11 resultados para Artes plásticas Teses

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mapeamento das dissertaes e teses referentes subrea da comunicao popular, alternativa e comunitria (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Ps-Graduao em Comunicao stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos esto localizar as pesquisas; os autores; sua distribuio no tempo e espao; identificar as instituies e orientadores que impulsionam a subrea; definir as abordagens terico-metodolgicas; e apontar autores/conceitos referncia. Por meio de pesquisa exploratria e aplicao de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertaes e 15 teses, submetidas anlise quantitativa, por meio de Anlise de Contedo a partir de partes pr-definidas (Resumo, Palavras chave, Introduo, Sumrio, Consideraes Finais e captulo metodolgico, quando presente), e a uma anlise qualitativa do contedo completo das 15 teses. O mtodo que orienta esta pesquisa o histrico dialtico, na perspectiva da busca de uma anlise de conjunto e atenta s contradies e mudanas que o objeto est implicado; e a pesquisa bibliogrfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge Gonzlez, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Gimnez e Augusto Trivios e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominncia de pesquisas sobre comunicao comunitria (68%) b) predominncia de estudos empricos (79%); c) a variedade de denominaes atribudas s experincias pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratizao da comunicao e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influncia e importncia dos intelectuais orgnicos nas experincias estudadas, f) problemas metodolgicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituies protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertaes sobre a temtica. Quanto anlise qualitativa verificaram-se alguns critrios que permeiam a CPAC: 1) a definio de classes subalternas; 2) a importncia da participao ativa das comunidades nos processos de comunicao; e 3) formas, contedos e objetivos que se complementam e do identidade s experincias

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratgias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratgias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratgias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etria de 15 at 56 anos, com nvel de instruo mdio, praticantes de: Kung Fu Chins, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karat, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribudos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou no formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experincia, treino e estudo necessrios exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses esto includos tambm os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prtica compreendido at 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionrio. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), verso 15.0 para Windows, para analise estatstica descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratgias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais no foram encontradas diferenas significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreenso conforme o ponto mdio da escala pde-se observar que as estratgias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma mdia de utilizao (estvel); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padro adequado em ambos os grupos. interessante tambm observar que com relao estratgias focadas na emoo, estas esto entre as menores mdias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratgias, denotando pouco mais de controle emocional em relao s outras estratgias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um ndice significativo, ou uma relao entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratgias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lgico, pode-se dizer que essa convivncia com alunos durante os anos que o sujeito leciona, tambm favorece um melhor contato social.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratgias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratgias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratgias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etria de 15 at 56 anos, com nvel de instruo mdio, praticantes de: Kung Fu Chins, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karat, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribudos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou no formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experincia, treino e estudo necessrios exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses esto includos tambm os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prtica compreendido at 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionrio. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), verso 15.0 para Windows, para analise estatstica descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratgias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais no foram encontradas diferenas significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreenso conforme o ponto mdio da escala pde-se observar que as estratgias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma mdia de utilizao (estvel); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padro adequado em ambos os grupos. interessante tambm observar que com relao estratgias focadas na emoo, estas esto entre as menores mdias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratgias, denotando pouco mais de controle emocional em relao s outras estratgias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um ndice significativo, ou uma relao entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratgias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lgico, pode-se dizer que essa convivncia com alunos durante os anos que o sujeito leciona, tambm favorece um melhor contato social.