23 resultados para Empresas - Conselhos diretores
em Universidade do Minho
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação
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Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade
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Tese de Doutoramento em Ciência da Administração
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Este trabalho insere-se no âmbito do Projeto de investigação «Impacto e Efeitos da Avaliação Externa nas Escolas do Ensino Não-Superior» (FCT PTDC/CPE-CED/116674/2010), desenvolvidopor 6 universidades nacionais. Em concreto, situa a sua análise sobre os resultados de um inquérito por questionário enviado a todos os diretores de unidades educativas do continente português. Analisamos, neste texto, os resultados atinentes às perspetivas da Região Norte de Portugal, por ser aquela que está geograficamente mais próxima da Universidade do Minho. Os resultados apontam para uma perceção moderadamente positiva da Avaliação Externa de Escolas.
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Dissertação de mestrado em Economia Industrial e da Empresa
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Dissertação de mestrado em Engenharia de Sistemas
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Dissertação de mestrado em Engenharia Industrial
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão Industrial
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Dissertação de mestrado em Negócios Internacionais
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Dissertação de mestrado em Economia Industrial e da Empresa
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Tese de Doutoramento em Ciências Empresariais
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)
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O presente trabalho de investigação avalia a situação atual relativa à adoção do disposto na IAS 38 e suas consequências no reconhecimento, mensuração e divulgação obrigatória, e à divulgação voluntária, interna e externa, dos intangíveis nas empresas brasileiras cotadas na BM&FBOVESPA. Adotando a perspectiva positivista e uma abordagem quantitativa, foi utilizado o inquérito por questionário como método de recolha de dados. O questionário foi elaborado de raiz, suportado pelo arcabouço teórico. Os resultados são interpretados à luz dos argumentos da teoria dos stakeholders e da teoria institucional, que revelaram um bom potencial explicativo para o fenômeno em análise. Com a adoção das IAS/IFRS para elaboração dos balanços consolidados de empresas cotadas e não cotadas, o Brasil passa a utilizar a IAS 38, para o registro das operações envolvendo os ativos intangíveis, obrigatoriamente no exercício de 2010. A adoção deste normativo se deu essencialmente por pressões legais. No entanto, as empresas que adotaram a IAS 38 de forma voluntária validaram as razões apresentadas na literatura. Constatou-se que existe concordância quanto à nova forma de contabilização dos intangíveis prevista, sendo o grau de satisfação relativamente ao tratamento contábil dos ativos intangíveis de acordo com o novo modelo contábil adotado no Brasil (IAS 38 e CPC 04) elevado. Como principais dificuldades no reconhecimento contábil dos ativos intangíveis segundo o normativo em vigor, foram confirmados os problemas evidenciados na literatura, tais como incerteza quanto aos benefícios econômicos futuros e falta de medida com confiabilidade suficiente para o registro das transações. As empresas brasileiras acreditam ser importante que haja uma expansão da divulgação sobre intangíveis, no entanto a divulgação interna e externa está ainda em fase embrionária, não sendo uma prática generalizada. Contudo, os objetivos apresentados na literatura para a divulgação interna e externa de informações sobre intangíveis encontram suporte empírico no estudo desenvolvido. No que diz respeito aos stakeholders, conclui-se que as empresas brasileiras têm grande preocupação em atendê-los quando se trata de divulgação voluntária sobre intangíveis, entendendo que todos eles poderão beneficiar com estas informações.