5 resultados para Ensayo positivista

em Universidade do Minho


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Breve CV de Prof. Manuela Romo: Ha centrado su investigación en la creatividad durante más de treinta años, publicando cuatro libros, entre ellos el libro Psicología de la Creatividad, y numerosos artículos y trabajos de investigación. Es co-autora de un ensayo para evaluar la creatividad en los niños: TCI, Test de Creatividad Infantil (TEA Ediciones, 2008, Madrid). Fue el contribuyente español en los libros Creativity's Global Corresponsales, de 1998 a 2003 publicado por Morris Stein. Winslow Press (N.York) Ha dado más de 60 conferencias y numerosos cursos y talleres por toda España, Portugal, Italia, el Reino Unido y muchos países de América Latina. En 2000 organizó el Primer Encuentro Nacional de Profesores Universitarios e Investigadores de la creatividad en su universidad. Ha sido directora del Doctorado en Creatividad Aplicada de la Universidad Autónoma de Madrid desde que se ofreció por primera vez en el año 2000 hasta la actualidad. También, es directora de un título en Creatividad Aplicada en su universidad (2015-2015). Ha participado en la organización de siete reuniones internacionales sobre la creatividad. Además, fue co-fundadora y actualmente es vicepresidente de la Asociación La Creatividad en España: ASOCREA. Ha contribuido en diversos proyectos de I + D centrados en la creatividad.

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A significant number of psychotherapy clients remain untreated, and dropping out is one of the main reasons. Still, the literature around this subject is incoherent. The present study explores potential pre-treatment predictors of dropout in a sample of clients who took part in a clinical trial designed to test the efficacy of narrative therapy for major depressive disorder compared to cognitive-behavioral therapy. Logistic regression analysis showed that: (1) treatment assignment did not predict dropout, (2) clients taking psychiatric medication at intake were 80% less likely to drop out from therapy, compared to clients who were not taking medication, and (3) clients presenting anxious comorbidity at intake were 82% less likely to dropout compared to those clients not presenting anxious comorbidity. Results suggest that clinicians should pay attention to depressed clients who are not taking psychiatric medication or have no comorbid anxiety. More research is needed in order to understand this relationship.

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O presente trabalho de investigação avalia a situação atual relativa à adoção do disposto na IAS 38 e suas consequências no reconhecimento, mensuração e divulgação obrigatória, e à divulgação voluntária, interna e externa, dos intangíveis nas empresas brasileiras cotadas na BM&FBOVESPA. Adotando a perspectiva positivista e uma abordagem quantitativa, foi utilizado o inquérito por questionário como método de recolha de dados. O questionário foi elaborado de raiz, suportado pelo arcabouço teórico. Os resultados são interpretados à luz dos argumentos da teoria dos stakeholders e da teoria institucional, que revelaram um bom potencial explicativo para o fenômeno em análise. Com a adoção das IAS/IFRS para elaboração dos balanços consolidados de empresas cotadas e não cotadas, o Brasil passa a utilizar a IAS 38, para o registro das operações envolvendo os ativos intangíveis, obrigatoriamente no exercício de 2010. A adoção deste normativo se deu essencialmente por pressões legais. No entanto, as empresas que adotaram a IAS 38 de forma voluntária validaram as razões apresentadas na literatura. Constatou-se que existe concordância quanto à nova forma de contabilização dos intangíveis prevista, sendo o grau de satisfação relativamente ao tratamento contábil dos ativos intangíveis de acordo com o novo modelo contábil adotado no Brasil (IAS 38 e CPC 04) elevado. Como principais dificuldades no reconhecimento contábil dos ativos intangíveis segundo o normativo em vigor, foram confirmados os problemas evidenciados na literatura, tais como incerteza quanto aos benefícios econômicos futuros e falta de medida com confiabilidade suficiente para o registro das transações. As empresas brasileiras acreditam ser importante que haja uma expansão da divulgação sobre intangíveis, no entanto a divulgação interna e externa está ainda em fase embrionária, não sendo uma prática generalizada. Contudo, os objetivos apresentados na literatura para a divulgação interna e externa de informações sobre intangíveis encontram suporte empírico no estudo desenvolvido. No que diz respeito aos stakeholders, conclui-se que as empresas brasileiras têm grande preocupação em atendê-los quando se trata de divulgação voluntária sobre intangíveis, entendendo que todos eles poderão beneficiar com estas informações.