19 resultados para Análise Envoltória de Dados.

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O artigo procura identificar e analisar a evolução das aglomerações produtivas do setor confeccionista no Sul do Brasil. Dois fatores alicerçam o procedimento metodológico: proximidade geográfica e concentração setorial, combinados por Análise Espacial de Concentração. O primeiro, proximidade geográfica, por meio da Análise Exploratória de Dados Espaciais, e o segundo, concentração setorial, por meio da construção do índice de Concentração normalizado. Os resultados evidenciaram a transposição positiva dos aglomerados. Além disso, verificou-se evolução para o Estado do Paraná, tanto em transborda mento como em concentração espacial. Observou-se estabilidade em spillover, mas com forte concentração, no Estado de Santa Catarina.

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Este trabalho tem por objetivo dar luz ao debate sobre a criação dos novos entes federativos, trazendo elementos objetivos sobre a caracterização socioeconômica dos novos espaços geopolíticos e seus respectivos papéis no novo contexto espacial do sistema inter-regional brasileiro. O artigo traz resultados inéditos para a discussão, buscando, inicialmente, identificar padrões hierárquicos e de dependência espacial e produtiva neste novo contexto federativo. Tais resultados subsidiama analise subsequente dos impactos da nova configuração das transferências constitucionais, que identifica pormeio de simulações comummodelo inter-regional de insumo-produto especialmente calibrado para as 33 regiões consideradas no estudo, não apenas os potenciais ganhadores e perdedores, mas também os mecanismos de interação espacial subjacentes a estes processos.

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O objetivo desse estudo foi verificar o momento com maior fidedignidade de dados do processo de avaliação da linguagem, para realizar o levantamento do perfil pragmático infantil. Participaram cinco crianças, com desenvolvimento típico de linguagem, e idades entre 7 anos e 1 mês e 8 anos e 11 meses. Foram realizados 150 minutos de gravação, em uma situação de interação da criança com a pesquisadora, divididas em cinco sessões individuais de 30 minutos. Houve análise posterior dos dados, segundo o protocolo de habilidades comunicativas verbais (HCV), sendo delineado o perfil pragmático individual de cada filmagem (30 minutos) e de toda a amostra (150 minutos), para a comparação (sessões 1 a 5 x total geral das sessões) dos índices de fidedignidade (IF) e status de confiabilidade (SC). Para o cálculo do IF e do SC, respectivamente, foram realizadas as análises individuais interobservador e intraobservador. Os resultados apresentados pelas crianças 1 e 2 alcançaram maior IF na sessão 2; os da criança 3 apresentaram valores semelhantes de IF nas sessões 3, 4 e 5; os da criança 4 obtiveram o maior IF nas sessões 1 e 3; e os da criança 5 alcançaram o mesmo valor de IF em todas sessões. Com relação ao SC, a sessão 2 apresentou maior porcentagem de altíssima confiabilidade para a maioria das crianças, seguida da sessão 3. Na análise realizada por categoria de HCV, a sessão 3 apresentou maior SC para as habilidades dialógicas, narrativo-discursivas e total geral de HCV. No geral, observa-se que as sessões 2 e 3 foram as que permitiram alcançar maior IF e SC na análise realizada para delineamento do perfil pragmático infantil.

