42 resultados para Professores Narrativas pessoais
Resumo:
Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem EspecÃficas)
Resumo:
Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vÃdeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vÃdeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como à s emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construÃmos e validámos um questionário especÃfico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituÃda por 75 indivÃduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nÃvel de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.
Resumo:
O texto fundamenta-se na análise dos tÃtulos de todas as acções de formação contÃnua de professores acreditadas entre 1993 e 2000, e na consulta dos dossiers de acreditação de todas as acções enquadradas na temática da administração educacional e referentes aos anos de 1999 e 2000, e em outras informações complementares obtidas junto do Conselho CientÃfico-Pedagógico da Formação ContÃnua; para apresentar um estudo sobre a distribuição temática das acções formação. A análise de conteúdo é apoiada por um conjunto de informações de contexto, como elementos para uma análise das motivações que justificam a opção por determinadas temáticas.
Resumo:
Este capÃtulo propõe-se traçar um retrato da actual situação da Educação para os Media no Ensino Superior em Portugal (público e privado), no que à vertente da formação diz respeito, tentando observar a evolução e as mudanças ocorridas ao longo da primeira década do século XXI. Pretende-se saber se os conteúdos de Educação para os Media estão presentes nos cursos de formação de professores, bem como noutros cursos; se a Educação para os Media integra unidades curriculares (UC) especÃficas, ou se os conteúdos relaciona-dos estão diluÃdos em UC´s mais genéricas; se tem presença obrigatória ou opcional; se a área faz parte do currÃculo formal ou se está integrada em actividades de investigação e/ou de formação, além de outros aspectos que sejam relevantes para a compreensão do quadro geral neste subsector.
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Audiovisual e Multimédia)
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Tecnologia Educativa)
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Supervisão Pedagógica na Educação em LÃnguas)
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Tecnologia Educativa)
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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem EspecÃficas)
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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem EspecÃficas)
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Publicado em "Anais eletrônicos. ISSN 1984-1175"
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Devido à elevada dimensão espacial e temporal da maior parte dos fenómenos geológicos, não é possÃvel reproduzir no laboratório os fenómenos a estudar, pelo que, se o professor de Geologia pretender colocar os alunos em contato com esses fenómenos, terá que organizar uma saÃda de campo para que as necessárias e adequadas atividades sejam realizadas no lugar onde esses fenómenos ocorrem. Contudo, e apesar de professores e alunos reconhecerem diversas potencialidades didáticas das saÃdas de campo, os professores raramente as organizam e justificam isso com base em diversos impedimentos. Neste artigo relatam-se os resultados de um estudo em que 233 professores portugueses de Biologia e Geologia foram inquiridos acerca de formas ideais de integrar as atividades de campo na componente de Geologia, no 3º ciclo do Ensino Básico (n=102) e no Ensino Secundário (n=131). Os resultados sugerem que as práticas que os professores gostariam de implementar, caso não houvesse constrangimentos à realização de atividades de campo, não seriam, na maior parte dos casos, muito diferentes das práticas implementadas que são relatadas na literatura. Esta falta de exigência e de ousadia por parte dos professores, no que concerne ao modo como as atividades de campo deveriam ser utilizadas, sugere a necessidade de a formação inicial e contÃnua de professores contemplar uma abordagem adequada das saÃdas de campo e de as escolas se reorganizarem para facilitarem a organização, fundamentada, das mesmas.