46 resultados para Comunicação de massa Objetividade


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A presente dissertao foi elaborada com a finalidade de procurar respostas e de atingir uma melhor compreenso sobre a aquisio e o domnio da linguagem da criana, em idade pr-escolar, bem como de aferir a importncia de que os Sistemas Aumentativos e Alternativos da Comunicação (SAAC) se revestem enquanto estmulo para a mesma. Este fascnio e interesse por esta temtica, foi potenciado pela experincia de ter lidado com uma criana que apresentava dificuldades a esse nvel. Senti ento a grande/premente necessidade de conhecer a funo que a linguagem tem no desenvolvimento da criana, bem como familiarizar-me com ferramentas para desenvolver as aprendizagens, quer no contexto escolar, quer no dia-a-dia. Este trabalho pretende aferir o grau de conhecimento dos Educadores de Infncia relativamente aos Sistemas Aumentativos e Alternativos da Linguagem (SAAL), utilizando, inquritos por questionrios como ferramenta de investigao para a obteno de respostas, usando uma populao alvo constituda por Educadores de Infncia. A presente Dissertao est intimamente ligada teoria, dado que esta contribui para a compreenso desta problemtica, permitindo produzir ou verificar elementos do conhecimento no mbito da mesma. Este documento encontra-se estruturado em duas reas: a correspondente fundamentao terica e outra que diz respeito ao enquadramento emprico, onde ser descrita a metodologia, feita a apresentao dos resultados e sua discusso, culminando com a concluso, que apresenta propostas de trabalho futuras. Pretende-se com esta pesquisa e anlise, ajudar a melhorar as prticas pedaggicas e a desenvolver precocemente a linguagem das crianas em ambiente de Jardim de Infncia, bem como valorizar e tornar conhecidas as funcionalidades dos SAAC, podendo estes funcionarem como estimulantes e promotores de um melhor desenvolvimento da linguagem nas crianas de tenra idade.

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A presente investigao tem como objetivo compreender como os professores de Lngua Portuguesa integram a linguagem da comunicação pela Internet em sua prtica pedaggica, uma vez que a linguagem utilizada na comunicação virtual demonstra variaes lingusticas na expectativa oposta a Lngua Portuguesa em sua forma padro e, neste contexto, a escola e o professor de portugus representam intermdios possveis entre o escrito padro e o virtual. Aps processo investigativo que contou com recolha de dados documentais e entrevistas semiestruturadas, constata-se que os professores de Lngua Portuguesa ressaltam as diferenas da linguagem na comunicação pela Internet em relao forma padro na mesma preciso em que defendem o uso da tecnologia no ambiente escolar. Afirmam que, neste contexto, o papel do professor de portugus concentra-se no preparo do estudante para o uso da forma padro, permitindo uma abertura em sua prtica linguagem na comunicação virtual. Neste sentido, defendem que o posicionamento adequado do professor de Lngua Portuguesa diante do ensino da lngua padro e sua relao com a linguagem virtual, centraliza-se numa abertura para um estudo lingustico na perspectiva dos possveis usos sociais da lngua, possuindo como referencial a forma padro da Lngua Portuguesa.

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A comunicação e a cultura inclusivas constituem o mbil de um amplo desenvolvimento biopsicossocial e humano, numa dimenso de igualdade de circunstncias e de oportunidades para todos, com lugar e qualidade de vida para todos, independentemente de dificuldades como, por exemplo, sensoriocognitivas, sociocognitivas, sociocomunicacionais, intelectuais, psquicas, patologias neurognicas da comunicação. Trata-se de uma viagem concisa, passeando num paradigma novo para o desenvolvimento humano, o da educomunico inclusiva, uma aglutinao conceptual consubstanciada no polinmio educao+comunicação/TIC+cultura+pedagogia, que o caminhar livre e seguro, digno e socializante, numa perspetiva ecoevolutiva humana profcua e eticizante da vida.

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The article consists of a contextualized reflection on the communication in palliative care with the purpose of explaining strategies used for effective communication among the nursing, terminally ill and his family. In that sense, it was observed that for the nurse to assist the terminally ill is a difficult task, which raises sensation of sadness, frustration, impotence and even failure in the rendered attendance. This way, many professionals use denial, escaping, and the apparent coldness as defense mechanisms to cope with situation. Throughout this discussion are exposed some aspects that enable developing empathic communication skills, perceived as a task that requires nursing staff a shift in focus and attitude. Apart from careful listening, truthfulness, good humor and therapeutic touch, forming strategies for effective communication in the terminally ill life.

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Os meios de comunicação social encontram-se indelevelmente ligados ao combate pela liberdade e pluralismo que caracteriza os regimes democrticos, nos quais assumem o imprescindvel papel de veiculador de informao e de formador da opinio pblica, para que esta possa, de um modo consciente e esclarecido, cumprir o seu desgnio de "rbitro no domnio do poltico", como prescreve a democracia participativa.