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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor no ombro em profissionais de enfermagem pode acarretar limitação das atividades diárias e ocupacionais e interferir na qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o efeito da aplicação de dois programas fisioterapêuticos diferenciados pelos exercícios de propriocepção em trabalhadores de enfermagem com desordem do manguito rotador, segundo indicadores de qualidade de vida, satisfação no trabalho e intensidade da dor. MÉTODO: Trata-se de um estudo experimental, randomizado, prospectivo, comparativo, com análise quantitativa dos dados. A coleta de dados foi realizada no período de junho de 2010 a julho de 2011, por meio de um questionário sociodemográfico e profissional, questionário Western Ontario Rotador Cuff Index (WORC), Escala de Satisfação no Trabalho (Occupational Stress Indicator) e Escala Visual Numérica (EVN) para intensidade da dor. Após randomização, os sujeitos foram alocados em dois grupos. No Grupo 1 (controle), foram aplicados exercícios de alongamento, fortalecimento e crioterapia. No Grupo 2 (experimental), foram realizados os mesmos exercícios que no Grupo 1 acrescidos de exercícios proprioceptivos. Os dados foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Science, versão 16.0 para Windows. RESULTADOS: Após os tratamentos fisioterapêuticos, houve melhora significativa da dor nos sujeitos dos dois grupos e da qualidade de vida nos trabalhadores do Grupo 2. Não houve alteração dos indicadores de satisfação no trabalho nos dois grupos. CONCLUSÕES: Os exercícios proprioceptivos foram importantes no tratamento dos distúrbios osteomusculares. No entanto, os resultados não permitiram inferir a melhor efetividade deles em relação ao outro tratamento, pois não houve diferença significativa entre os grupos. Ensaio clínico registrado no ClinicalTrials.gov NCT01465932.

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Objetivo Este estudo teve como objetivo avaliar a variabilidade e a frequência do consumo alimentar, o estado nutricional e o nível de atividade física em uma comunidade universitária brasileira. Métodos A amostra constitui-se de 303 voluntários (130 homens e 173 mulheres) pertencentes à comunidade universitária do interior de São Paulo e avaliada por meio da disponibilização pela Internet do Questionário de Frequência Alimentar do International Physical Activity Questionaire e por meio da coleta da descrição autorreferida do peso e da altura. Foi realizada análise descritiva dos dados, análise de frequência alimentar e teste do coeficiente de correlação de Spearman. Resultados Foram observados inadequação dos hábitos alimentares, sobrepeso e obesidade na amostra estudada. As correlações entre os grupos alimentares apresentaram valores de magnitude maiores no grupo de mulheres que se alimentam de forma mais adequada do que os homens, mas não foram observadas diferenças entre os sexos no nível de atividade física. Não houve correlação significativa entre grupos de alimentos consumidos, índice de massa corporal e nível de atividade física em ambos os sexos. Conclusão A comunidade universitária estudada apresentou baixo consumo de frutas, legumes e verduras, bem como consumo insuficiente de alimentos do grupo de cereais e leguminosas.

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OBJETIVOS: Caracterizar as pacientes com valores indeterminados de hiperprolactinemia (teste de PEG para identificação de macroprolactinemias com recuperação entre 30 e 65%) (PRLi) ou macroprolactinemia (PRLm), quanto às características clínicas, como intensidade e variação dos sintomas e presença ou não de tumores no sistema nervoso central. MÉTODOS: Estudo transversal, retrospectivo, de levantamento de prontuários, no qual foram incluídas 24 pacientes com diagnóstico de hiperprolactinemia (PRL>25 ng/dL), em idade reprodutiva, em seguimento em ambulatório de ginecologia endócrina. Foram incluídas 11 pacientes com PRLm e 13 com PRLi. Dos dois grupos (PRLm e PRLi), foram considerados para a análise registros dos dados relativos à idade, à paridade, ao índice de massa corporal, à presença de galactorreia, à infertilidade e ao tumor do sistema nervoso central. Os dados antropométricos foram expressos em média e desvio padrão e, para a comparação entre os grupos quanto à presença de tumor no sistema nervoso central, galactorreia e infertilidade, utilizou-se o teste t de Student. RESULTADOS: A galactorreia foi mais prevalente nas pacientes com PRLi (p=0,01). Setenta por cento das mulheres com PRLi apresentaram microprolactinoma de hipófise, enquanto que este achado foi evidente em 17% das mulheres com PRLm (p=0,04). Dentre as pacientes com PRLm e PRLi, nove não foram investigadas com imagem do sistema nervoso central por apresentarem níveis pouco elevados de prolactina (cinco portadoras de PRLm e quatro de PRLi). Não houve diferença significativa quanto à ocorrência de infertilidade ou de ciclos menstruais irregulares. CONCLUSÕES: Mulheres com hiperprolactinemia intermediária apresentam mais sintomas de galactorreia e maior incidência de tumores do sistema nervoso central do que aquelas com macroprolactinemia.

