25 resultados para Intelectuais Inglaterra


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O ensino do sculo XXI, associa-se educao inclusiva, e representa o grande desafio das escolas portuguesas ao pretender dar resposta educativa a todos os alunos. A legislao consigna s escolas portuguesas o ensino obrigatrio, universal, gratuito e, ainda, aspira ao sucesso educativo de todos os alunos, independentemente das suas limitaes fsicas e intelectuais, ou valores culturais, para formar indivduos ativos e participativos, enquanto cidados responsveis numa sociedade competitiva. Nesta perspetiva, os professores, pela diversificao de prticas pedaggicas e metodolgicas devem promover a progresso e a aprendizagem de todos os jovens sem exceo, em sala de aula. Este estudo visa compreender o contributo dos professores do 3 ciclo e secundrio, no desenvolvimento e incluso de jovens com Espinha Bfida (EB), e como realizam o trabalho para dar resposta eficaz s necessidades educativas especiais (NEE) destes alunos. Foi nossa inteno, realizar um estudo exploratrio descritivo de natureza quantitativa atravs de questionrio, elaborado totalmente por ns, para identificar os obstculos aplicao dos princpios da escola inclusiva. Com falta dos recursos fsicos e humanos, os professores realizam a incluso satisfatoriamente, embora no tendo essa perceo. Tambm, erradamente consideram, a presena dos homlogos de Educao Especial, fundamental total incluso dos alunos.

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O presente trabalho constitui um projecto de investigao aco realizado numa escola de primeiro ciclo do distrito de Lisboa, mais especificamente numa truma do 4 ano de escolaridade,desencadeado por dois alunos diagnosticados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que integravam uma unidade de apoio e specializado a alunos com multideficincia e surdocegueira congnita . Paralelamente foram tambm mobilizados os docentes do ncleo de educao especial do agrupamento de escolas . A caraterizao destes trs contextos a turma, a unidade e o ncleo- realizou-se atravs da utilizao dos seguintei instrumentos de recolha de dados: anlise documental, observao naturalista, entrevista semi-estruturada e sociometria. A anlise dos mesmos permitiu fazer as seguintes constataes : turma bastante heterognea, diferentes nveis de aprendizagem, alunos de lngua portuguesa no materna, de diferentes etnias, e nvel socioeconmico, problemas de relacionamento entre eles e alguma resistncia em aceitar os colegas considerados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; passividade e pouca responsabilidade no ato de aprender; dificuldades no cumprimento de regras; participao escassa das famlias no processo de ensino/aprendizagem; um tipo de ensino preferencialmente expositivo ; trabalho essencialmente individualizado , por parte dos alunos; dificuldade em incluir aqueles cujas diferenas individuais so mais significativas - diferenciao pedaggica descontextualizada . Na unidade de apoio especializado verificou se a necessidade de um trabalho mais cooperado e convergente entre todos os intervenientes . No grupo de docentes de educao especial, constatou-se que as prticas de apoio aos sessenta alunos considerados com necessidades educativas especiais de carter permanente eram essencialmente centradas no apoio direto ao aluno, fora da sala de aula .Tendo como quadro concetual de referncia o paradigma da diversidade,a incluso, a escola e educao inclusivas, a diferenciao pedaggica inclusiva, a aprendizagem cooperativa, e , tal como j se referiu, uma abordagem assente nas permissas da investigao ao como um processo cclico de refletir para agir e refletir sobre a aco , desenvolveram se aes nos referidos contextos da interveno. Turmadiferenciao pedaggica inclusiva, utilizao de metodologias de ensino/aprendizagem cooperativa na rea da lngua portuguesa Na unidade de apoio especializado interveno individualizada com os alunos caso para O desenvolvimento das competncias estipuladas nos seus currculos especficos individuais, tendo por base um trabalho coordenado e cooperativo entre professores, famlias, assistentes operacionais e tcnica de terapia da fala. No ncleo de educao especial ao de sensibilizao sobre a importncia do papel de parceria pedaggica com os docentes do ensino regular , para implementao de uma pedagogia diferenciada inclusiva e da aprendizagem cooperativa como estratgias de incluso . Considerando a complexidade dos contextos de interveno e a competncia profissional to necessria ao sucesso de todos os alunos e melhoria da escola , com a realizao deste projeto de investigao aco pelo enriquecimento profissional que proporcionou, pde constatar-se que este tipo de abordagem (o professor como investigador crtico e reflexivo), se apresenta de facto, como uma via importantssimade formao contnua. Neste caso, o desenvolvimento deste projeto, permitiu encontrar algumas respostas que contriburam para a melhoria profissional dos implicados e dos contextos em questo, atenuando os problemas identificados e perspetivar outras respostas . No entanto, esta abordagem no foi um processo fcil, pois esta capacidade de fazer juzos crticos sobre o prprio trabalho requer tempo de aprendizagem e principalmente a vontade de querer fazer, sempre, mais e melhor.