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Na planificao que tenho de fazer da minha vida para todos os anos, uma das primeiras coisas que aponto na minha agenda a data das Jornadas sobre a Funo Social do Museu.E j so 12 vezes que vou olhando para a agenda com ansiedade para ver chegar o dia do reencontro com tantos e tantos companheiros espalhados pelo pas.Por vezes, e o caso hoje, alm daqueles que reencontro, vejo muitos pela primeira vez. Ainda bem! bom sinal. Por isso, permitam-me que recorde aqui quem somos, como nascemos e porqu.As mudanas sociais e econmicas do ps-guerra e que se acentuaram nas dcadas de 50 e 60 geraram novas relaes de fora e novos entendimentos polticos. O campo cultural no podia ficar indiferente a tais alteraes cuja amplitude ultrapassou tudo o que a humanidade tinha conhecido nos ltimos 10 sculos.

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H j quinze anos que inicimos estas Jornadas Sobre a Funo Social do Museu. muito tempo.Um levantamento sumrio, que seria fastidioso estar agora a enumerar, revelaria que por aqui passaram quase todos os grandes temas e os problemas que esto em debate na museologia portuguesa e na internacional.Desta vez cabe-nos a tarefa de contribuir para a reflexo sobre os museus locais e os espaos naturais sob o lema de Patrimnios e Identidades. Creio que esta aliana no ocasional, antes, cheia de sentido. Trata-se de pensar o espao e o tempo natural e humano.Cada vez mais mister harmonizar a Histria Natural e a Histria Humana, integrar as coisas do Homem e as coisas da Natureza.

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Estamos prestes a encerrar as XVI Jornadas Sobre a Funo Social do Museu.Desde 1988, ano em que reunimos as Ias. Jornadas na Quinta da Subserra em Vila Franca de Xira, que nos temos encontrado anualmente. Esta longevidade no mbito das instituies museolgicas portuguesas j por si motivo de celebrao. Sobretudo se observarmos que alguns de ns temos estado presentes desde as primeiras Jornadas.Mas temos este ano, outra efemride a celebrar: os 20 anos do MINOM. De facto, foi em Lisboa em Novembro de 1985 (se no erro, no dia 5 desse ms) que a Assembleia Constitutiva aprovou os estatutos do Movimento Internacional para uma Nova Museologia. Nessa ocasio, foram divulgados entre ns e, pela primeira vez amplamente discutidos, textos que nos habitumos a considerar como textos fundacionais do Movimento. Refiro-me Declarao de Santiago do Chile, Declarao de Oaxtepec, definio, ento muito recente, de G. H. Rivire, de Ecomuseu.

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A palavra que mais vezes ouvi durante estes trs dias que duraram as nossas XVII Jornadas sobre a Funo Social do Museu foi a palavra UTOPIA. Ainda bem! Tenho para mim que isso mesmo o que prprio da Museologia. UTOPIA, o UTOPOS, o no lugar, o lugar que ainda no existe o especfico do nosso trabalho de muselogos.O nosso trabalho exactamente caminhar por esse lugar que no sabemos onde fica. Por caminhos que no conhecemos: ora a estrada larga, ora o caminho pedregoso, empinado ou vertiginosamente descendente (como a caladinha de S. Brs); muitas vezes nos perdemos e foi necessrio voltar atrs e recomear. Algumas vezes o desnimo tomou conta dos caminhantes mas logo outros se nos juntaram e trouxeram nimo novo e continumos estrada fora. E c vamos. Descobrindo o caminho para o lugar que ainda no existe.Ocorre-me aqui Antonio Machado:Caminante no hay caminoSe hace camino al andar.E c vamos perseguindo a UTOPIA.

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O mundo da patrimonializao dos objectos e da sua musealizao enfrenta hoje novos desafios. Afinal esse o nosso quotidiano enfrentar desafios.Estamos agora perante duas entidades sobre as quais muito discutimos nas ltimas dcadas o Patrimnio e o Turismo. J suspeitmos muito de ambas. Houve um tempo, h umas dcadas atrs, em que alguns de ns separvamos claramente o patrimnio daquilo que j constitua o esplio museolgico, como se os objectos musealizados j no fossem ou nunca tivessem pertencido categoria de patrimnio. O alargamento do conceito de patrimnio e a sua aceitao quase universal fizeram-nos rectificar o nosso erro.Do turismo desconfimos ainda mais. O turista era o intruso, seno o agressor que nada entendia da nossa cultura. E, depois, tnhamos a certeza de que o turismo no era, no poderia ser, a salvao para os problemas da estagnao scia e econmica e, logo cultural, de que padeciam as comunidades num mundo em mudana que elas no entendiam (e, diga-se de passagem, ns tambm no).

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A presente dissertao consiste num trabalho de investigao descritivo e exploratrio, cujo principal objetivo conhecer a eficcia da comunicação interna na organizao. Atualmente tem-se apontado que a comunicação interna um dos fatores geradores de comprometimento. Como as organizaes so sistemas complexos, esta uma ferramenta que pode favorecer a unidade organizacional. A comunicação interna uma condio essencial para o bom funcionamento das organizaes e um diferencial competitivo num mercado cada vez mais concorrencial. As organizaes que possuem bons sistemas de comunicação interna so capazes de atingir melhores condies de planeamento estratgico, onde a informao flui com mais rapidez e facilidade.

