40 resultados para organizações trabalho saúde

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Introduo: A regulamentao e a fiscalizao tm sido os principais instrumentos do Estado para promover a melhoria da segurana e da saúde no trabalho (SST). Neste estudo, argumenta-se que a combinao desses instrumentos com o uso de incentivos governamentais pode ser mais eficaz para promover essa melhoria. A questo que direcionou este estudo foi: "Quais incentivos governamentais, se implementados, seriam os mais promissores para influenciar a alta administrao das organizações na melhoria da SST?". Metodologia: Na busca de respostas para essa questo foram entrevistados membros da alta administrao de cinco companhias que operam 11 terminais martimos para granis lquidos no pas. Utilizou-se um questionrio contendo 43 questes que permitiu coletar informaes sobre seis tipos de incentivos: flexibilizao das alquotas de contribuio do seguro acidente do trabalho (SAT), flexibilizao da ocorrncia das fiscalizaes programadas dos ambientes e condies de trabalho, reconhecimento pblico em SST, publicidade negativa em SST, publicidade de dados comparativos do desempenho da SST entre organizações do mesmo segmento e estabelecimento de requisitos de SST nas licitaes pblicas. Resultados e concluso: Os incentivos estudados tm potencial para exercer influncia nas decises dos entrevistados, com exceo do incentivo na forma de estabelecimento de requisitos de SST nas licitaes pblicas, pois essas companhias no possuem relaes comerciais com o governo. Os incentivos na forma de flexibilizao das alquotas do SAT e na forma de flexibilizao da ocorrncia das fiscalizaes programadas foram apontados como os mais promissores para promover a melhoria da SST

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O objetivo deste trabalho apresentar uma reviso de literatura sobre a capacidade para o trabalho de trabalho e envelhecimento funcional. Foi realizada uma extensa busca de publicaes do perodo de 1966 a 2006, usando as bases de dados MEDLINE, Lilacs e SciELO. So apresentados vrios aspectos relativos capacidade para o trabalho: o contexto histrico no qual o tema emergiu, o referencial terico, os fatores determinantes, um modelo explicativo, a metodologia atual para avaliar e monitorar a capacidade para o trabalho e a importncia de sua promoo. Tambm destacada a situao atual da pesquisa, prtica e perspectivas futuras relativas ao tema. No contexto do envelhecimento da fora de trabalho, a capacidade para o trabalho tornou-se um indicador importante em funo de suas consequncias para a saúde, bem-estar e empregabilidade dos trabalhadores, com impactos para os indivduos, organizações e sociedade. As questes sobre o tema, apesar de relevantes, ainda carecem de maior ateno.

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Apesar dos elevados riscos saúde e capacidade para o trabalho dos eletricitrios, h carncia de estudos sobre o tema no Brasil. O objetivo desse estudo identificar o perfil de saúde e capacidade para o trabalho de eletricitrios de So Paulo. Foi feito um estudo transversal junto a 475 trabalhadores de uma empresa do setor eletricitrio. A coleta de dados foi por meio de questionrios sobre capacidade para o trabalho, estado de saúde, estresse no trabalho, atividade fsica, dependncia ao tabaco e ao lcool. A consistncia interna das escalas foi avaliada usando o coeficiente alfa de Cronbach. Foi feita anlise descritiva por meio das mdias, desvios-padro, valores mnimos e mximos dos escores e propores para as variveis qualitativas. O estado de saúde dos trabalhadores apresentou pontuao elevada nas dimenses analisadas, com mdias entre 72,8 a 91,2 (escore de 0,0 a 100,0 pontos). A capacidade para o trabalho teve pontuao elevada, com mdia de 41,8 (escore de 7,0 a 49,0 pontos). Concluiu-se que os trabalhadores da populao de estudo apresentaram elevados padres do estado de saúde e da capacidade para o trabalho. Sugere-se o desenvolvimento de estudos longitudinais para avaliar relaes causais e a existncia de efeito do trabalhador sadio.

