47 resultados para discursive pracitices [práticas discursivas]


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O risco faz parte do dia a dia das organizaes e atualmente mais do que nunca deve ser gerido de uma forma consciente. As organizaes como forma de transparncia na divulgao da informao para os investidores e outras partes interessadas, devem expor as suas polticas de risco e a forma como pretendem alcanar os objetivos que se propem numa tica de continuidade e sustentabilidade. Os mercados globais com grande complexidade e forte concorrncia levam a que as empresas se afirmem pela sua capacidade de organizao. No setor da construo a disperso geogrfica das obras e a correspondente disperso dos ativos de produo, os concursos pblicos e a apresentao de preo assumem especial relevncia em termos de anlise de risco. Atualmente na matria da gesto do risco existem vrias recomendaes ao nvel do governo das sociedades e vrios modelos que servem de guio para as empresas implementarem na sua gesto do risco. A estrutura conceptual mais atual e considerada o ‘state of the art’ na matria de gesto do risco a ISO 31000 Risk managementPrinciples and Guidelines. Esta norma pretende definir princpios que permitam a cada organizao desenvolver um modelo feito medida, ajustado aos seus processos e alinhado com a sua estratgia.

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A realizao deste estudo tem como objetivo analisar a perceo de professores de Educao Fsica relativamente a cinco indicadores de qualidade do processo educativo numa tica inclusiva: Interdependncia Aluno-Aluno; Interdependncia Professor-Aluno; Negociao; Meta-Aprendizagem e Interdependncia Professor-Professor (Variveis Dependentes). Por outro lado esta investigao tem ainda como objetivo verificar se existem diferenas significativas na perceo dos professores de acordo com o nvel de ensino. Para o efeito, numa primeira fase foi realizada uma reviso da literatura tendo como foco a nova realidade onde se insere atualmente a escola, assim como as relaes de cooperao que se estabelecem dentro da mesma em contexto de sala de aula, tendo em vista a incluso de todos os alunos. Posteriormente foi efetuado um estudo observacional de carater quantitativo, utilizando medidas numricas para testar as hipteses, em vinte e quatro escolas do grande Porto e Lisboa, atravs da distribuio do questionrio (ASA-PPP, Leito, 2012). A amostra constituda por cento e cinquenta e oito professores de Educao Fsica distribudos por trs nveis de ensino: 1º ciclo, 2º / 3º ciclo e Secundrio. O procedimento estatstico utilizado para a interpretao dos resultados o teste de comparao de mdias ANOVA, atravs do “EzAnalyse 3.0”. Os resultados deste estudo confirmam trs das cinco hipteses levantadas, indicando a existncia de diferenas significativas relativamente perceo dos professores na Interdependncia Professor-Aluno, Negociao e Meta-Aprendizagem em funo do nvel de ensino. Por outro lado, verificou-se ainda que relativamente Interdependncia Aluno-Aluno e Interdependncia Professor-Professor, no se constataram diferenas significativas em funo do nvel de ensino, tendo sido ento consideradas nulas estas duas hipteses. Por outro lado foi possvel constatar para esta amostra que a perceo dos professores de Educao Fsica em exerccio de funes no primeiro ciclo, face a estas prticas de ensino, so significativamente superiores, diminuindo progressivamente ao longo da evoluo dos ciclos.

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Umas das grandes causas de problemas nutricionais a falta de Educao Alimentar e Nutricional, que, na maioria das vezes, consiste em simples orientaes e tcnicas educativas inadequadas e tradicionais. Portanto, a pesquisa analisou a Educao Alimentar e Nutricional, mais especificamente as prticas pedaggicas utilizadas pelos professores das escolas pblicas do municpio de Ubajara-Ce, realizando entrevistas com os docentes que ministram Cincias Naturais no 8º ano de trs escolas municipais e aplicando-se tambm um questionrio para os alunos. Todos os docentes possuem graduao em Pedagogia e Ps-Graduao em reas no afins com a temtica. No houve formao continuada sobre o assunto, mas de acordo com o questionrio, os alunos possuem os conhecimentos sobre o tema, onde estatisticamente no houve diferenas significativas ao nvel de 5% para a maioria das questes. Ao analisar o discurso dos docentes, a metodologia de ensino utilizada tem tendncia ao ensino scio e individualizado com a exposio oral, debates, dinmicas e entre os recursos didticos esto a lousa, livros e recursos audiovisuais. Somente as prticas pedaggicas dos Professores 1 e 3 tomam um carter de prticas reflexivas, nos levando a concluir que independente das diferenas entre as prticas pedaggicas, todas levaram ao aprendizado do aluno.

