64 resultados para Educação linguística
em Universidade do Minho
Resumo:
Em contextos como o de Moçambique que apresenta uma diversidade linguística, o uso de mais de uma língua no ensino é quase que obrigatório. Assim, urge a necessidade de formalizar a Educação Bilingue (EB) nas escolas moçambicanas. A modalidade de EB em Moçambique é de transição e manutenção, nas primeiras classes (1ª, 2ª e 3ª) usa-se a língua local como meio de instrução e o Português é uma disciplina, a partir da 4ª classe há uma inversão. Dessa estratégia o aluno deve estar em condições na 5ª classe de enfrentar o exame nacional, que é feito em língua oficial Portuguesa, para transitar do 1º para o 2º grau. O trabalho tem como problema esta interrogação: De que modo o programa curricular de Educação Bilingue se traduz nas práticas pedagógicas nas escolas do Ensino Básico que usam a língua Portuguesa e Changana no distrito de Bilene, na província de Gaza? O estudo empírico é de natureza qualitativa e quantitativa, com a utilização de técnicas de recolha de dados como a análise documental, entrevistas, questionário e provas escrita e oral aos alunos. Do estudo conclui-se: i) Não existe um programa de base especificamente para EB; ii) Há incongruência entre o programa e as práticas pedagógicas e iii) Os alunos apresentam maior dificuldades de compreensão, na escrita do que na oralidade, nas provas de conhecimento nas disciplinas básicas (Português e Matemática) em língua Portuguesa.
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário
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Relatório de estágio de mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (Área de Conhecimento: Educação ambiental e para a Sustentabilidade)
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As Atividades e Terapias Assistidas com Cavalos (ATAC) englobam um conjunto de métodos educacionais e terapêuticos, que possuem em comum a utilização do cavalo, de forma a alcançar objetivos biopsicossociais. Esta terapia patenteia-se pelos conhecimentos transdisciplinares na área da saúde, educação e equitação. A literatura tem demonstrado efeitos das ATAC em diversas limitações e/ou deficiências, de caráter transitório ou definitivo. No entanto, salientaremos apenas a reabilitação com crianças. O professor de educação física é considerado um dos profissionais da equipa interdisciplinar das ATAC, contribuindo com conhecimentos académicos para aumentar o corpo teórico das ATAC e em equipa alcançar objetivos de intervenção com crianças atendidas por este método. Os objetivos deste estudo são: verificar o contributo do desporto e educação física no corpo teórico das ATAC; verificar a existência de benefícios físicos alcançados pelos profissionais de Educação Física, utilizando as ATAC com crianças. De forma a concretizar os objetivos, recorremos a uma meta-análise, através das bases dados CAPES, Pubmed, ACCAP, Scielo, reportório da Universidade do Porto, da Escola Superior de Educação, da Universidade do Minho e da UTAD. Verificamos a existência de três domínios do desporto e educação física que contribuem para o corpo teórico das ATAC: reabilitação física, pedagogia de equitação e psicomotricidade. Evidenciamos similarmente efeitos positivos em crianças com Paralisia Cerebral, Deficiência Intelectual, Perturbações do Espetro do Autismo, Síndrome de Down e crianças vítimas de maus tratos, mais especificamente ao nível de ajustes tónicos, condição física, coordenação motora, controlo corporal, equilíbrio, força muscular, motricidade fina, noção corporal, locomoção e transferência corporal. Concluímos que as Ciências do Desporto e Educação física contribuem para o corpo teórico das ATAC, podendo as mesmas serem utilizadas em cooperação com outros métodos. Constatamos também que as crianças com e sem deficiência, através das ATAC, aprimoram competências físicas.
Resumo:
A Educação para a Sexualidade deve englobar os domínios biológico, psicológico e social e iniciar-se em tenra idade. No domínio biológico incluem-se aprendizagens sobre o crescimento e desenvolvimento corporal, a diferenciação entre os dois sexos, a reprodução e a saúde e prevenção de doenças. No plano psicológico são fundamentais as questões relacionadas com a vivência de sentimentos e emoções, a autoestima, a imagem corporal e a construção da identidade sexual. Ao nível social desenvolvem-se as relações com os outros, as capacidades de negociação e resistência a pressões de pares, assim como a aprendizagem de normas e valores socioculturais e a sua mutação ao longo dos tempos. Se os Direitos da Criança incluem a educação e o acesso a informação e a saúde, esta é uma justificação suficiente para lhe facultar a resposta às questões que coloca sobre sexualidade. Por outro lado, também a não aprendizagem da sexualidade até aos 5 ou 6 anos pode explicar comportamentos pouco promotores de saúde e bem-estar a partir da adolescência (Dumas, 2010). De um ponto de vista informal podemos afirmar que este processo educativo se inicia ainda no período intrauterino. Numa perspetiva formal a sexualidade deve estar presente nos projetos educativos das crianças a partir do jardim-de-infância, momento em que a criança começa a interrogar-se e a interrogar os adultos sobre a sua origem. Porém, a ideia de demasiada precocidade está presente no discurso de muitos adultos independentemente do seu nível cultural e formativo. Os educadores receiam a abordagem do tema junto das crianças e desculpam-se com a não-aceitação por parte dos pais. No entanto, estas ideias são fantasmagóricas, pois dos projetos concretizados salienta-se a motivação das crianças e a satisfação e alívio por parte dos progenitores. O alívio resulta da libertação das emoções e desconforto que um diálogo com a criança carrega por estar imbuído de afetividade, numa relação saudável entre pais e filhos. Daí a razão da questão – “coisas a aprender no colo da minha mãe(?).
Resumo:
O tema desta reflexão tratará sobre “Educação Física e investigação”, objetivando promover um elogio ao Cuidado, na forma de Uma carta aberta à Educação Física. Organizamos a nossa Carta em três momentos. Inicialmente, tentaremos esclarecer melhor nossa compreensão sobre os termos: Educação, Educação Física e Investigação. Após, abordaremos duas dimensões que estruturam a vida humana - a palavra e o número - e que parecem estar em crise. Finalmente, no terceiro momento falaremos do cuidado. O cuidar de si, o cuidar de algo, o cuidar de alguém. Entendemos que a crise da palavra e do número tem implicações no entendimento da Educação, da Educação Física, da Investigação e do Cuidado.