4 resultados para TRADUÇÕES JURÍDICAS

em Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal


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Este estudo pretende, num primeiro momento, identificar as traduções portuguesas do discurso de Cícero Pro Archia , os seus autores e o contexto histórico e cultural em que foram produzidas. As traduções inéditas encontram- -se aqui editadas e as edições impressas com mais de uma edição têm uma edição crítica. Há ainda lugar a uma reflexão sobre as possíveis edições latinas do Pro Archia consultadas pelos tradutores. O segundo momento é dedicado à análise comparativa destas traduções, que assenta quer em aspectos linguísticos e lexicais específicos quer nos processos de tradução de cada texto, relacionando-os com o contexto de produção de cada uma.

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A transcrição é uma atividade geralmente subestimada, que surge muitas vezes aliada, numa fase posterior, à tradução. O presente projeto apresenta a transcrição e a tradução como duas tarefas que se complementam, quando aplicadas à área jurídica. Por outro lado, aborda os tipos de transcrição, bem como o recurso aos softwares de reconhecimento de voz para efetuar esta tarefa. Nele se reflete, ainda, sobre os desafios da tradução jurídica e, mais concretamente, sobre as dificuldades encontradas por quem traduz um texto cujo ponto de partida é a transcrição.

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Os escritos de Johann Georg Tromlitz (1725-1805) são uma fonte inestimável de informação e inspiração para o actual intérprete e estudioso. Entre estes destaco o Ausfühlicher und gründlicher Unterricht die Flöte zu spielen [Método minucioso e detalhado para tocar flauta], 1791, claramente inspirado no tratado de Quantz de 1752, mas reflectindo a necessidade que o autor teve de o actualizar. Este tratado de Tromlitz foi projectado para que o leitor se pudesse tornar um Virtuoso sem recorrer a um professor, de modo que as informações são apresentadas de um modo muito detalhado em todos os aspectos. Infelizmente, este tratado não é muito conhecido entre o público de língua espanhola, devido à falta de traduções, assim que um dos principais objectivos desta tese foi oferecer uma primeira versão para o público de língua espanhola. Para o enquadrar no contexto europeu, fez-se uma comparação com os métodos de flauta mais importantes da última década do século, tendo em conta vários aspectos fundamentais relacionados com a interpretação: som, respiração, articulação e ornamentação. A partir das concluções de este trabalho comparativo foram geradas as directrices que guiaram a interpretação do autor de um repertorio representantivo deste período histórico, disponibilizando-se num CD a gravação dos excertos que serviram de exemplo para aplicação dos resultados da investigação.

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Esta tese tem como objectivo comparar aspectos da recepção da literatura britânica durante o Estado Novo em Portugal, e na Hungria durante a era comunista. Na primeira parte da dissertação fica contextualizada e analisada a alteração da posição da literatura britânica nos dois países, enquanto na segunda parte se comparam facetas da recepção da mesma, contrastando as traduções literárias publicadas em Portugal e na Hungria entre 1949 e 1974, altura em que ambos os países foram dirigidos simultaneamente por regimes autocratas. Este estudo faz-se, em parte, através da comparação de manuais escolares e seletas, a fim de examinar os diferentes métodos usados pelos dois regimes ditatoriais politicamente opostos na tentativa de moldarem os seus leitores. É dada especial atenção à literatura proibida e aos motivos para as atitudes restritivas diferenciadas em relação a certos escritores na era de Salazar e na Hungria durante o período de Bloco de Leste. A tese conclui que a abordagem divergente em relação às obras literárias britânicas, bem como à literatura em geral, é principalmente enraizada na ideologia de governação diametralmente oposta dos dois regimes ditatoriais. A crença idealista no poder educativo da literatura em estabelecer o socialismo na Hungria está em nítido contraste com a política de cultura obscurantista do Estado Novo. Mesmo quando o apoio à literatura britânica não era uma das principais prioridades da esfera cultural húngara, parece evidente que a literatura canónica britânica teve uma recepção mais favorável na Hungria comunista do que no Estado Novo.