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Estudo exploratório-descritivo que objetivou descrever variáveis sociodemográficas e de saúde dos cuidadores de idosos com Alzheimer, associando os cuidados realizados à resiliência. Participaram do estudo 101 cuidadores, maiores de 18 anos, que acompanhavam os idosos em unidade básica e em hospital público, no ano 2009. Foram aplicados questionários para perfil, Inventário de Depressão de Beck e Escala de Resiliência. Realizada análise estatística dos dados. A maioria dos cuidadores eram mulheres, sem depressão, recebia ajuda de outras pessoas para cuidar e possuía alto grau de resiliência. Houve associação significativa da resiliência com as variáveis: grau de parentesco, tratamento médico, uso de medicamentos, cansaço, esgotamento, desânimo e saúde mental do cuidador. Saúde física foi associada, significativamente, à experiência no cuidado, sendo que 82 idosos tinham prejuízos cognitivos graves. O idoso no contexto familiar pode ser beneficiado quando o cuidador é mais resiliente.

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Os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) impõem uma estrutura de assistência baseada em redes de políticas públicas que, combinada ao modelo de financiamento adotado, conduz a falhas de mercado. Isso impõe barreiras à gestão do sistema público de saúde e à concretização dos objetivos do SUS. As características institucionais e a heterogeneidade dos atores, aliadas à existência de diferentes redes de atenção à saúde, geram complexidade analítica no estudo da dinâmica global da rede do SUS. Há limitações ao emprego de métodos quantitativos baseados em análise estática com dados retrospectivos do sistema público de saúde. Assim, propõe-se a abordagem do SUS como sistema complexo, a partir da utilização de metodologia quantitativa inovadora baseada em simulação computacional. O presente artigo buscou analisar desafios e potencialidades na utilização de modelagem com autômatos celulares combinada com modelagem baseada em agentes para simulação da evolução da rede de serviços do SUS. Tal abordagem deve permitir melhor compreensão da organização, heterogeneidade e dinâmica estrutural da rede de serviços do SUS e possibilitar minimização dos efeitos das falhas de mercado no sistema de saúde brasileiro.

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OBJETIVO: apresentar uma proposta de protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês com escores. MÉTODO: inicialmente foi realizada uma revisão da literatura relacionada, consultando as bases de dados Web of Science, Pubmed, Embase, All Evidence-Based Medicine Reviews e Scielo, bem como livros textos das áreas de anatomia, odontopediatria e fonoaudiologia. Todos os aspectos julgados relevantes nos trabalhos encontrados foram incluídos na versão inicial, que foi submetida à avaliação de três fonoaudiólogas especialistas em motricidade orofacial, sendo obtida a versão consenso, que foi aplicada em 10 bebês nascidos a termo buscando verificar a exequibilidade do instrumento. RESULTADOS: com base na literatura consultada e no estudo piloto, foi elaborado o protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês. A primeira parte é composta por história clínica contendo questões gerais de identificação e questões específicas sobre antecedentes familiais e amamentação. A segunda parte é composta pelo exame clínico, constituído de avaliação anatomofuncional e avaliação das funções orofaciais. CONCLUSÕES: o protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês foi desenvolvido a partir de uma proposta teórica e depende de sua aplicabilidade para se configurar como um teste validado. Espera-se que o mesmo possa auxiliar os profissionais da saúde a avaliar e diagnosticar as variações anatômicas do frênulo e sua possível interferência na amamentação, norteando condutas eficazes e promovendo uma prática baseada em evidências. A segunda fase deste trabalho deve compreender a pesquisa experimental e a análise estatística dos dados.