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O Setor Eltrico passou por recente processo de reestruturao produtiva com reflexos nas condies e organizao do trabalho, podendo comprometer a capacidade para o trabalho. Este estudo objetivou avaliar fatores associados capacidade para o trabalho junto a 475 trabalhadores de uma empresa do Setor Eltrico no Estado de So Paulo, Brasil. Neste estudo transversal foi realizada anlise descritiva e anlise de regresso linear mltipla. A mdia do ndice de Capacidade para o Trabalho (ICT) foi de 41,8 pontos (escala de 7,0 a 49,0 pontos). A anlise mltipla mostrou que os fatores que melhor explicaram a variabilidade do ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001) e saúde fsica (p < 0,001 em todas as dimenses). Em outra anlise, excludas as dimenses da saúde, as variveis associadas ao ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001), local de trabalho (p = 0,022), prtica de atividade fsica (p = 0,001), consumo de lcool (p = 0,012) e ndice de massa corporal (p < 0,001). Os resultados identificaram aspectos a serem considerados no desenvolvimento de medidas visando a preservao da capacidade para o trabalho, com nfase no controle do estresse no trabalho e na promoo da saúde.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de distrbios psquicos menores e identificar estressores associados entre motoristas de caminho. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 460 motoristas de caminho de uma transportadora de cargas das regies Sul e Sudeste do Brasil, em 2007. Os trabalhadores preencheram questionrio com dados sociodemogrficos, estilos de vida e condies de trabalho. As variveis independentes foram condies de trabalho, incluindo estressores ocupacionais, satisfao e demanda-controle no trabalho. O desfecho avaliado foi a ocorrncia de distrbios psquicos menores. Foram realizadas anlises de regresso logstica univariada e mltipla. RESULTADOS: A prevalncia de distrbios psquicos menores foi de 6,1 por cento. Os estressores mais citados foram congestionamentos, controle de rastreamento e jornada extensa de trabalho. A alta demanda no trabalho, o baixo apoio social e a jornada extensa diria referidos pelos motoristas estiveram associados aos distrbios psquicos menores. CONCLUSES: O trabalho em jornadas extensas foi associado ocorrncia de distrbios psquicos menores, tanto na anlise das condies gerais de trabalho quanto como fator referido como estressor pelos motoristas. A regulamentao da jornada de trabalho com limitao de horas de trabalho dirio , portanto, uma medida necessria para a reduo da chance de desenvolvimento de distrbios psquicos menores em motoristas

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Os Agentes Comunitrios de Saúde (ACS) possuem uma misso de grande importncia na implementao da Estratgia de Saúde da Famlia: devem criar o vnculo entre a populao e os servios de ateno bsica, combinando aes de promoo da saúde, assistncia bsica e preveno. A equipe do Cerest de Piracicaba realizou, no perodo de 2004-2006, anlise ergonmica do trabalho em uma unidade de saúde de famlia cujos objetivos foram compreender a relao entre queixas de sofrimento e as condies de trabalho das ACS e propor medidas para modific-las. Os resultados da AET mostram que, a despeito do engajamento visando resolver os problemas de saúde das famlias, o limitado poder de agir das ACS, devido s limitaes da unidade e da rede de servios, expunham-nas a situaes nas quais se encontravam incapazes de adotar aes efetivas e nas quais no podiam se prevenir do sofrimento

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OBJETIVO: Investigar os sintomas vocais e sensaes larngeas dos trabalhadores de uma usina de lcool e acar expostos a rudo e/ou substncias qumicas. MTODOS: Participaram 289 trabalhadores de uma usina de lcool e acar distribudos em cinco grupos expostos (I- rudo; II- rudo, leo, graxa, derivao de petrleo; III- rudo, cidos, sulfatos, cloretos, nitratos; IV- rudo, poeiras respirveis e slica livre cristalizada; V- leo, graxa, derivao de petrleo) e um grupo controle que responderam o questionrio Condies de Produo Vocal - Professor adaptado categoria profissional. Os grupos foram comparados em relao aos sintomas vocais, sensaes larngeas, tabagismo e riscos fsicos e qumicos. Esta comparao foi realizada por meio de anlise estatstica. RESULTADOS: O sintoma vocal e a sensao larngea mais relatados pelos trabalhadores foram voz grave e tosse com catarro, respectivamente. Considerando o risco fsico no ambiente de trabalho, os grupos I e IV foram os que mais citaram presena de rudo. Devido sua exposio, os mesmos aumentavam a intensidade da voz (Efeito de Lombard-Tarneaud) e, assim, mencionaram sintomas vocais. Em relao aos riscos qumicos no ambiente ocupacional, o grupo IV foi o que mais referiu presena de poeira e fumaa, e estas eram compostas por poeiras respirveis e slica. Tais exposies ocasionam sintomas vocais e sensaes larngeas e, consequentemente, alteraes vocais. CONCLUSO: Sintomas vocais e sensaes larngeas podem estar relacionados a atividade profissional em que haja exposio a riscos fsicos e/ou qumicos.

