4 resultados para Muscat de Hambourg

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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To investigate the potential role of vitamin or mineral supplementation on the risk of head and neck cancer (HNC), we analyzed individual-level pooled data from 12 casecontrol studies (7,002 HNC cases and 8,383 controls) participating in the International Head and Neck Cancer Epidemiology consortium. There were a total of 2,028 oral cavity cancer, 2,465 pharyngeal cancer, 874 unspecified oral/pharynx cancer, 1,329 laryngeal cancer and 306 overlapping HNC cases. Odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (CIs) for self reported ever use of any vitamins, multivitamins, vitamin A, vitamin C, vitamin E, and calcium, beta-carotene, iron, selenium and zinc supplements were assessed. We further examined frequency, duration and cumulative exposure of each vitamin or mineral when possible and stratified by smoking and drinking status. All ORs were adjusted for age, sex, race/ethnicity, study center, education level, pack-years of smoking, frequency of alcohol drinking and fruit/vegetable intake. A decreased risk of HNC was observed with ever use of vitamin C (OR = 0.76, 95% CI = 0.590.96) and with ever use of calcium supplement (OR = 0.64, 95% CI = 0.420.97). The inverse association with HNC risk was also observed for 10 or more years of vitamin C use (OR = 0.72, 95% CI = 0.540.97) and more than 365 tablets of cumulative calcium intake (OR = 0.36, 95% CI = 0.160.83), but linear trends were not observed for the frequency or duration of any supplement intake. We did not observe any strong associations between vitamin or mineral supplement intake and the risk of HNC.

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We investigated the association between diet and head and neck cancer (HNC) risk using data from the International Head and Neck Cancer Epidemiology (INHANCE) consortium. The INHANCE pooled data included 22 case-control studies with 14,520 cases and 22,737 controls. Center-specific quartiles among the controls were used for food groups, and frequencies per week were used for single food items. A dietary pattern score combining high fruit and vegetable intake and low red meat intake was created. Odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (CI) for the dietary items on the risk of HNC were estimated with a two-stage random-effects logistic regression model. An inverse association was observed for higher-frequency intake of fruit (4th vs. 1st quartile OR = 0.52, 95% CI = 0.43-0.62, p (trend) < 0.01) and vegetables (OR = 0.66, 95% CI = 0.49-0.90, p (trend) = 0.01). Intake of red meat (OR = 1.40, 95% CI = 1.13-1.74, p (trend) = 0.13) and processed meat (OR = 1.37, 95% CI = 1.14-1.65, p (trend) < 0.01) was positively associated with HNC risk. Higher dietary pattern scores, reflecting high fruit/vegetable and low red meat intake, were associated with reduced HNC risk (per score increment OR = 0.90, 95% CI = 0.84-0.97).

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Modelos de maturidade e modelos de referência em gerenciamento de projetos têm sido implantados de forma crescente na área de tecnologia da informação (TI). Este artigo tem por objetivo analisar o impacto do grau de maturidade organizacional em gerenciamento de projetos e o da adoção de modelos de referência no sucesso de projetos de TI. Foi adotada a abordagem de pesquisa quantitativa, com levantamento junto a 51 profissionais da área. Os resultados apontam para correlação positiva entre o grau de maturidade organizacional em gerenciamento de projetos e a satisfação das demandas dos stakeholders (principais interessados no projeto). Também foi constatada relação estatística positiva entre a adoção do PMBoK e o sucesso de projetos de TI, no que concerne ao atendimento dos requisitos e satisfação das demandas dos stakeholders.

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O objetivo deste trabalho é compreender a etapa de ajuste no contexto da gestão do portfólio de projetos, destacando sua relação com os processos de categorização e balanceamento. A pesquisa realizada tem caráter qualitativo, sendo a abordagem adotada o estudo de caso longitudinal. A pesquisa foi desenvolvida em uma empresa do setor químico brasileiro. As evidências, de várias fontes, foram coletadas através de entrevistas, documentos e dados dos sistemas corporativos. Para a compreensão do portfólio de projetos da empresa foram coletados e analisados dados de mil projetos realizados entre 2001 e 2005. Os resultados indicam que maior atenção é dada à etapa de seleção, negligenciando a etapa de ajuste. A adoção de ferramentas de balanceamento permitiu evidenciar lacunas e fontes de desbalanceamento no portfólio de projetos, promovendo o debate entre os tomadores de decisão no que concerne ao viés introduzido pelos critérios adotados na etapa de seleção e levantando a necessidade de introdução de uma sistemática de ajuste e balanceamento. Observou-se que sem uma adequada categorização dos projetos da empresa seria difícil promover a análise de balanceamento.