e que os adultos desempenharam um papel fundamental no reconhecimento das interacções comunicativas, na interpretação das suas intenções e na resposta que dão às mesmas, condicionando assim a aprendizagem desta criança. Este estudo revelou-nos também que o programa de intervenção foi benéfico na medida em que se registou um aumento significativo, após a implementação do mesmo, do número e tempo de interacções assim como dos turnos e sua extensão máxima. Finalmente podemos dizer que é de extrema importância que o adulto saiba interpretar as intenções comunicativas da criança de modo a lhe poder proporcionar uma resposta assertiva, permitindo-lhe assim o acesso à aprendizagem.
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A presente investigação tem como objectivo central conhecer o grau e o tipo de influência das línguas maternas nas produções linguísticas dos alunos, procurando conhecer a forma como alunos, de meios culturais diferentes, com diferentes línguas maternas, e com a mesma língua de escolarização, constroem a narrativa e o modo como os seus saberes interferem no processo de aprendizagem da língua portuguesa. Elegemos quatro grupos de alunos, uma aluna portuguesa, dois alunos Moldavos, três oriundos de Cabo Verde e dois alunos Chineses. Para atingir os objectivos deste estudo foi necessário elaborar uma ficha sociolinguística dos alunos estrangeiros, efectuando-se o levantamento das suas línguas maternas, bem como a recolha dos seus dados pessoais. Para a análise da estrutura do género narrativo escrito adaptámos o modelo utilizado pelo ILTEC no estudo sobre diversidade linguística na escola portuguesa (Mateus, Pereira, & Fischer, 2008) e que teve como objectivo conhecer as línguas que existem nas escolas portuguesas e compreender as suas implicações na aprendizagem, nomeadamente da língua portuguesa, bem como a grelha de descrição dos parâmetros de análise das narrativas da dissertação de mestrado “A Estrutura Narrativa Na Escrita dos Alunos Surdos” (Rosa, 2009). Para a Avaliação da Linguagem Oral foi utilizado o Subteste para a Compreensão de Estruturas Complexas, retirado do estudo “Avaliação da Linguagem Oral” (Sim-Sim, 2006). Dado o número reduzido de alunos da amostra, os resultados obtidos não são generalizáveis, os mesmos referem que alguns dos alunos de língua materna não portuguesa, em especial os dos alunos Moldavos, foram muito semelhantes ao do aluno Português. Os alunos chineses e cabo-verdianos foram os que revelaram mais dificuldades na elaboração do texto narrativo, no que diz respeito à articulação entre os eventos e a introdução adequada das personagens, aspectos que remetem para dificuldades ao nível da coesão e da sintaxe. Destacam-se as dificuldades dos alunos chineses em adoptar um tempo verbal adequado ao género narrativo, devido à interferência da língua materna, pois em Mandarim os verbos não são flexionados e em introduzir adequadamente as personagens (emprego do artigo indefinido).
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Esta investigação debruça-se sobre dois universos: o do Teatro e Comunidade e o da Saúde a fim de refletir sobre uma interação entre essas duas áreas de conhecimento. O trabalho dedica-se à reflexão do conceito de comunidade a partir da análise de três “S” propostos pelo filósofo Agostinho da Silva: Sustento, Saber e Saúde. Para tanto, o estudo faz um contraponto entre o Saber e a Ciência sob a ótica do conhecimento cartesiano e o Saber adquirido a partir da experiência, das narrativas. Defende o Saber libertador enquanto possibilidade de autonomia dos sujeitos. O indivíduo, então protagonista de sua própria vida, passa a ter um melhor conhecimento sobre saúde, na visão integral da mesma, promovendo-a, consequentemente. Para fundamentar tal argumento, esse trabalho analisa os conceitos da promoção da saúde e da saúde integral, abordando aspectos históricos da medicina preventiva, sanitarista e analisando práticas da educação em saúde. Como possibilidade para se chegar a esse Saber e à Saúde Integral, o estudo propõe a linguagem teatral como uma alternativa. O binômio saúde e arte, portanto, encontra na conceituação de Teatro e Comunidade o campo de conhecimento que mais fundamenta essa interação. O estudo se propõe a contextualizar o surgimento e as práticas desse teatro e a analisar quatro grupos que têm esse binômio como premissa comum. Por fim, o trabalho levanta as características fundamentais de uma prática teatral nessa linha, a fim de promover o teatro como uma alternativa para se pensar a arte como saúde.
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Apesar da existência de produtos comerciais e da investigação na área, a construção de sistemas de informação com diversos componentes distribuídos, heterogéneos e autónomos - conhecidos como sistemas de informação federados - é ainda um desafio. Estes sistemas de informação oferecem uma visão global unificada sobre os vários modelos de dados (parciais). No entanto, a modelação destes sistemas é um desafio, já que modelos de dados como o relacional não incluem informação sobre a distribuição e tratamento de heterogeneidade. É também necessário interagir com estes sistemas de informação, através de interrogações sobre os diversos componentes dos sistemas, sem ser necessário conhecer os detalhes dos mesmos. Este trabalho propõe uma abordagem a estes desafios, através da utilização de modelos para descrição semântica, e.g. linguagem OWL (Ontology Web Language), para construir uma descrição unificada dos seus diversos modelos parciais. O modelo criado para dar suporte a esta descrição é, em parte, baseado em ontologias existentes, que foram alteradas e extendidas para resolver diversos desafios de modelação. Sobre este modelo, é criado um componente de software que permite a execução de interrogações SQL (Structured Query Language) sobre o sistema federado, resolvendo os problemas de distribuição e heterogeneidade existentes.
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Legislação recente veio criar o contexto necessário para a implementação alargada do ensino obrigatório da língua inglesa aos mais novos no nosso país. Actualmente, uma educação sem as línguas é uma educação amputada e incompleta, já que o multilinguismo generalizado é o futuro da Europa. Para além dos pressupostos de ordem cultural, social e económica para a sua inclusão nos currículos, a aprendizagem das línguas enfatiza a promoção do desenvolvimento pessoal e social que o reconhecimento e a estima por outras formas particulares de interpretar o universal proporciona, não se limitando a dotar os alunos com um dispositivo de natureza profissional ou de utilidade turística. Dentro desta perspectiva, a aprendizagem da L.E. serve cabalmente as finalidades de um projecto educativo multicultural e multilingue, e à educação para a literacia intercultural baseada na aprendizagem de L.E. cabe o papel de reconciliar a escola com a vida social tal como ela é, complexa e plural, sem produzir ou reforçar fenómenos de marginalidade, de xenofobia ou de exclusão. Para tal são necessários professores com preparação adequada, isto é, com sólida formação linguístico-comunicativa e pedagógicodidáctica. As metodologias de ensino das L.E. no 1º Ciclo excedem a releitura trivial do legado da didáctica das línguas, para se lançarem na edificação de um paradigma e de uma linguagem admiravelmente multifacetados, onde o elevado nível de integração de uma infinidade de componentes e de estímulos redefine o alcance do processo de aprender uma L.E., abrindo-lhe perspectivas completamente novas e surpreendentes, na observância da necessidade absoluta da articulação vertical das aprendizagens entre os dois primeiros ciclos do Ensino Básico.