10 resultados para Concepção de Alfabetização

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Nos últimos tempos têm sido desenvolvidas iniciativas notáveis para a implementação das TIC nos vários graus de ensino, inclusivamente no 1.º Ciclo do Ensino Básico. No entanto, existe a ideia de que os docentes no Ensino do 1.º Ciclo a Adultos (alfabetização) não utilizam as TIC. As potencialidades das TIC são valiosas e podem ser eficazes na erradicação do analfabetismo e no combate à iliteracia. A Alfabetização de Adultos na Região do Algarve e o uso de tecnologias: do desejável ao possível é um Estudo de Caso em que, utilizando uma metodologia mista, se pretende perceber se as TIC estão a ser aplicadas nos cursos de alfabetização de adultos na região do Algarve e, em caso afirmativo, conhecer as tecnologias aplicadas bem como o modo em que estão a ser utilizadas. No enquadramento teórico foram analisados conceitos relevantes para o estudo, tais como a Educação e Formação de Adultos e as Tecnologias de Informação e Comunicação. O estudo decorreu na região do Algarve, em vinte e duas escolas que possuem cursos de alfabetização, e os dados foram recolhidos junto de trinta docentes questionados, dos quais seis foram entrevistados. Os resultados alcançados permitem concluir que as TIC são utilizadas nos cursos de alfabetização de adultos, no processo de ensino e de aprendizagem da leitura e da escrita como estratégia pedagógica.

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Dissertação de mestrado, Ciências da Educação e da Formação (Educação e Formação de Adultos), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de mest., Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de mest., Dinamização das Ciências em Contexto Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2010

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Corpo errático e volátil por excelência, a anedota constitui porventura o género do discurso através do qual uma comunidade (conceito, como se sabe, cada vez mais alargado) mais dinâmica e prontamente comenta os sentidos dos múltiplos fenómenos –éticos, culturais, filosóficos, pragmáticos, etc.– com que a cada passo se confronta e (re)constrói. Operando, antes de mais, em termos de uma concepção lúdica da vida, a anedota distende-se por múltiplas e versáteis conformações de natureza tipológica, tropológica e topológica.

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Dissertação de mest., Ciências da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2010

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Disssertação de mest., Ciências da Educação e da Formação (Sociologia da Educação e da Formação), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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A investigação desenvolvida neste estudo pretende conduzir a uma reflexão sobre a relação que se estabelece entre a geometria e o pensamento abstracto de mulheres berberes, maioritariamente analfabetas e que, até há bem pouco tempo (talvez ainda em algumas regiões rurais, mais isoladas, de Marrocos), viviam segregadas. Falamos, sim, desses berberes que chegaram e se instalaram nas montanhas de Marrocos, muito antes da chegada dos árabes e que, ainda hoje continuam a fazer história, deixando que o seu quotidiano, o seu modo de vida seja ditado pelo enquadramento numa paisagem magnífica, que dá azo a um tempo mais lento, mais contemplativo, mais devoto. Reflectir-se-á sobre a originalidade dos tapetes berberes, cujo produto final não está delineado, à partida, mas que tem a ver com uma concepção interior da obra, que promove a liberdade de criação destas mulheres. Procurar-se-á compreender o tapete como uma forma de arte doméstica, conceptual, que emerge de um pensamento que, sendo geométrico (universal), se torna abstracto ou só compreensível por um grupo restrito de iniciados.1 O tapete tornou-se o segredo destas mulheres. E só o é, porque nós (todos, à excepção das mulheres berberes) não o conseguimos entender. Falamos de um “código” que só é perceptível quando é conhecida a matriz do pensamento. Pode até conhecer-se a técnica e a estética dos tapetes, identificar-se as diferentes tipologias e os materiais utilizados, mas tornar-se-á impossível criá-los, como estas mulheres o fazem, sem planos pré-estabelecidos. É essa maneira de produzir, quase inata para estas mulheres, que está fora do nosso alcance lógico.