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Purpose To test the association between night work and work ability, and verify whether the type of contractual employment has any inXuence over this association. Methods Permanent workers (N = 642) and workers with precarious jobs (temporary contract or outsourced; N = 552) were interviewed and Wlled out questionnaires concerning work hours and work ability index. They were classiWed into: never worked at night, ex-night workers, currently working up to Wve nights, and currently working at least six nights/2-week span. Results After adjusting for socio-demography and work variables, current night work was signiWcantly associated with inadequate WAI (vs. day work with no experience in night work) only for precarious workers (OR 2.00, CI 1.01- 3.95 and OR 1.85, CI 1.09-3.13 for those working up to Wve nights and those working at least six nights in 2 weeks, respectively). Conclusions Unequal opportunities at work and little experience in night work among precarious workers may explain their higher susceptibility to night work

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O recente documento do Ministrio do Planejamento sobre Fundaes Pblicas (2005) e a crise da rea hospitalar colocaram novamente na agenda do SUS a questo dos modelos de gesto pblica. O objetivo deste artigo situar no contexto das reformas de estado pensadas na dcada de 90 para o Brasil, as propostas de mudana dos modelos de gesto da administrao pblica, com foco no processo de implementao do SUS. Essa abordagem trata em primeiro lugar da personalidade jurdica das organizações de saúde na esfera estatal, conceituando o pblico a partir de seus objetivos; em segundo, discute o contexto as reformas de estado e as mudanas propostas para a administrao pblica. Os autores entendem que critrios e parmetros para avaliao institucional devem contemplar quatro aspectos: subordinao poltica de saúde; legalidade; eficincia gerencial e capacidade de controle. A partir do quadro de referencia geral elaborou-se uma anlise comparativa em relao proposta das fundaes pblicas de direito privado. Na anlise comparativa das caractersticas desse tipo de entidade proposta para gesto hospitalar, observam-se semelhanas com a proposta de Organizações Sociais. Fundao Estatal e Contrato de Gesto podem ser vistos como modelos que possibilitam modernizar o Estado, alm de re-introduzirem o tema da reforma hospitalar na agenda governamental brasileira

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Este artigo apresenta uma modalidade de interveno grupal para anlise das relaes dos supervisores com os membros de suas equipes nas organizações de trabalho pblicas e privadas. Foi desenvolvida para aplicao fora das organizações, incluindo tcnica, mtodo e enquadre, alm de discutir evidncias de sofrimento psquico e mecanismos de defesa e de propor reflexes sobre liderana e outras estratgias para gesto das relaes.

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Este estudo tem como objetivo conhecer as representaes sociais dos profissionais de saúde sobre o trabalho multiprofissional no Servio Pblico de Saúde no municpio de Bandeirantes, Paran. Foram entrevistados 44 profissionais de saúde de nvel superior, com quatro questes abertas que abordaram aspectos de interesse para o tema. Para a anlise dos dados, tomou-se como base o referencial da Teoria da Representao Social. Para o processamento dos dados, utilizou-se a tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo, por meio da qual se construram os discursos-snteses com auxlio do programa Qualiquantisoft. Nos discursos obtidos, os profissionais de saúde entrevistados consideraram seu trabalho uma rotina de atendimento programado, determinado pela demanda, desgastante, porm vocacionado. Destacaram que o trabalho multiprofissional a integrao de vrios campos da rea da saúde, entre profissionais de outras reas e de outras especialidades para ter uma equipe formada para solucionar os problemas. Relataram que, para o desenvolvimento do trabalho multiprofissional, seria necessria maior interao entre os gestores e os profissionais; recursos materiais e fsicos para a melhoria do atendimento; capacitao, conscientizao, contratao de profissionais para o servio; remunerao salarial e organizao do servio de saúde. Os contedos revelaram barreiras para o desenvolvimento do trabalho multiprofissional, como ausncia de novas formas de gesto, flexibilizao das relaes de trabalho e necessidade de resoluo de questes antigas, como remunerao salarial, planos de cargos e carreiras, e organizao do servio, com instalao de mecanismos que possam evitar a intensa rotatividade de profissionais.

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OBJETIVOS: desenvolver uma metodologia de interveno e aplic-la s equipes das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) objetivando incorporar a prtica de monitoramento e avaliao da ateno bsica atravs de processo de capacitao e realizao de atividade real de planejamento e programao em saúde. MTODOS: foi desenvolvido um processo de ensino-aprendizagem-trabalho que incorporou ao processo de capacitao uma atividade de planejamento em saúde. A qualidade dos dois processos assegurada atravs do estabelecimento de princpios e critrios para a organizao da capacitao, para a elaborao da proposta metodolgica de monitoramento e avaliao e para a conduo didtico-pedaggica do curso. RESULTADOS: a metodologia foi aplicada nos Estados de Mato Grosso do Sul (MS), Tocantins (TO) e Amazonas (AM), respeitando as particularidades locais em termos de organizao da SES e da qualificao e capacidade dos tcnicos responsveis pela ateno bsica. Foram produzidas propostas metodolgicas estruturalmente semelhantes, mas diferentes nas suas prioridades e propostas de desenvolvimento. Dois anos aps o trmino da interveno, efeitos desse trabalho ainda esto sendo identificados. CONCLUSES: os resultados obtidos em MS, TO e AM revelam a capacidade que a abordagem baseada na trade ensino-aprendizagem-trabalho possui para a institucionalizao de novas prticas de trabalho nos servios de saúde.