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Este dossier, centrado em testemunhos, em longas entrevistas a lderes religiosos lusfonos na Nova Inglaterra (EUA), pretende apresentar ao leitor uma reflexo que ajude a destruir os esteretipos sobre a religiosidade das comunidades falantes de portugus nos Estados Unidos da Amrica. Aborda-se a questo da diversidade religiosa nesse vasto pas, assim como a diversidade da comunidade portuguesa e, tambm, da cabo-verdiana.

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A missionao na Amrica esteve intimamente ligada cristianizao das populaes autctones. As preocupaes de alguns religiosos, entretanto, extrapolavam o cotidiano da evangelizao. Uma questo que suscitou interesse foi a do destino das inmeras geraes de gentis mortos antes de terem a oportunidade de conhecer a religio do Cristo. Este artigo pretende, justamente, analisar duas vises antagnicas, produzidas em pocas diferentes, acerca de problemas relativos salvao dos amerndios. A primeira a do jesuta Simo de Vasconcellos, explicitada nas Noticias curiozas e necessarias das cousas do Brasil (1663 e 1668), que, a partir de sua experincia missionria no Brasil, oferece uma viso mais otimista acerca das possibilidades de salvao dos ancestrais daqueles a quem evangeliza. A segunda a do Padre Antnio Pereira de Figueiredo, um dos maiores intelectuais portugueses da segunda metade do sculo XVIII, que faz uma durssima censura s posies defendidas pelo Pe. Simo de Vasconcellos acerca da redeno dos ndios.

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O ciclo de martrio na Igreja Inglesa do Colgio S. Tomas o di Canterbury, Roma, datado de 1583, ilustrou a histria do Catolicismo Ingls desde os mrtires primitivos at aos mrtires executados durante os reinados de Henrique VIII e Isabel I. A maior parte deste grupo de mrtires era jesutas que morreram durante a Misso Inglesa que comeou com a viagem de Edmund Campion at sua ptria em 1580. O martrio de Campion bem conhecido, sendo o mais proeminente ciclo ilustrado nas paredes do colgio. Existiam, todavia, muitos mais ciclos, O facto mais extraordinrio que estes mrtires ingleses contemporneos, que no tiveram qualquer eco hagiogrfico, foram colocados na tradio dos mrtires cristos primitivos. Alm disso, estes mrtires foram celebrados como os novos trofus da Contra-Reforma, atravs dos quais a Igreja Catlica esperava restaurar a f catlica na Gr-Bretanha. O presente artigo introduz alguns destes jesutas, as suas vidas e a razo para o seu martrio.

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Nos reinos de Frana e de Inglaterra, um nmero muito significativo de Protestantes, cerca de um milhar, foram condenados Pilha no sculo XVI. Estas execues foram apresentadas como um novo martrio cristo. Este artigo analisa a maneira como a Reforma promoveu esta devoo extrema a partir da representao iconogrfica da Pilha.

