13 resultados para experiência dos profissionais de saúde mental

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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O apoio social e o bem-estar são variantes importantes para a saúde mental, em particular, quando se trata da população idosa. O presente estudo visa avaliar o apoio social, o bem-estar e a saúde mental em idosos não institucionalizados e institucionalizados. O método utilizado é o quantitativo, tendo sido realizado um estudo descritivo-correlacional, comparativo, transversal, com uma amostra de 100 idosos: 50 institucionalizados em lar e 50 não institucionalizados, mas que frequentam o centro de dia. Os instrumentos de recolha de dados foram a Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edimburgh (WEMWBS); a Escala Continuum de Saúde Mental (MHC-SF); a Escala de Rede de Apoio Social de Lubben (LSNS-6); Questionário Sociodemográfico. Genericamente, os resultados demonstram que a maioria dos participantes apresenta níveis elevados de bem-estar, nomeadamente bem-estar emocional, bem-estar psicológico e bem-estar social, encontrando-se maioritariamente em flourishing. Relativamente ao apoio social, este evidencia-se como razoável ao nível da família e baixo ao nível dos amigos. Na análise da relação entre bem-estar, saúde mental e apoio social nos idosos em estudo, foram encontradas correlações estatisticamente significativas positivas entre todas estas dimensões, quer nos indivíduos não institucionalizados e quer nos institucionalizados. Assim, a relação positiva encontrada entre a maioria das variáveis consideradas permite concluir que o bem-estar, a saúde mental e o suporte social se encontram relacionados. Os idosos mais velhos, em particular os institucionalizados, são os que apresentam resultados mais baixos ao nível do bem-estar mental, emocional e suporte social.

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O presente estudo pretende explorar a perceção dos profissionais de saúde mental acerca do crime de abuso sexual de crianças e as competências da criança no papel de testemunha, centrando-se para tal, na identificação das crenças e mitos existentes entre os participantes, no âmbito dessa problemática. Esta investigação pretende assim alargar o conhecimento relativamente a esta temática, enfatizando o facto de que qualquer profissional pode ratificar mitos de abuso sexual e que isso pode interferir nas suas atitudes perante a atribuição de credibilidade à criança. Os dados foram obtidos através da técnica da entrevista, como recurso a uma entrevista semi-estruturada e um questionário sócio-demográfico. Foram analisadas 11 entrevistas de uma amostra constituída por 9 psicólogos, 1 psiquiatria e 1 pedopsiquiatria, sendo 8 participantes dos sexo feminino e 3 do sexo masculino. Da análise realizada observou-se que os participantes detêm crenças adequadas quanto à situação abusiva; aos motivos para a criança não revelar a situação abusiva ou revelar apenas tardiamente; e quais os fatores que estão implicados/ afetam as competências da criança, enquanto testemunha credível. Por sua vez, os mitos observados surgiram relativamente ao agressor, acreditando que os abusadores apresentam caraterísticas distintas das outras pessoas e/ou doença mental e que abusam de crianças e/ou adolescentes motivados por um gosto padrão; relativamente às vítimas, acreditando que os rapazes adolescentes podem defender-se do abuso e que os adolescentes são abusados por terem caraterísticas semelhantes aos adultos; e sobre as caraterísticas do testemunho realizado pela criança, acreditando que as crianças não mentem sobre situações de abuso sexual e que não podem recordar/reportar de forma fidedigna eventos que aconteceram há muito tempo.

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária

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Ao longo desta dissertação, será apresentada uma investigação qualitativa no domínio da perceção dos reclusos e profissionais sobre a saúde, do Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo, procurando compreender o fenómeno. Pretende-se explorar os diferentes pontos de vista sobre a saúde, incluindo, cuidados e procedimentos por parte dos reclusos e profissionais, analisar e compreender a experiência do recluso quanto ao atendimento das suas necessidades e a sua relação com o profissional, analisar a formação e a equipa técnica no auxílio à saúde, compreender a perceção do técnico e do recluso em relação à saúde e até que ponto isso poderá afetar a forma como são concedidos os cuidados e, por fim, analisar e compreender as representações sobre a saúde na área preventiva e interventiva. Na conceção da dissertação, realizou-se duas entrevistas (uma aplicada aos reclusos e outra aplicada aos profissionais de saúde) semiestruturadas para a exploração e compreensão do tema. Foi esperado, com estas entrevistas, que todos os entrevistados reportem as experiências vividas, permitindo obter resultados sobre os objetivos em análise. Assim, ao longo desta dissertação, poder-se-á refletir sobre as possíveis aplicações práticas no futuro e as potencialidades e limitações do sistema de saúde do Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo.

