37 resultados para Avaliação de serviços de saúde


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Ao longo dos ltimos anos tem sido dada importncia crescente anlise de movimentos que tm emergido, sobretudo nos pases europeus, no domnio da saúde. Genericamente definidos como movimentos sociais em saúde, estes movimentos podem assumir diferentes formas mais ou menos institucionalizadas: desde as organizaes de saúde e associaes de doentes, a formas de activismo teraputico, a movimentos de utentes dos serviços de saúde, movimentos pela justia ambiental, colectivos emergentes associados a ameaas saúde pblica, iniciativas para a promoo e defesa do direito saúde e seus serviços. Ainda neste domnio, a prpria mobilizao colectiva provou ser uma forma de trazer enquadramentos alternativos para os problemas no espao pblico, abrindo novos lugares de controvrsia. Neste texto procuramos reflectir sobre uma forma particular de movimentos neste domnio, as associaes de doentes, tendo como contexto de anlise privilegiado a sociedade portuguesa. Para tal, recorremos a parte dos resultados de trabalho realizado no mbito de um projecto europeu. Ao procurar analisar esta diversidade de caractersticas, actividades e transformaes associadas a este fenmeno, a nossa investigao centrou-se em trs eixos principais: a) as relaes das associaes com os profissionais de saúde e o envolvimento em prticas de investigao; b) o seu papel social e poltico; c) as formas de internacionalizao, sobretudo escala europeia e a formao de redes associativas.

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Enquadramento A reforma dos Cuidados de Saúde Primrios (CSP) um facto irreversvel. Uma onda de reforma percorre igualmente grande parte dos pases ocidentais exigindo uma reflexo sobre o processo. Objetivo Descrever a reforma em curso nos CSP e identificar os potenciais factores de sucesso e insucesso dos serviços pblicos de cuidados de saúde primrios. Metodologia Anlise crtica da literatura. Resultados e concluses A eficincia, eficcia e equidade de acesso aos cuidados de saúde so insuficientes. Mudanas organizacionais esto a ser operadas alterando as relaes e a cooperao interprofissional e interorganizacional. evidente a tenso que existe entre as partes envolvidas. Novas formas organizacionais esto a ser criadas para garantir a viabilidade das reformas e equilbrio dos sistemas. O novo modelo organizacional, se pretender garantir a sustentabilidade e a viabilidade dos cuidados primrios, dever assentar num equilbrio de gesto de recursos e numa estratgia de saúde para todos que no significa saúde para tudo. ABSTRACT: Background Primary Health Care (PHC) reform is a fact in several countries and is happening also in Portugal demanding a reflection on the process. Aim To describe the PHC reform and to identify the factors of success or potential failure in PHC public services. Methods Critical appraisal of the literature. Results and Conclusions The efficiency, efficacy and access to health care are insufficient. Organizational changes are taking place altering interprofessional and interorganizational cooperation and relationship. Tension among the parts involved is evident. New organizational models are being created to secure the sustainability of the reforms and the systems. The new models should provide a balanced management of the available resources, in a strategy of health for all that doesnt mean health for everything.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Serviços de Saúde.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Serviços de Saúde.

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Mestrado em Gesto e Avaliação de Tecnologias em Saúde

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Mestrado em Gesto e Avaliação de Tecnologias em Saúde

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A Organizao Mundial da Saúde define a literacia em saúde como o conjunto de competncias cognitivas e sociais e a capacidade dos indivduos para compreenderem e usarem informao para a promoo e manuteno da saúde. A transmisso de informao sobre saúde mais eficaz quando os seus contedos so especificamente desenhados para uma pessoa ou para um grupo populacional e quando a mensagem bem delimitada, realando os benefcios (ganhos) e os custos (perdas) associados aos comportamentos e s tomadas de deciso. Analisa-se, neste estudo, o conceito de literacia em saúde e a associao da baixa literacia em saúde aos comportamentos em saúde e aos gastos em saúde. Apresenta-se uma anlise da literatura cientfica publicada sobre a baixa literacia em saúde e a sua implicao nos custos na saúde usando, para este objectivo, uma base de dados das cincias da saúde (MEDLINE/PubMed) e quatro plataformas cientficas (DOAJ, SCOPUS, SciELO e Web of Science). A literatura cientfica analisada evidencia que pessoas com baixa literacia em saúde apresentam uma menor capacidade de compreenso dos contedos de material informativo sobre alimentos, doenas crnicas ou sobre o uso de medicamentos, por exemplo, bem como maior dificuldade em pesquisar, seleccionar, ler e assimilar a informao em saúde disponvel na Internet. A baixa literacia em saúde relaciona-se, ento. com a dificuldade na preveno e na gesto de problemas de saúde, bem como com comportamentos ineficazes de saúde, i.e., com o uso inadequado de medicamentos, com o recurso excessivo aos serviços de saúde (em especial, os de urgncias) ou com a ineficcia em lidar com situaes de emergncia. A baixa literacia est tambm associada a taxas de hospitalizao mais altas, mas tambm mais longas no tempo (o que implica mais custos associados a internamento prolongado, mais exames de diagnstico e fraca adeso teraputica medicamentosa), a uma diminuio da utilizao de medidas preventivas e a uma fraca adeso prescrio teraputica. A baixa literacia acaba por afectar igualmente a comunicao (e a relao) mdico-doente. Apresentam-se, como complemento, sugestes de melhoria da literacia em saúde e da comunicao mdico-doente para efeitos da promoo da saúde.

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Mestrado em Gesto e Avaliação de Tecnologias da Saúde

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Os sistemas de saúde assumem a responsabilidade no s de melhorar a saúde das populaes mas tambm de as proteger do custo da doena e de as tratar com dignidade. Tendo por base as trs dimenses que definem os sistemas de saúde (regulao, financiamento e prestao), e que cada dimenso pode ser dominada por trs tipos de atores (estado, social e privado), no mbito deste trabalho nosso propsito estudar os sistemas de saúde de tipo Seguro Nacional de Saúde (nomeadamente dos pases como o Canad, a Austrlia, a Nova Zelndia e a Irlanda), na perspetiva das respostas s legitimas expectativas dos cidados. Assim, iremos proceder a uma reviso da literatura para chegarmos aos objetivos especficos: (i) descrever sucintamente os sistemas de saúde baseados no seguro nacional de saúde, onde se podem incluir a Austrlia, Canad, Irlanda e Nova Zelndia; (ii) caracterizar o conceito de responsiveness; (iii) identificar a presena da responsiveness nestes sistemas. A forma como os sistemas de saúde interagem com as pessoas determinante para o seu bem estar. Avaliar o desempenho dos sistemas de saúde no se limita avaliação dos resultados em saúde mas tambm no respeito e integrao dos princpios ticos e dos direitos humanos.