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O presente trabalho objetivou realizar um estudo sobre as prticas escolares desenvolvidas na Escola Raimundo Ribeiro de Sousa no Municpio de Jacund, no Estado do Par, para perceber o modo como a Educao Ambiental vem sendo trabalhada pelos professores e alunos do Ensino Fundamental. Para tanto, utilizou-se instrumentos como entrevistas e questionrios com os professores que trabalham na escola, com destaque para os projetos que envolvem a Educao Ambiental com as principais atividades desenvolvidas, as experincias vivenciadas, os materiais utilizados, as metodologias empregadas, e os parceiros nessas atividades, bem como identificou-se as concepes de Educao Ambiental presente no cotidiano dos professores. A pesquisa caracterizou-se como sendo de cunho qualitativo. Pde-se constatar que a Educao Ambiental vem sendo incorporada pela escola de maneira fragmentada, superficial, isolada e descontnua, portanto, contribuindo pouco para uma educao escolar que almeje ser crtica, transformadora e emancipatria em relao ao meio ambiente.

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Este estudo analisou as inter-relaes que se estabelecem entre resilincia e stresse numa organizao de prticas positivas assumidas e outra sem assuno dessas prticas. Abordaram-se as temticas stresse, resilincia, organizaes positivas, coping, percorrendo a sua evoluo histrica at atualidade. Adotou-se uma metodologia de investigao de natureza quantitativa. A amostra final foi constituda por 141 inquritos validados, com idades entre os 18 e os 65 anos. Avaliaram-se os nveis indicadores fatuais de resilincia, aplicando a Escala de Resilincia de Wagnild e Young (1993), traduzida e adaptada para o portugus por Pesce, et al. (2005), e avaliaram-se os nveis de stresse aplicando-se o Questionrio de Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS) criado por Adriano Vaz-Serra (2000). Os instrumentos apresentaram as qualidades psicomtricas exigidas (sensibilidade e fidedignidade), a ER apresentou o coeficiente alfa de Cronbach de 0,777 e a QVS23 de 0,759. Estudou-se a variabilidade do grau de resilincia e da vulnerabilidade ao stresse em funo das variveis (idade, sexo, escolaridade, estado civil, antiguidade na empresa e no posto de trabalho). Os resultados revelam diferenas significativas face idade, e habilitaes literrias na vulnerabilidade ao stresse. A varivel estado civil exerce efeito diferencial na resilincia. Concluiu-se que o tipo de prticas no influi na resilincia. Os colaboradores das organizaes positivas so menos vulnerveis ao stresse, nomeadamente nas dimensesCondies de vida adversas” e “Dramatizao de Existncia”. No se verificou correlao entre a resilincia e o stresse.

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Pensar numa escola de todos e para todos pensar e reconhecer a heterogeneidade dos alunos que a frequentam e responder a cada um deles segundo as suas necessidades. Assim, uma liderana forte absolutamente vital para o desenvolvimento de ofertas educativas orientadas para a diversidade, incentivando todos os intervenientes a construir uma cultura de colaborao e reflexo. A escolha do problema a ser investigado, tendo como pergunta de partida, que prticas de liderana levar a cabo num projeto educativo para uma escola efetivamente inclusiva, surgiu da reflexo autobiogrfica, das atuais funes da investigadora, enquanto elemento da Direo de uma escola, e da caracterizao do agrupamento de escolas ao qual pertence. Com base na reviso de literatura, procurou-se clarificar e definir conceitos, aprofundar conhecimentos, de forma a reconhecer o que j foi feito, atravs de uma reflexo sobre o desenvolvimento do agrupamento em estudo, e propor aes/prticas de liderana a melhorar ou outras ainda no realizadas, com o objetivo que o mesmo seja efetivamente inclusivo.