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O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a respeito da dificuldade subjacente identificada na avaliação inicial. Assim, no presente estudo de caso verificou-se a efetividade e a eficiência da aplicação do índice de porcentagem de consoantes corretas revisado (PCC-R) bem como dos testes complementares de inconsistência de fala, de estimulabilidade e de habilidades metafonológicas no acompanhamento da intervenção terapêutica em crianças com transtorno fonológico. Participaram deste estudo três crianças do gênero masculino. Na data da avaliação inicial o Caso 1 tinha 6 anos e 9 meses de idade, o Caso 2, 8 anos e 10 meses, e o Caso 3, 9 anos e 7 meses. Além da avaliação específica da fonologia, foram aplicados testes complementares que auxiliaram na verificação da dificuldade subjacente específica em cada um dos casos. Desta forma, os sujeitos foram submetidos à avaliação de habilidades metafonológicas, à prova de inconsistência de fala e de estimulabilidade. A análise conjunta dos dados permitiu constatar que os testes selecionados foram efetivos e eficientes tanto para complementar o diagnóstico como para indicar mudanças nos três casos de crianças com transtorno fonológico.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Durante o processo de parturição, diversos fatores alteram a intensidade da dor, tais como a paridade, a rotura de membranas corioamnióticas, a dilatação cervical, bem como influências culturais e ambientais. Assim, os objetivos deste estudo foram verificar o número de requisições de analgesia regional e o grau de dilatação cervical no momento da solicitação da analgesia pelas parturientes com membranas corioamnióticas íntegras e aquelas com corioamniorrexe. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, com análise de 208 prontuários de parturientes primigestas, 129 com membranas corioamnióticas íntegras e 79 com corioamniorrexe, assistidas no Centro da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto, SP, no período de novembro de 2008 a maio de 2009. Para análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Mann-Whitney e o Qui-quadrado, com nível de significância p < 0,05 e intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foi solicitada analgesia regional por 87,9% das parturientes selecionadas para esta pesquisa. A média da dilatação cervical para as pacientes com membranas íntegras foi de 6,26 ± 1,67 cm e para aquelas com corioamniorrexe foi com dilatação de 6,11 ± 1,75 cm, não havendo diferença significativa entre esses dois grupos de parturientes (p = 0,12). Em relação ao tipo de analgesia, houve predomínio do duplo bloqueio, sem diferenças significativas entre os dois grupos avaliados (p = 0,84). CONCLUSÃO: A maioria das parturientes deste estudo solicitou analgesia regional tipo duplo bloqueio com em média 6 cm, de acordo com a dilatação cervical, não havendo diferença entre primigestas com membranas corioamnióticas rotas e íntegras.

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A segurança alimentar nos domicílios chefiados por idosos tem uma dimensão especial no que se refere às condições de saúde e bem-estar, uma vez que parece evidente a importância de garantir a este contingente populacional a possibilidade de continuar a contribuir na sociedade de forma ativa e produtiva. OBJETIVO: Determinar a prevalência de insegurança alimentar em domicílios cujos chefes são idosos, segundo características sociodemográficas. MÉTODOS: Trata-se de estudo descritivo com domicílios cujos chefes têm 60 anos ou mais de idade declarada, selecionados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios - PNAD 2004. Empregou-se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, classificando-se os domicílios em segurança alimentar e insegurança alimentar leve, moderada e grave. A análise descritiva dos dados incluiu a distribuição de frequência dos domicílios de acordo com os níveis de insegurança alimentar nos estratos das variáveis sociodemográficas, levando-se em consideração o efeito do desenho. RESULTADOS: O estudo mostrou que 29,8% dos domicílios se encontravam na condição de insegurança alimentar e que tal condição estava significativamente associada com regiões menos abastadas (Norte/Nordeste, rural), com os segmentos populacionais mais desfavorecidos (mais pobres e menos escolarizados) e, ainda com características de gênero (mulheres) e raciais (indígenas, pardos e pretos) as quais sabidamente ocupam os níveis inferiores da hierarquia social. CONCLUSÃO: A distribuição da insegurança alimentar em domicílios chefiados por idosos segue tendência similar dos domicílios brasileiros, ratificando a maior prevalência desta condição nos estratos socioeconômicos mais desfavorecidos da população ou entre características associadas à pobreza.