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Projecto de graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Enfermagem

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Introdução: A cárie dentária é uma doença multifatorial, infeciosa, transmissível e dependente da dieta, que provoca a desmineralização das estruturas dentárias. Devido a esta natureza etiológica multifatorial é fundamental o aumento da sensibilização e educação das crianças e pais, quer por profissionais de saúde, quer pelos professores em ambiente escolar. A aquisição de hábitos de higiene oral e nutricionais adequados pela criança é um fator imperativo para a manutenção de uma boa saúde oral. Objetivos: Avaliação da Saúde Oral e cuidados primários num grupo de crianças e adolescentes pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Alijó. Método: A amostra é constituída por 216 alunos do Agrupamento de Escolas de Alijó, agrupados em três escalões etários: 6-9 anos, 10-14 anos e 15-16 anos. Foi realizada uma observação oral com base no índice de higiene oral simplificado e no índice de cárie (CPOd/cpod- Dentes Cariados, Perdidos e Obturados). Após esta observação foi aplicado um questionário escrito sobre diversos temas relacionados com a saúde oral. Resultados: A percentagem de crianças livres de lesões cariosas aos 6, 12 e 15 anos foi de 33,3%, 28,4% e 16,2%, respetivamente. Os valores da média de número de escovagens diárias aumentam de acordo com a faixa etária. O número de escovagens médias aos 6-9anos, 10-14anos e 15-16anos foi 1,37; 1,48 e 1,55 no sexo masculino, no caso de sexo feminino estes valores passam para 1,58; 1,80 e 1,89 respetivamente. Discussão: Os números registados no presente estudo são semelhantes aos do I Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária, onde se verificou percentagens de 33%, 27% e 18,9% para os escalões referentes aos 6 anos, 9 anos e 15 anos. Existe uma melhoria significativa em cada um destes escalões nos dois estudos seguintes realizados pela DGS. Em 2008 estas percentagens foram de 51%, 44% e 28%, respetivamente para cada um dos escalões. Em 2015 existiu apenas um pequeno acréscimo, com percentagens registadas de 54,8%, 53% e 32,4%, respetivamente. A última percentagem, de 32,4%, refere-se neste caso ao escalão dos 18 anos, uma vez que a DGS substituiu o escalão de estudo dos 15 anos de idade. Quando nos referimos ao número de escovagens médio, os números registados neste estudo têm uma evolução semelhante aos encontrados no III Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária, publicado em 2015 pela DGS, que refere que aos 6 anos 53% dos inquiridos escova duas vezes ao dia e 25,7% apenas uma vez, enquanto que aos 12 anos nos deparamos com uma descida para 19,9% dos que escovam 1x por dia e um aumento para 69,9% dos que escovam duas vezes. O mesmo estudo afirma ainda que as jovens escovam mais vezes os dentes, tal como no presente estudo. Conclusão: Os últimos anos têm-se revelado determinantes na melhoria da Saúde Oral dos portugueses e a aposta na prevenção, nomeadamente nos Cuidados Primários de Saúde Oral tem apresentado uma mais-valia inquestionável. Como em todos os percursos que se iniciam, a monitorização dos resultados e a sua melhoria contínua podem conduzir à otimização das estratégias e no seu conjunto contribuir para fazer ainda mais e melhor. Este estudo permitiu aferir, que a realidade, em contextos de Saúde Oral, no Concelho de Alijó é preocupante sugerindo que existem assimetrias em Portugal e cabe a todos os intervenientes em Saúde Oral diminuí-las. O envolvimento de cada Médico Dentista neste processo é fundamental.