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Um dos problemas mais graves identificados na implantao do Programa de Saúde da Famlia no Brasil a rotatividade do mdico generalista. J que o modelo se fundamenta no vnculo entre profissionais da equipe e populao, a alta rotatividade dos mdicos pode comprometer a efetividade do modelo. Pesquisa realizada no municpio de So Paulo para verificar a existncia de correlao entre satisfao no trabalho dos mdicos do programa e a rotatividade desses profissionais confirmou a hiptese da existncia de correlao negativa. O prestgio da instituio parceira do municpio na implantao do programa foi o fator mais importante na determinao da rotatividade dos mdicos. Outros fatores de satisfao no trabalho que apresentaram correlao com a rotatividade foram: capacitao, distncia das unidades de saúde e disponibilidade de materiais e equipamentos para realizao das atividades profissionais.

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OBJETIVO: Avaliar condies de trabalho associadas qualidade de vida relacionada saúde entre profissionais de enfermagem. MTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital universitrio de So Paulo, SP, em 2004-2005. A populao estudada foi de 696 enfermeiros, tcnicos e auxiliares de enfermagem, predominantemente feminina (87,8 por cento) e que trabalhava em turnos diurnos e/ou noturnos. Os dados sociodemogrficos, de condies de trabalho e de vida, hbitos de vida e sintomas de saúde auto-referidos foram obtidos por meio de questionrios auto-aplicados: Resultados de Estudos de Saúde - verso reduzida, Escala de Estresse no Trabalho e Desequilbrio Esforo-Recompensa. Valores do coeficiente 1,01 significam mais esforos do que recompensas no trabalho. Modelos de regresso logstica ordinal de chances proporcionais foram ajustados para cada dimenso do SF-36. RESULTADOS: Aproximadamente 22 por cento da populao foi classificada como trabalhando em condies de alto desgaste e 8 por cento com mais esforos do que recompensas no trabalho. As dimenses com piores escores mdios no SF-36 foram vitalidade, dor e saúde mental. Alto desgaste no trabalho, ter mais esforos que recompensas e ser enfermeira associaram-se de maneira independente aos baixos escores da dimenso de aspectos emocionais. As dimenses relacionadas saúde mental foram as que mais sofreram influncia dos fatores psicossociais do trabalho. CONCLUSES: Apresentar mais esforos do que recompensas no trabalho foi mais significativo para a qualidade de vida associada saúde do que o alto desgaste no trabalho (altas demandas e baixo controle). Os resultados indicam que a anlise conjunta dos fatores psicossociais de desequilbrio esforo-recompensa e demanda-controle contribuiu para a discusso sobre os papis profissionais, condies de trabalho e qualidade de vida relacionada saúde de profissionais de enfermagem

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Este trabalho avaliou o material de higiene bucal usado em escolas para estabelecer um protocolo s aes de higiene bucal coletiva. O estudo foi dividido em duas etapas: 1- 20 responsveis pelos procedimentos coletivos com escolares de Bauru e So Jos dos Campos - SP responderam a dois questionrios sobre o uso de cinco kits de higiene bucal coletiva. A anlise estatstica foi realizada atravs do teste Wilcoxon (p < 0,05); 2 - 178 escolares de 4 a 8 anos de Bauru e Bariri-SP dispensaram na escova uma quantidade de creme dental e dentifrcio lquido para a prtica da escovao, a qual foi pesada atravs de uma balana porttil. A anlise estatstica foi obtida atravs do coeficiente de correlao de Pearson e a anlise de covarincia (p< 0,05). O kit 5 obteve graus de satisfao e muita satisfao quando comparado aos kits 1 a 4. A quantidade de creme dental dispensada pelos escolares foi em mdia 0,41g (Bauru) e 0,48g (Bariri). No houve diferena estatstica entre os escolares de Bauru e Bariri em relao ao dentifrcio lquido (mdia de 0,15g). O dentifrcio lquido, atravs da "tcnica da gota", foi considerado prtico, dispensando uma pequena quantidade padronizada. O kit 5 demonstrou ser uma boa alternativa ao estabelecimento de um protocolo de aes em saúde bucal coletiva no SUS.