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A comunicao e a cultura inclusivas constituem o mbil de um amplo desenvolvimento biopsicossocial e humano, numa dimenso de igualdade de circunstncias e de oportunidades para todos, com lugar e qualidade de vida para todos, independentemente de dificuldades como, por exemplo, sensoriocognitivas, sociocognitivas, sociocomunicacionais, intelectuais, psquicas, patologias neurognicas da comunicao. Trata-se de uma viagem concisa, passeando num paradigma novo para o desenvolvimento humano, o da educomunico inclusiva, uma aglutinao conceptual consubstanciada no polinmio educao+comunicao/TIC+cultura+pedagogia, que o caminhar livre e seguro, digno e socializante, numa perspetiva ecoevolutiva humana profcua e eticizante da vida.

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Na sociedade do conhecimento em que nos encontramos entendemos que todos os alunos devem ter acesso informao e ao conhecimento, independentemente das suas capacidades e limitaes. As novas tecnologias da informao e da comunicao constituem-se como uma mais-valia para os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), sendo os apoios tecnolgicos uma das solues existentes para minorar as suas limitaes fsicas e intelectuais, aumentando deste modo, a qualidade de vida, a participao na sociedade e integrao profissional dos mesmos. Para incluir digitalmente estes alunos, o Ministrio da Educao criou os Centros de Recursos de Tecnologias da Informao e Comunicao (CRTIC, 2007), no sentido de cumprir com o Plano de Ao para a Integrao das Pessoas com Deficincia (PAIPDI, 2006) e a reforma a Educao especial com a aplicao do decreto-lei n. 3/08, de 7 de janeiro. Por conseguinte, decidimos investigar, aps ter conhecimento da criao dos CRTIC para a Educao especial, realizando um estudo em cinco centros, a nvel nacional, optando por uma investigao de natureza qualitativa, com entrevista, observao e pesquisa documental. O nosso principal objetivo foi verificar se estes centros disponibilizavam meios tecnolgicos a todos os alunos com NEE, de acordo com os princpios da educao inclusiva ou se eram s para alguns. Aps a anlise dos dados recolhidos consideramos que existem algumas diferenas no cumprimento das normas orientadoras estipuladas pelo governo, no que diz respeito ao funcionamento e funes da equipa responsvel, isto , os responsveis pelos centros incrementam a sua atividade essencialmente em duas vertentes: na avaliao dos alunos para adequao de tecnologias de apoio e acompanhamento/monitorizao dos processos. Os docentes utilizadores dos centros disseram que os centros so teis para a educao especial, no entanto, existe algum desconhecimento sobre os servios prestados pelos mesmos.

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Esta abordagem histria das cidades do Porto e Bordus pretende mostrar a identidade entre elas a partir de um elemento comum ao seu desenvolvimento o vinho. Pontos de contacto existem desde a Idade Mdia, pelas ligaes comerciais Inglaterra, mas tambm pela afirmao no seio de ambas as urbes de uma burguesia enriquecida que deixa marcas na cultura, no dilogo entre as cidades e as respectivas reas de influncia.

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A presente dissertao tem como objectivo reflectir sobre as condies funcionais da Praa da Repblica, nas Caldas da Rainha, no domnio da sua regenerao e das potencialidades econmicas e sociais, no sentido de apresentar uma soluo, entre outras possveis, como contributo para futuras intervenes. Ao estudo da Praa da Repblica das Caldas da Rainha associou-se o caso da Praa do Mercado de Cambridge, na Inglaterra, fundamental como termo de comparao no sentido de tentar regenerar a Praa da Repblica. A dissertao desenvolve-se em trs partes. A primeira parte centra-se numa apresentao generalista e exemplificativa das praas, com destaque para as suas formas e funes. Na segunda parte, procedemos a uma observao pormenorizada do caso de Cambridge, em relao ao seu funcionamento, tipo de vendas e intervenes. Por ltimo, na terceira parte, para alm de procedermos a um exame pormenorizado da Praa da Repblica, em relao aos seus problemas, sua importncia e ao estado de conservao dos edifcios envolventes, finalizamos com uma proposta de interveno. O estudo desenvolvido neste trabalho permitiu-nos concluir que esta praa necessita, urgentemente, de uma interveno que corrija a situao de decadncia em que se encontra e d soluo a problemas de acessibilidade, limpeza, estacionamento, para alm de necessitar da construo de um edifcio de apoio que torne este espao acolhedor e agradvel e que no seja apenas local fortuito de passagem.