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O autismo é uma condição que faz parte de um grupo de perturbações do desenvolvimento global das funções cerebrais e que, por regra, é diagnosticada no início da infância. A dificuldade na linguagem e comunicação, o défice na interação social, as esteriotipias e os interesses específicos e comportamentos repetitivos caracterizam os indivíduos portadores desta patologia. A saúde oral das crianças autistas é geralmente precária e as necessidades de tratamento dentário elevadas. No entanto, os problemas comportamentais destes doentes fazem com que os pais não recorram às consultas de medicina dentária, outras vezes quando recorrem à consulta as dificuldades de colaboração impedem a prestação de cuidados de saúde oral adequados a estas crianças. Pretendeu-se assim, com este trabalho, realizar uma revisão sistemática de literatura científica, publicada nos últimos 15 anos, acerca dos problemas orais que atingem os pacientes autistas, e simultaneamente, compilar diretrizes de atuação clínica para orientar o médico dentista no atendimento destes doentes. Para isto, durante os meses de Outubro de 2014 a Outubro de 2015, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e B-on, sendo consultados também outros bancos de dados como LILACS – BIREME, SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave: “autism”, “pediatric dentistry”, “Asperger Syndrome”, “Rett Syndrome”, “Childhood Disintegrative Disorder”, “prevalence”, “neurobiology”, “etiology”, “diagnosis”, “diagnostic criteria”, “comorbidity”, “oral health”, “dental caries”, “periodontal disease”, “oral habits”, “bruxism”, “self-injury”, “dental trauma”, “dental injury”, “malocclusion”, “behavior management techniques” separadas ou associadas pelo operador de pesquisa booleano AND. Na pesquisa foram empregues os seguintes limites: artigos publicados nos últimos 15 anos, abstract disponível, estudos em humanos e artigos e língua inglesa, francesa, portuguesa e espanhola. Desta pesquisa resultou um total de 150 artigos que foram selecionados primeiramente pelos títulos, seguidamente pela leitura dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, obtendo-se assim 95 artigos, para revisão. Foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores, livros de texto médicos e publicações portuguesas com dados epidemiológicos sobre as Perturbações do Espetro do Autismo em Portugal. As doenças orais encontradas nas crianças autistas são semelhantes às das crianças sem qualquer perturbação mental, contudo a preferência por alimentos cariogénicos, a diminuição do fluxo salivar induzida pelos fármacos, associadas a uma pobre higiene oral, justificam uma maior prevalência de cárie. As doenças periodontais, também muito prevalentes neste grupo, desenvolvem-se em virtude da combinação da falta de hábitos de higiene oral, com os efeitos secundários de fármacos administrados a estes doentes, como os anticonvulsivantes. No seu atendimento na consulta dentária recorre-se às mesmas estratégias de orientação de comportamento aplicadas nas crianças saudáveis, para contornar os sentimentos de medo, ansiedade, desconfiança e a incapacidade de interação social, e assim evitar comportamentos de recusa durante a consulta dentária. É no entanto de salientar que os distúrbios comportamentais, o défice da comunicação e a falta de capacidades de interação social, caraterísticas do autismo impossibilitam a eficácia das técnicas de controlo do comportamento comunicativas, obrigando, muitas vezes, ao uso de técnicas de controlo de comportamento avançadas para prestação de cuidados de saúde oral com eficácia e em segurança. É importante uma grande motivação de pais/responsáveis para a saúde e higiene oral das crianças com Perturbações do Espetro do Autismo, e que todos os profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes doentes contribuam para a aprendizagem de comportamentos que promovam a saúde oral destes doentes.