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A presente dissertao pretende investigar quais as modalidades de formao contnua que contribuem de forma mais significativa para os professores adotarem a aprendizagem por projetos para promover o desenvolvimento dos seus alunos. Comeamos por estudar a literatura sobre o Movimento da Escola Moderna, modelo pedaggico que sempre adotmos na nossa prtica educativa quotidiana. Conclumos nesse estudo que a aprendizagem curricular por projetos constitui a caracterstica dominante neste modelo, para melhorar a qualidade da educao dos nossos alunos. Importava por consequncia descrever as prticas educativas deste modelo em detalhe, a fim de as correlacionar com as caractersticas de formao que conduzam adoo das primeiras. Encontrmos fundamentao para caracterizar os grandes domnios reveladores das prticas educativas na pesquisa documental efetuada sobre obras de referncia na matria. Esta fundamentao legitimou a identificao sistemtica de prticas educativas do modelo, em trabalhos acadmicos que se dedicaram ao seu estudo. Conseguimos caracterizar as prticas reais de sala de aula, identificando oitenta e sete descritores de prticas do modelo. Baseados na pesquisa documental desenvolvida sobre os conceitos de isomorfismo e transferncia conclumos que o aumento de indicadores isomrficos entre as prticas educativas e as prticas de formao podero proporcionar uma maior capacidade de transferncia daquelas prticas educativas para o exerccio profissional dos formandos. Este estudo de correlao desenvolvido entre os 88 descritores de prticas e as seis modalidades de formao disponveis, revelou-nos que as modalidades de Estgio e Oficina apresentam uma correlao, mais consistente de isomorfismos entre as suas caractersticas e os descritores de prticas. A proposta de resoluo do problema identificado neste trabalho consistiu na conceo e planeamento de uma ao de formao contnua dirigida aos professores do nosso agrupamento, organizada segundo a modalidade de Oficina de Formao.

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A presente dissertao consiste num trabalho de investigao, descritivo e exploratrio, cujo objetivo foi abordar o conceito de responsabilidade social, enfatizando a sua vertente organizacional. Teve como principal desafio, por um lado, compreender a dinmica da implementao de medidas socialmente responsveis por parte das organizaes, por outro lado, avaliar as motivaes das organizaes no que respeita s prticas de responsabilidade social. Com base no estudo de caso realizado, concluiu-se que na organizao estudada a adoo de polticas socialmente responsveis est diretamente relacionada com o seu modelo de gesto, que baseado na sua viso, misso e valores. Com o culminar deste trabalho, pode-se aferir que as organizaes cuja gesto baseada em valores esto mais comprometidas com o desenvolvimento sustentvel.

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O presente trabalho de pesquisa visa Identificar as prticas de ensino de Matemtica desenvolvidas por educadores do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental que favoream a construo de habilidades e competncias em seus educandos. Questes relacionadas com o baixo desempenho, m fama da disciplina, a abordagem superficial e mecnica realizada pela escola, so aspectos considerados relevantes que possibilitam ampliar conhecimentos no ensino de Matemtica que cronologicamente passa por transformaes. Nesta perspectiva, o referido estudo, questiona: quais os fatores que emergem da prtica do ensino da Matemtica, desenvolvida por educadores do 4º e 5º ano do Ensino fundamental, que favorecem a aquisio de habilidades e competncias nos educandos e como os docentes percebem a importncia dos fatores identificados? A pesquisa tem como instrumentos para coleta de dados: observao direta e questionrio com educadores. Para trabalhar o tema proposto, utilizaremos um dilogo entre diversos autores como: DAmbrosio (2005), Caraa (1978), Carraher (1993), Bandura (2008) e Perrenoud (1997). As concluses demonstraram ainda que o ensino da Matemtica deve ser trabalhado no contexto da realidade dos educandos. Assim, constatou-se que suas tendncias atuais vo em direo de buscar a vinculao prtica entre o que ocorre na sala de aula e fora dela.

