27 resultados para Conto moderno


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Relatório da UC Seminário de Apoio à Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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«O Cadáver de James Joyce», conto publicado por José Luís Peixoto na revista Ficções em 2004, é um exercício que explora os territórios ambíguos que se situam na intersecção da “realidade” com a “imaginação”, da biografia com a ficção. O narrador-protagonista, José Luís Peixoto – epónimo do autor, portanto -, narra em poucas páginas a viagem impossível que faz a Zurique e a Dublin com o propósito único de secretamente devolver os restos mortais de James Joyce à cidade natal do escritor irlandês. A brevidade da narrativa acolhe a magnitude do feito narrado operando uma redimensionação do mundo, que por um lado o miniaturiza e por outro o esquematiza e, por essa via, irrealiza. A própria linguagem do conto acompanha este movimento de esquematização e síntese: a frase tende a encurtar-se, essencializa-se – e esta compressão da linguagem reforça o efeito da compressão do mundo representado. Pela forma como problematiza as relações entre a linguagem e o mundo, entre a literatura e a realidade, «O Cadáver de James Joyce» encena, em última instância, a dimensão simultaneamente grandiosa e precária da criação literária.

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A publicidade como técnica de comunicação com fins comerciais e com conteúdos persuasivos só emerge com o capitalismo moderno, isto é, a publicidade surge como reflexo do desenvolvimento da economia industrial, cuja meta é alcançar o consumo massivo. Com a modernidade nasce a publicidade como meio de comunicação; como afirmou o professor J.A. Martin, «é com a modernidade que emerge o mito da liberdade». Se liberdade significa agir livremente, se significa a coexistência de diferentes ideias e opções, a publicidade significa informação sobre a diversidade de escolha entre diferentes marcas, que se dirigem a diferentes modos de vida.

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O presente trabalho inscreve-se num Projeto de Intervenção mais amplo, motivado pela necessidade de promover comportamentos sociais mais adequados em alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) que frequentavam uma Unidade de Ensino Estruturado (UEE). As estratégias seguidas incluem a criação e implementação de «Histórias SociaisTM» (Brilha, 2012). Pretendeu-se apresentar alguns dos dados apresentados no Projeto de Intervenção acima descrito com o propósito de compreender: a) a relação entre comportamentos de envolvimento passivo (atenção focada nas pessoas e nos materiais) e comportamentos de envolvimento ativo (comportamentos de interação simbólicos e não simbólicos) nos momentos da hora do conto; b) as diferenças nos comportamentos de interação dos alunos na hora do conto em função do tipo de histórias: histórias comuns e «Histórias SociaisTM»; c) a diferença nas estratégias usadas pela professora quando conta e explora histórias comuns e «Histórias SociaisTM». Os comportamentos de interação de seis alunos com PEA e da professora foram estudados durante oito sessões de hora do conto. Em quatro das sessões foram contadas histórias tradicionais, nas restantes quatro foram contadas «Histórias SociaisTM» especialmente elaboradas para o efeito. Resultados mostram uma associação positiva significativa entre envolvimento ativo e passivo nas duas situações - histórias comuns e «Histórias SociaisTM».A análise dos comportamentos de interação dos alunos em função do tipo de histórias, mostrou diferenças significativas em relação à atenção (foca o olhar) e à participação oral (fala), mas não em relação a outros comportamentos de interação. Não se encontraram diferenças apreciáveis nos comportamentos de interação da professora em função do tipo de histórias. A discussão dos resultados foca-se no perfil de desempenho dos alunos, nos efeitos das «Histórias SociaisTM» nos comportamentos de interação dos alunos e na reflexão sobre melhores formas de potenciar estes resultados através das estratégias de interação do adulto.

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Partindo do conceito de de "disnarrativo" ("dysnarration"), tal como formulado por Alain Robbe-Grillet em 1976 e publicado no "Le Monde" de 26 de Fevereiro desse ano, pretendo abordar uma das práticas narrativas mais mistificadoras do cinema moderno e pós-moderno, na qual a história, ao mesmo tempo que se vai contando, se nega a si mesma. O efeito é obtido por recurso a três linhas narrativas ("séries"), as quais se entrecruzam durante o tempo do filme, gerando personagens, locais e situações verdadeiramente "incompossíveis" (ou seja, como defende Deleuze, possíveis em si mesmas mas não quando combinadas umas com as outras). Esta estrutura narrativa ("telestrutura") relança constantemente a história, dotando-a de uma natureza alegórica superior à descritiva (tanto mais que os filmes são enriquecidos por meio de citações artísticas intermediais). O efeito é paradoxal - a de uma história impossível que se vai criando sob os nossos olhos - e o resultado é um autêntico labirinto fílmico. Cabe ao espectador tentar descodificar a obra, tarefa obviamente votada ao malogro por efeito da própria construção. A prática disnarrativa de Alain Robbe-Grillet será exemplificada no filme de 1983, sempre actual devido ao enigma abstracto que o permeia. Refiro-me a "La Belle captive" (FRA).

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Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Informática e de Computadores

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É objectivo deste artigo explorar a ideia de teatro que os textos de crítica teatral de Fernando Amado encerram ou ajudam a revelar. Para tal, importará dar conta do momento de renovação cénica e actualização cultural, de que a segunda metade dos anos quarenta é expoente, e das relações que o ideário formado por Fernando Amado, Redondo Júnior ou Gino Saviotti, entre outros, pode estabelecer com o que pela Europa Teatral se vai apelidando de teatro moderno.

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Relatório de estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Mestrado Teatro, especialização em artes performativas, teatro-música.

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Relatório de Estágio submetidoà Escola Superior de Teatro e Cinemapara cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Artes Performativas- especialização em Teatro-Música

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Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação.

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Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Teatro e Comunidade.

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Com INLAND EMPIRE (2006) David Lynch realiza uma obra inteiramente metacinematográfica, provando que este género transversal à História do cinema é passível de coexistir com uma poética arrojada, de pendor moderno, segundo a divisão que Gilles Deleuze faz da Sétima Arte. A produção teórica sobre esta vertente fílmica de Lynch é em termos internacionais muito escassa e em Portugal virtualmente inexistente, justificando que se proceda um trabalho de investigação nestes moldes. Ademais, INLAND EMPIRE não é um exemplo isolado na obra do cineasta, mas sim o ponto culminante de uma carreira que tem vindo a prestar cada vez mais atenção à temática meta-espectatorial. A abordagem de Lynch tem a particularidade de congregar num único trabalho o desejo de manifestar o vidente espelhando igualmente o filme, o que permite abordar INLAND EMPIRE como reflexividade na óptica do espectador. Trata-se de encenar uma alegoria do vidente, mas equacionando produção com recepção. Deste modo, o presente livro adopta o mecanismo da enunciação como base da reflexividade institucional e narrativa em duas secções teóricas distintas versando, respectivamente, a (re)duplicação especular e a mise en abyme. A cada um destes capítulos corresponde uma análise prática directamente relacionada com os factores teóricos apontados. A obra culmina com um areflexão sobre as implicações do cinema digital para a execução de alegorias cinematográficas e a sua influência em INLAND EMPIRE, que já foi inteiramente produzido com esta tecnologia.