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Os profissionais de Saúde Oral, nomeadamente os Médicos Dentistas, têm vindo a enfrentar variados riscos decorrentes da sua atividade profissional. Apesar de haver um esforço constante no sentido de melhorar os equipamentos e materiais dentários, através dos avanços tecnológicos, estes não conseguiram, ainda, colmatar significativamente os problemas Músculo-Esqueléticos dos Médicos Dentistas. Este tipo de problemas surge enquanto estudantes, durante a prática clínica, muitas vezes devido às condições de trabalho, à inexperiência inerente, mas, principalmente, devido às postura e aos hábitos de trabalho errados que adquirem e que, consequentemente, persistem ao longo da sua vida profissional. A presente dissertação, aliada a uma vasta literatura relacionada, pretende alertar os profissionais de Saúde Oral, com foco nos Médicos Dentistas, para as patologias decorrentes das posturas erradas no exercício da Medicina Dentária, denominadas de Desordens Músculo-Esqueléticas relacionadas com o Trabalho, identificando-as, assim como aos fatores de risco que influenciam o seu aparecimento. A elaboração desta dissertação, pretende, ainda, propor exercícios de Ginástica Laboral a realizar entre consultas, como estratégia de prevenção para o surgimento de Lesões MúsculoEsqueléticas Relacionadas com o Trabalho nos Médicos Dentistas e alertar para a importância da Ergonomia na conceção de um Consultório Dentário. Para a presente revisão bibliográfica, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com recurso a livros e artigos publicados em revistas, e que foram consultados nas Bibliotecas da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto e da Universidade Fernando Pessoa. Procedeu-se à pesquisa por recurso aos motores de busca na internet, tais como, PubMed, Scielo, B-On e Medline, utilizando as seguintes palavras-chave, em conjunto ou individualmente: “Lesões por esforços repetitivos”; “Lesões Músculo-Esqueléticas”; “Ergonomia”; “Prevenção”; “Fatores de Risco”; “Ginástica Laboral”; “Work related musculoskeletal disorders”; “Dentistry”; “Ergonomics”; “Pain”; “Prevention”; “Risk factors”. Foram selecionados artigos entre 1987 e 2015, com relevância para o presente trabalho de dissertação de Mestrado, escritos em Português e Inglês. Desta forma, a pesquisa bibliográfica permitiu verificar a prevalência de Lesões Músculo-Esqueléticas Relacionadas com o Trabalho, no âmbito da Medicina Dentária, assim como os fatores de risco associados ao seu aparecimento. Foram ainda tecidas algumas recomendações de forma a contribuir para o bem-estar dos Médicos Dentistas, elucidando-os para a necessidade de adotar posturas corretas e usando a Ergonomia como base para a organização e conceção de um Consultório Dentário. Recorreu-se, ainda, à ilustração de um programa de Ginástica Laboral, através de dois cartazes elucidativos, com o objetivo de prevenir, corrigir e compensar este tipo de patologias do Médico Dentista, desde a sua prática clínica. Após a elaboração desta dissertação, acredita-se ser de extrema importância a aplicação de diretrizes ergonómicas na conceção de um Consultório Dentário, na organização de tarefas, no procedimento clínico, na adoção de posturas, no posto de trabalho, na localização do equipamento e na escolha dos instrumentos. Este método, para além de minimizar o risco do aparecimento de doenças profissionais, também simplifica tarefas, proporciona a correta comunicação entre o Médico Dentista e o assistente e melhora a qualidade e produtividade laboral, através da redução da fadiga física e mental e do aumento da confiança e bem-estar dos Médicos Dentistas.

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O principal objetivo do presente estudo é analisar a relação entre a comunicação profissional de saúde-doente e os afetos positivo e negativo em indivíduos com diagnóstico de doença crónica acompanhados nos cuidados de saúde primários. Participaram no presente estudo 107 indivíduos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 19 e os 86 anos (M=55,93; DP=15,91). Foram administrados os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico e clínico; versão portuguesa do Health Care Communication Questionnaire (HCCQ) e versão portuguesa do Positive and Negative Affect Schedule (PANAS). Os resultados descritivos apontam para que os doentes se mostrem globalmente satisfeitos com a comunicação profissional de saúde e com maior presença de afetos positivos do que de afetos negativos. Não foram encontradas correlações estatisticamente significativas entre a perceção da comunicação profissional-doente e os afetos positivo e negativo. Os principais resultados diferenciais mostraram que foram os homens que pontuaram mais na dimensão Ausência de Hostilidade, tendo esta sido mais pontuada pelos indivíduos que possuem uma perceção mais positiva da gravidade da sua doença. Observou-se igualmente uma maior presença de afeto positivo nos pacientes com escolaridade ao nível do secundário e licenciatura e de afeto negativo no seio daqueles com perceção mais negativa da gravidade da sua doença e mais insatisfeitos com a sua saúde. O presente estudo sublinha a necessidade de uma maior consciencialização dos profissionais de saúde para a comunicação profissional de saúde-doente, bem como para a importância da formação nestes profissionais, ao nível das competências comunicacionais e relacionais.