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O presente trabalho procura, inicialmente, fazer um breve momento da histria da Educao Especial no Brasil, com o interesse de ressaltar a sua evoluo. Em seguida, iremos dar nfase ao perfil do professor na educao inclusiva e s polticas pblicas voltadas para esta modalidade de educao. Para dar suporte metodolgico temtica, fundamentamos-nos em Mantoan (2002); Carvalho (2008); Mazzota (2005); Mittler (2003); Stainback & Stainback (1999). No que se refere ao mtodo histrico da pesquisa fundamentamos-nos em Minayo (2009), para a utilizao das fontes e das tcnicas para a realizao deste trabalho. Sendo este um estudo de caso, fomos a campo, observamos e registramos fatos de um grupo social, utilizamos entrevistas semiestruturadas com o gestor da escola, professores e pais dos alunos. Consultamos livros, revistas e documentos, alm das observaes informais, tudo isso com a inteno de esclarecer e fundamentar o nosso trabalho. A instituio onde realizamos esta pesquisa a Escola Caminho do Saber, que faz parte da rede particular de ensino e atua na perspectiva da educao inclusiva. O seu trabalho de incluso deu incio em 1991, quando pela primeira vez recebeu um aluno com deficincia e desde ento vem criando expectativas para a educao inclusiva em Sergipe. Quanto aprendizagem, a escola trabalha com a explorao das potencialidades dos alunos, de certo que para a perspectiva da incluso, a instituio precisa fazer algumas adequaes para atender a todos os alunos. Quanto ao convvio com as diversidades, a escola se mostra capaz de favorecer um cotidiano saudvel, mesmo tendo que enfrentar desafios. O nosso interesse em relao a este trabalho contribuir para que esta temtica possa criar novas expectativas sociedade e que outras pessoas possam se interessar por este assunto, dando continuidade no que se refere a iniciativas e lutas civis em busca de conquistas de direitos das pessoas com deficincias. Contudo, entendemos que toda mudana provoca anseios e inquietaes, mas os desafios na educao so dirios, e isto faz com que os professores reflitam e busquem novas estratgias para, juntamente com os alunos, desenvolver um processo de aprendizagem proveitoso. Por fim, mostraremos os resultados da pesquisa e as consideraes finais.

