30 resultados para Ato de ler


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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (Especialidade em Educação Musical)

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(Excerto) A Literacia para os Media, entendida como “a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspetos dos media e dos seus conteúdos e de criar comunicações em diversos contextos” (Recomendação da Comissão Europeia de 20 de agosto de 2009), é atualmente considerada uma via essencial para uma cidadania mais qualificada e uma sociedade mais inclusiva. O modo como os media habitam hoje os quotidianos, cria novas formas de lazer e de entretenimento e proporciona novos modos de trabalhar, de estudar, de conhecer o mundo, de comunicar, de estabelecer relações intersubjetivas e de nos informarmos e ser-mos informados. Tais mudanças, bem como as que ocorrem no ambiente mediático, tornam fundamental o aprender a ler e a analisar criticamente esses meios, os seus usos e apropriações e o saber criar, produzir e partilhar conteúdos.

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Trabalho de projeto de mestrado em Políticas Comunitárias e Cooperação Territorial

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Dissertação de mestrado em Direito Judiciário (Direitos Processuais e Organização Judiciária)

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Desenvolvimento Curricular e Inovação Educativa)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Audiovisuais e Multimédia)

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[Excerto] Introdução: O ato alimentar é uma necessidade vital porque, sem nutrientes o organismo não sobrevive. Mas é essencialmente um ato social e simbólico dado que, envolve uma multiplicidade de condicionantes unidas por complexas interações e inter-relações entre o meio ambiente e homem que condicionam as diferentes fases do sistema alimentar. Decidir pelo paradigma científico ecosofico-ecológico é adotar uma perspetiva do estudo da alimentação no tempo, o que sugere uma visão holística e ecossistémica das interações, retroações e inter-relações dinâmicas entre a alimentação, a ecologia e a sociedade, que remetem para o método multidimensional e diferentes níveis de análise. (...)

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[Excerto] INTRODUÇÃO: Falar dos tempos alimentares é ter em consideração as diferentes dimensões do tempo em relação à alimentação. Apesar do ato alimentar ser uma necessidade vital porque, sem nutrientes o organismo não sobrevive, cadenciado por tempos biológicos, é também um ato social e simbólico dado que, envolve uma multiplicidade de condicionantes unidas por complexas interações que influenciam as diferentes fases do sistema alimentar e as diferentes dimensões do tempo, tempo cósmico, tempo ecológico, tempos histórico e social, tempo tecnológico e tempo criativo dos sujeitos entre outros. No ato alimentar, "o homem biológico e o homem social ou cultural estão ligados e reciprocamente implicados" (Contreras, 1993: 12). De facto, quando um indivíduo se alimenta no tempo e com o tempo desencadeia uma multiplicidade de aspetos que remete para diferentes dimensões do fenómeno alimentar interligadas tais como a biológica, a ecológica, a tecnológica, a económica, a política, a histórica, a social, a cultural, a nutricional-dietética, a gustativa, a identidade, a sociabilidade e a saúde. (...)

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Sempre que as pessoas precisaram de produzir algo demasiado complexo para uma tarefa individual, criaram organizações. E o ato de organizar (inicialmente em clãs, famílias ou estruturas feudais) exigiu, desde logo, a comunicação entre as pessoas. Contudo, a modernização da sociedade (inicialmente através do aparecimento da agricultura, depois do comércio e, mais tarde, da indústria) deu origem a organizações mais complexas e trouxe necessidades comunicativas mais exigentes. Como resultado, e já em finais do século XIX, surgiram as primeiras formas de profissionalização da comunicação através da criação de gabinetes especializados, de funções de gestor da comunicação e do desenvolvimento de atividades de comunicação organizadas (como a assessoria de imprensa ou a publicidade).

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Projecto de mestrado em Mediação Cultural e Literária

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Dissertação de mestrado em Português Língua Não Materna – Língua Estrangeira / Língua Segunda

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O processo criativo de Gonçalo M. Tavares tende a um exercício frequente de economia ou de depuração verbal facilmente conciliável com a sua adesão à densidade e à intensidade do registo fragmentário encarado como nova epistemologia poética. Recorrendo ao conceito de 'frase-imagem' de Rancière com o qual nos propomos ler as 'curta-metragens' de Short Movies, ponderamos neste ensaio certos tipos de operações com as quais o autor produz literariamente experiências visuais e audiovisuais. Neste livro, o exercício sobre a relação entre escrita e imagem supõe um trabalho sobre a palavra que se faz contra a sua habitual função lógica e ordenadora, no sentido não de promover mas de restringir ou pelo menos de desestabilizar a discursividade e a interpretabilidade. Como se se pretendesse operar uma conversão das apetências narrativizadoras dos signos verbais e da sua capacidade para o "telling", nas aptidões ‘monstrativas’ da visualidade fílmica e do seu típico "showing".

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Observada pelo ângulo da continuidade com que desde sempre o texto herbertiano se deu a ler, A Morte sem Mestre corresponde, à partida, a um ponto extremo: o da forçada interrupção de um corpo pela brutal emergência do fim, a liquidação da sua biologia. O livro, ele mesmo, constitui como tal um lugar-limite que acolhe um pensamento-limite e sobre o limite, lugar e pensamento que tendem assim a um inevitável fora de cena, a um radical impudor que é também afirmação de um impoder. Se o lermos sobre o traço do tempo, como aqui nos propomos fazer, na extremidade 'ad quem' do itinerário orgânico da escrita herbertiana, como etapa seguinte de um trajeto de irrevogável corrupção e ruína, provavelmente - e num sentido estritamente demoníaco-, A Morte sem Mestre não poderia deixar de ser o que é: mais do que esse objeto estranho que chocou a crítica, um objeto desastroso, 'exemplum' perfeitamente imperfeito de uma espécie de corpo-desastre que se apresenta como postergação (calculada?) do fulgor poético, assumindo essa «tarefa prostitucional da poesia» que legitimamente lhe apontou António Guerreiro (2014), colocando-a sob a presumível égide de Sade ou de Bataille.