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OBJETIVO: Investigar a associação entre índice glicêmico (IG) e/ou carga glicêmica (CG) da dieta e síndrome metabólica (SM). MÉTODOS: Trata-se de estudo documental e do tipo caso-controle, com uma amostra de 229 idosos. Calcularam-se o IG e a CG, classificando-os em adequado (baixo) e inadequado (moderado e alto). Calculou-se ainda a prevalência de consumo dos alimentos, consumidos por pelo menos metade dos avaliados. A análise estatística dos dados foi efetuada por meio do teste c² e teste t de Student. Adotou-se p < 0,05 como nível de significância. RESULTADOS: Dos indivíduos estudados (n = 229), 74,2% pertenciam ao sexo feminino. A média de idade do grupo foi de 70,1 (6,4) anos. A média diária de IG do grupo caso foi de 62,3 (6,5), e do grupo controle de 62,1 (6,1), com p = 0,864. As médias diárias de CG não foram estatisticamente diferentes (p = 0,212), sendo a do grupo caso de 99,8 (33,8) e do grupo controle de 108,9 (45,7). Os alimentos consumidos tanto pelos casos como pelos controles, com maior contribuição ao IG, foram: pão, arroz, banana e açúcar refinado. CONCLUSÃO: No grupo avaliado, não houve associação entre índice glicêmico e carga glicêmica dietéticos e síndrome metabólica. O padrão identificado, no entanto, coloca portadores e não portadores em situação de risco à saúde, merecendo ações educativas.

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Analisar práticas alimentares de crianças desnutridas menores de dois anos. Estudo exploratório e descritivo, com análise qualitativa dos dados, realizado a partir de observação participante e entrevistas. Participaram 42 sujeitos. Os dados foram submetidos à análise temática. Ao explorar as práticas alimentares dessas crianças, os temas que emergiram foram: quem prepara a alimentação e o que é preparado; como são preparados os alimentos; a rotina alimentar das crianças; onde e como as crianças são servidas. A alimentação era pouco variada; láctea, no café da manhã e lanches, e no almoço com alimentos como arroz, batata, feijão e, às vezes, carnes. Frutas e hortaliças eram escassas, e alimentos industrializados estavam presentes em todos os domicílios. Foi possível apreender o cotidiano das práticas alimentares, suas inadequações, insuficiência de alimentos, higiene precária dos alimentos complementares, influência das avós, ambiente inadequado às refeições e situação de vida das famílias.

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OBJETIVO: Caracterizar o controle motor dos músculos masseter e temporal e a morfologia do músculo masseter em atividades da função mastigatória em indivíduos com oclusão normal; verificar a compatibilidade entre os exames de eletromiografia de superfície (EMGs) e ultrassonografia (USG). MÉTODOS: Participaram 22 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, sem alterações no sistema miofuncional orofacial. Os procedimentos adotados para avaliação dos participantes foram: EMGs dos músculos masseteres (MM) e temporais (MT); e USG dos MM, na realização de três tarefas - repouso muscular, apertamento dentário com algodão, apertamento dentário sem algodão. RESULTADOS: Para análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Kolmogorv-Smirnov, teste-T pareado e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Na EMGs observou-se diferença entre a ativação de MM e MT no apertamento dentário com e sem algodão, sendo MT mais ativo que MM em ambas as tarefas. Não foram observadas diferenças entre as hemifaces, tanto na EMGs quanto na USG. Observou-se também correlação positiva entre os exames na condição de apertamento dentário sem algodão esquerdo e na condição de apertamento dentário esquerdo com algodão, e tendência à significância no apertamento dentário direito sem algodão. CONCLUSÃO: A associação da EMGs e USG na investigação da funcionalidade muscular traz importantes informações sobre fisiologia da musculatura esquelética. Os resultados do presente estudo indicam haver correlação entre a EMGs e a USG, ou seja, o aumento da atividade elétrica e o aumento correspondente da espessura do músculo.