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A escola inclusiva continua a caminhar para a realidade que se pretende. No obstante, h que contribuir para continuar a abrir o caminho que as escolas necessitam de percorrer, no sentido de se adaptarem e criarem as condies essenciais para a realizao e felicidade de todas as crianas/jovens que a essas mesmas condies tm direito. No Trabalho de Projeto apresentado, aborda-se a trajetria de um grupo/turma, tendo como perspetiva o abrir caminho para prticas inclusivas, nas nossas escolas. Esta investigao surge, assim, como uma forma ou tentativa de intervir na construo de uma escola e educao para todos, tendo como ponto de partida uma turma do 8º ano de escolaridade, numa escola bsica, situada no concelho de Almada. feita a apresentao terica da temtica em questo, aps ter sido realizada uma investigao documental, procedendo-se posteriormente recolha e anlise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observao naturalista e a sociometria. Segue-se a caracterizao da turma, do aluno e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma interveno estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinmica de planificao/ao/reflexo, onde se aplicam prticas educativas diferenciadas e inclusivas. Foi nosso objetivo, com este trabalho de projeto, conseguir que o grupo alvo seja inclusivo, tendo como base uma abordagem sistmica e ecolgica, numa aprendizagem e ensino cooperativos, onde imperem pedagogias e ambientes fomentadores de um contexto escolar aberto diversidade e entrada das tecnologias de apoio na sala de aula. A famlia assume, neste projeto, um papel ativo no contexto escolar, sendo dada a relevncia que a mesma deve ter no processo educativo dos seus educandos, partindo do princpio que qualquer interveno que se planeie s tem sucesso efetivo com a participao ativa das famlias, colaborando e articulando com a comunidade escolar e desenvolvendo, em contexto familiar, medidas e estratgias interventivas que se vo repercutir fortemente no sucesso educativo das crianas e dos jovens. Neste projeto, implementaram-se estratgias que vo da caraterizao inicial da situao reflexo final que do continuidade ao desenvolvimento de competncias na rea da autonomia, sociabilizao e aprendizagens acadmicas do grupo, onde emerge o Teresa Figueiredo – Uma escola para todos: prticas, estratgias e metodologias ULHT-Instituto de Educao 4 Joo1, aluno com necessidades educativas especiais decorrentes de paralisia cerebral, que se encontra ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, acompanhado pela educao especial. Foram alvo desta interveno vrios contextos, considerados prioritrios: escolar; sala de aula; conselho de turma; apoio especializado e familiar. O desenvolvimento da interveno, nos contextos mencionados foi norteado pelos princpios defendidos pela educao inclusiva, princpios explanados no enquadramento terico da pesquisa realizada, no desenvolvimento deste Projeto. Como resultados da interveno conseguimos um grupo/turma mais autnomo, com melhor funcionalidade no contexto escolar, onde os alunos aprendem todos juntos, com a entrada de tecnologias de apoio na sala de aula e pedagogias que vo ao encontro das necessidades do grupo e de cada um. As aprendizagens tornaram-se mais acessveis a todos, com os professores a planificarem atividades direcionadas para o desenvolvimento do trabalho cooperativo e da parceria pedaggica, prticas que contribuem para uma comunidade escolar motivada para a construo de uma escola, cada vez mais, para todos.

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Com base num estudo emprico realizado entre 2001 e 2004, que incidiu sobre jovens leigos organizados formalmente na estrutura da Igreja Catlica-romana e sujeitos a um processo de socializao religiosa institucional estruturado, propomo-nos discutir a incidncia do processo de recomposio do religioso entre os jovens catlicos praticantes no contexto portugus. Os resultados apontam, por um lado, para uma progressiva eroso das prticas e representaes associadas doutrina Catlica-romana – o que se traduz numa heterogeneidade de posicionamentos que oscilam entre o integrismo intransigente e o progressismo radical – e por outro, verificmos que o envolvimento emocional, em detrimento do processo estruturado de formao, neste caso o elemento central na vinculao ideolgica confessional.

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A escola uma organizao cuja misso se traduz no aperfeioamento das prticas pedaggicas e na melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem (Lima, 2008) muito embora se veja confrontada diariamente com vrios desafios de ordem poltica, social, econmica e ideolgica que obrigam todos os agentes educativos a encontrar formas para os ultrapassar (Nvoa, 2009). Atualmente, o sucesso dos mega agrupamentos recentemente criados pela tutela emerge como um enorme desafio quanto organizao e nova dinmica da escola como instituio, realando o papel fundamental dos promotores e harmonizadores da mudana que constituem os rgos de gesto e nomeadamente os de gesto intermdia, representados pelos coordenadores dos departamentos curriculares. Com efeito, a eles que cabe o difcil e delicado papel de unir realidades diferentes coordenando-as, orientando-as e harmonizando-as respeitando simultaneamente as diferentes ambies e expetativas dos alunos quanto ao seu futuro, as culturas escolares e os professores que de um momento para o outro so obrigados a adaptarem-se a contextos sociais ainda mais heterogneos. Desta forma, a tarefa dos coordenadores de departamento v-se substancialmente acrescida e dificultada no s pelo aumento do nmero de docentes que constitui o departamento mas, mais ainda pela exploso das diferenas que surgem entre os vrios docentes, as suas prticas e o universo de alunos do mega agrupamento que se deve constituir numa nica comunidade escolar (Sergiovanni, 2004). No intuito de realar o papel dos coordenadores na promoo da integrao das duas escolas e na implementao da efetiva colaborao entre coordenadores e grupos disciplinares, objetivo geral deste trabalho, proposta uma ao de formao na modalidade de projeto. Esta proposta resulta da anlise das entrevistas realizadas aos coordenadores do mega departamento de Matemtica e Cincias Experimentais do mega agrupamento onde a autora deste estudo exerce funes, e atravs das quais se procurava responder questo: qual o papel dos coordenadores na promoo de integrao das duas escolas e na implementao da efetiva colaborao entre os coordenadores e grupos disciplinares.