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Faz agora 24 anos que alguns de ns que aqui estamos visitramos o Moinho de Mar de Corroios. Era data, talvez, a unidade produtiva mais antiga do nosso pas.De facto, o Moinho de Mar de Corroios comeara a moer gro em 1403 e 580 anos passados de produo contnua produzia uma farinha que os especialistas consideravam de excelente qualidade para a panificao e a confeitaria. Pouco tempo depois o Moinho de Corroios foi adquirido pelo Municpio e transformado num dos ncleos museolgicos do Ecomuseu do Seixal. O Sr. Guilherme, o ltimo moleiro, foi promovido a funcionrio do museu e guia dos visitantes.As 6 moendas essas ficaram paradas para sempre. As hlices das turbinas que as punham em movimento l foram apodrecendo e a caldeira ficou assoreada. Cada vez que visitvamos o Moinho tnhamos de ouvir as lamentaes do Sr. Guilherme e ver-lhe a tristeza espelhada nos olhos quando nos explicava o funcionamento do mecanismo que se no movimentava.

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Mediante a grande relevncia que a sociedade ao longo dos tempos tem dado sobre a temtica da educao das crianas, atualmente, esta vista como um suporte fundamental de todo um processo de aprendizagem ao longo da vida das crianas. E embora a Educao pr-escolar (EPE) tenha cariz opcional, contemporaneamente esta reconhecida como sendo a primeira etapa de um processo de formao integral que visa, principalmente, preparar as crianas para a escola, preparando-as para o longo caminho educativo, com um peso decisivo no sucesso escolar e social destas mesmas. Consciente da relevncia da EPE, apresentamos um trabalho de projeto que procura elucidar e dar resposta ao problema da: comunicação na transio do Pr-Escolar para o 1. Ciclo. A ser implementado, a metodologia do mesmo ser a investigao ao (I-A), devido s caractersticas de interveno social, inerentes s variveis em estudo e aos destinatrios alvo do projeto de interveno. Pretende-se alcanar os seguintes objetivos: a) identificar as principais barreiras da comunicação na transio do Pr-Escolar para o 1. Ciclo; b) enunciar estratgias que estimulem prticas alternativas passagem de informao entre o Pr-Escolar e o 1. Ciclo; c) articular a passagem de informao entre o Pr-Escolar e o 1. Ciclo, Para tal, propsito, props-se implementar uma ao de formao com onze sesses, assente na reviso da literatura da especialidade, na autorreflexo, na experincia didtica de cada um dos participantes, assim como, na pertinncia do trabalho em equipa, cooperativo e participativo entre docentes. Pretende-se com esta formao, para alm de atingir os objetivos acima referidos, promover atitudes de mudana, dinmicas colaborativas contextualizadas, ancoradas na comunicação, na reflexo contnua, na superviso como ao de monitorizao da prtica pedaggica e, ao mesmo tempo, gradualmente, robustecendo atitudes e condutas que alteram alguns pr-conceitos existentes.

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Esta dissertao um trabalho de projeto que pretende contribuir para o desenvolvimento dos estudos da comunicação organizacional. Devem ou no ser utilizadas solues digitais em modelos de comunicação organizacional e quaisosbenefciosdo uso de solues digitais no mbito da comunicação organizacional de uma empresa? No corpo de texto deste trabalho surge a resposta a estas questes com base na anlise prtica da investigao desenvolvida. A investigao desenvolvida tem como objetivo encontrar um modelo de comunicação eficaz baseado no uso de solues digitais. A soluo digital criada, que o objeto de estudo deste trabalho de projeto, foi desenhada e concebida com a finalidade de ser implementada e testada numa empresa de telemarketing parceira, que atua, essencialmente, em Outbound (venda direta ao consumidor).A soluo tem como inteno global envolver e motivar os teleoperadores da empresa, no intuito de aumentara sua produtividade. descortinada a estratgia e o desenvolvimento da soluo criada,assim como a sua avaliao pelos utilizadores, concluindo com uma anlise detalhada dos resultados obtidos atravs daavaliao dos utilizadores.

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Este trabalho tem como objectivo perceber se o patrocnio comea cada vez mais a ser visto como um meio de comunicação vivel para as empresas inseridas no mundo do desporto. Foi feita uma reviso de literatura em que abordaremos os tpicos de marketing, desporto em Portugal, marketing desportivo e patrocnio, e faremos a associao devida entre eles para que possamos perceber como estes temas se relacionam e quais os resultados finais. Iremos tambm abordar as vises sobre o patrocnio, tanto do patrocinado como do patrocinador, e quais os seus objectivos e diferenas, com um exemplo prtico do Sporting Clube de Portugal e de trs dos seus patrocinadores: Puma, Portugal Telecom e a Caixa Geral de Depsitos.