46 resultados para 3rd ventricle


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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Inglês e Espanhol no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências - Formação Contínua de Professores (área de especialização em Física e Química)

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Biologia e Geologia)

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Música

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Supervisão Pedagógica na Educação em Línguas)

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Background: Pregnancy and postpartum have been associated to several physiological changes;however, empirical evidence was almost exclusively obtained in primiparous women and few studies focus on hormonal changes in men and second-time parents. The main aim of this study is to examine 24-h urinary free cortisol from mid-pregnancy to 3-months postpartum, comparing women/men and first/second-time parents.Methods: Twenty-six women and 22 men (N = 48) were recruited from an antenatal obstetric unit in Porto, Portugal. 24-h urinary free cortisol was measured at the 2nd and 3rd trimester and at 3-months postpartum. Repeated measures analyses of variance were conducted, in order to analyze 24-h urinary free cortisol patterns of change over this period. Gender and parity were included in the analyses as potential modifiers, in order to compare women and men, and first-and second-time parents.Results: An increase from the 2nd to the 3rd trimester (p = .006) and a decrease from the 3rd trimester to 3-months postpartum (p = .005) were reported in all parents’ 24-h urinary free cortisol. The interaction effects for Time * Gender (p = .03) and Time * Parity (p = .02) were found. Women and first-time parents revealed higher levels, while men and second-time parents showed lower 24-h urinary free cortisol levels at the 2nd trimester than at 3-months postpartum.Conclusions: Findings appear to clarify the direction, as well as, the timing, gender and parity extension of 24-h urinary free cortisol changes from mid-pregnancy to 3-months postpartum.The same pattern of change in all parents’ 24-h urinary free cortisol from mid-pregnancy to 3-months postpartum is consistent with the proposed role of hormones in preparation to parenting.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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This study aimed to investigate both anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum, comparing women and men and first and second-time parents. Methods: A sample of 260 Portuguese couples (N=520), first or second-time parents, recruited in an Obstetrics Out-patients Unit, filled in the State-Anxiety Inventory (STAI-S) and the Edinburgh Post-Natal Depression Scale (EPDS) at the 1st, 2nd and 3rd pregnancy trimesters, childbirth, and 3-months postpartum. Results: A decrease in anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum was found in both women and men, as well as in first and second-time parents. Men presented less anxiety and depression symptoms than women, but the same pattern of symptoms over time. Second-time parents showed more anxiety and depression symptoms than first-time parents and a different pattern of symptoms over time: an increase in anxiety and depression symptoms from the 3rd trimester to childbirth was observed in first-time parents versus a decrease in second-time parents. Limitations: The voluntary nature of the participation may have lead to a selection bias; women and men who agreed to participate could be those who presented fewer anxiety and depression symptoms. Moreover, the use of self-report symptom measures does not give us the level of possible disorder in participants. Conclusions: Anxiety and depression symptoms diminish from pregnancy to the postpartum period in all parents. Patterns of anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum are similar in women and men, but somewhat different in first and second time parents. Second-time parents should also be considered while studying and intervening during pregnancy and the postpartum.

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Na gravidez, a mulher experiencia mudanças desenvolvimentais ao nível dos seus relacionamentos significativos. Este estudo compara a qualidade do relacionamento com o companheiro e com outra figura significativa em grávidas adolescentes e adultas, e analisa preditores sócio-demográficos para a qualidade destes relacionamentos. Uma amostra de 130 grávidas (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no terceiro trimestre de gestação quanto às características sociais e demográficas e à qualidade do relacionamento com figuras significativas. Os resultados mostram que as adolescentes referem menor confiança (χ2 = 3.365, p = 0,055) e maior discórdia (χ2 = 3.842, p = 0,041) no relacionamento com o companheiro e maior sentimento de ligação (χ2 = 19.126, p = 0,000) e apatia (χ2 = 8.568, p = 0,004) no relacionamento com a outra figura significativa, comparativamente com as adultas. Verifica-se ainda que a gravidez na adolescência associa-se a relacionamentos de menor qualidade, especialmente devido a situações sócio-demográficas mais desfavoráveis e não tanto à condição de ser ou não adolescente.