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O tema deste trabalho a (in)disciplina em contexto de sala de aula, colocando - se o enfoque nas representaes alunos do 3º ciclo, pais e professores sobre esta problemtica e as suas percees sobre o tipo de ocorrncias e causas. Este estudo de caso procura um entendimento da indisciplina, reconhecendo-se a existncia de uma mirade de fatores subjacentes a este conceito, cruzando diferentes olhares da psicologia, sociologia e pedagogia. O conceito de indisciplina definido com referncia ao conceito de disciplina traduzindo um comportamento disruptivo que emerge na relao pedaggica. A construo da relao interpessoal entre professor/aluno e a gesto do comportamento dos alunos assegura a manuteno de um clima que permite a efetividade do processo ensino – aprendizagem. Realiza-se uma abordagem numa perspetiva conceptual, procurando-se o conhecimento e natureza do conceito, a identificao das causas centrados no aluno desde as suas caractersticas psicolgicas, scio – econmicas, de contexto familiar e culturais, as causas centradas no professor e na organizao escolar, bem como as causas sociais que influenciam a ocorrncia de (in)disciplina. Explanam-se formas de gesto e resoluo de comportamentos disruptivos, atendendo a diferentes e possveis abordagens. Efetua-se, numa perspetiva emprica, na tentativa de compreender o impacto da interao pedaggica na ocorrncia de atos disruptivos, a anlise e interpretao de dados obtidos por triangulao de mtodos, a partir de uma populao de alunos de 3ºciclo, professores e pais, permitindo uma reflexo e confrontao sobre as representaes destes atores e as realidades observadas.

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Tem sido difcil alcanar posies consensuais na definio da importncia do papel da animao sociocultural e do seu contributo para o desenvolvimento de toda uma comunidade, atravs das suas prticas e metodologias especficas. A cooperao, entre bibliotecas escolares e municipais, tem sido pouco explorada, estudada e at valorizada. Os problemas de desenvolvimento de prticas de animao dentro destas bibliotecas uma questo que merece toda a ateno em proveito do aumento da coadjuvao ativa entre estas instituies documentais, onde urge cada vez mais no s o trabalho de tratamento documental, mas tambm o trabalho para os utilizadores numa tica de desenvolvimento de atividades e projetos de diversos tipos de animao, em contextos especficos onde estes espaos se inserem. Este trabalho de investigao sobre prticas de animao do livro e da biblioteca numa perspetiva de cooperao entre bibliotecas escolares e municipais incide no estudo de caso de trs bibliotecas escolares e uma biblioteca municipal, no Municpio de Cmara de Lobos, ilha da Madeira, local onde a mestranda desempenhou, no passado, funes de animadora sociocultural como licenciada na rea, tendo desenvolvido, atravs de metodologias e prticas de animao, competncias sociais, culturais e educativas, nos espaos bibliotecrios e seus respetivos utilizadores. Assim, com esta investigao, pretende-se apurar se existem prticas de cooperao desenvolvidas nas bibliotecas em estudo e qualific-las; recolher informao pertinente relativa investigao levada a cabo e obter opinies sobre o papel dos profissionais de animao de bibliotecas; conhecer o impacto do trabalho desenvolvido pela investigadora no passado, nestes espaos de biblioteca. A metodologia de investigao consistiu na realizao de entrevistas orais semiestruturadas e na anlise dos planos de atividades e relatrios anuais das bibliotecas de objeto de estudo. As principais concluses/resultados verificam-se no sentido amplo da cooperao entre bibliotecas municipais e escolares, baseadas basicamente, na existncia das prticas de animao, deixando estas muito ainda por desenvolver e explorar nos espaos em estudo.