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistrio. Sua caracterstica polissmica nos desafia a pens-la como algo sempre aberto. Isto , livre para que os indivduos a experimentem de formas diversas. Nossa inteno, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cndido Portinari, mostrar que o encontro com uma obra de arte forosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinrio... No apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experincias originrias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a prpria existncia. Para seguir na investigao, privilegiam-se, nesta dissertao, os estudos sobre as artes do telogo Paul Tillich e do filsofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois a que reside a sua substncia. Assim, na arte, como em qualquer manifestao cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupao ltima. Para Heidegger, a arte fonte de revelao da verdade. Todavia, essa revelao traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a no-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistrio. Sua caracterstica polissmica nos desafia a pens-la como algo sempre aberto. Isto , livre para que os indivduos a experimentem de formas diversas. Nossa inteno, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cndido Portinari, mostrar que o encontro com uma obra de arte forosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinrio... No apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experincias originrias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a prpria existncia. Para seguir na investigao, privilegiam-se, nesta dissertao, os estudos sobre as artes do telogo Paul Tillich e do filsofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois a que reside a sua substncia. Assim, na arte, como em qualquer manifestao cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupao ltima. Para Heidegger, a arte fonte de revelao da verdade. Todavia, essa revelao traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a no-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatao emprica, a multiplicidade de escolhas de crenas no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, tambm, a emergncia criativa de novas possibilidades de crer e no crer. Tal amplitude no apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem nmero de religies) e o no crer (ateu e agnstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binmio arcaico e obsoleto, quando algum se d liberdade crer sem ter religio. Reconhecer interessadamente os sem-religio nas periferias urbanas paulistanas dar-se conta das violncias a que estes indivduos esto submetidos: violncia econmica, violncia da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violncia do esquecimento e silenciamento. A concomitncia espao-temporal dos sem-religio nas periferias, levou-nos buscar referncias em teorias de secularizao e de laicidade, e, a partir destas, traar uma histria do poder violento, cuja pretenso a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaos de resistncias. A histria da legitimao do poder que se quer nico, soberano, de carter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivduos atomizados, fragilizando vnculos horizontais, e a dos surgimentos de resistncias no violentas questionadoras da totalidade trgica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produo de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crena da filiao divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mtuos (expressa pela ao social), uma expresso de resistncia no violenta ao poder que requer a igual abdicao da liberdade pela via da fragmentao individualizante e submisso inquestionvel ordem totalizante. Os sem-religio nas periferias urbanas, nossos contemporneos, partilhariam uma tal resistncia, ao longo da histria, com as melissas gregas, os profetas messinicos hebreus, os hereges cristos e os ateus modernos, cuja pretenso no o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistncias de reconhecimento mtuos, em espaos de multiplicidade crescente, ao poder violento real na histria.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa visa a reviso bibliogrfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigao e problematizao da atuao contempornea do educador ironista na Educao. O autor Imanol Aguirre, concebe este ttulo ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experincias estticas frente s complexidades contemporneas, amalgamadas num tecido histrico-social caracterizado pelo trnsito da pluralidade, dos imaginrios, da construo de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente in loco criando respostas s variadas demandas com os seus educandos. A fomentao da crtica, a mobilizao da dvida e da ironia, a conexo dos territrios das competncias e habilidades, so os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenrio educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporneas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo trata da comunicao face a face nas organizaes sob diferentes abordagens tericas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, j que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus pblicos de interesse. Leva em conta o fenmeno da midiatizao, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contempornea. O objetivo geral da pesquisa sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interao face a face e conhecer algumas circunstncias que envolvem sua prtica nas organizaes. Por se tratar de uma tese terica, a pesquisa bibliogrfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodolgicos; anlises de casos empricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situaes ilustrativas. Conclui-se que a comunicao face a face nas empresas ocorre de forma simultnea e combinada a outros canais de comunicao, porm, ela proporciona resultados prticos e filosficos ainda pouco explorados. rara a utilizao estratgica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reaes alheias e ajustar a comunicao, aliar o discurso corporativo s prticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interaes, o que pode ser decisivo para a comunicao organizacional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Je, em conjunto com a Estela de D, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da percope de 2 Reis 10-28,36. A histria Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Je como sendo um feito demasiadamente importante, na restaurao do culto a Jav em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da anlise conjunta da Estela de D, que tem como provvel autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta histria pelas entrelinhas no contempladas pelo texto, que apontam para uma participao ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Je, como sendo o responsvel direto que proporcionou a subida de Je ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante perodo na histria Bblica. Para tal anlise, observar-se- trs distintos tpicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Je e a Redao Deuteronomista, a partir do estudo exegtico da percope de 2 Reis 10,28-36, onde esto descritas informaes pontuais sobre perodo em que Je reinou em Israel; (2) Je e a Estela de D, a partir da apresentao e anlise do contedo da Estela de D, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d o ponto de partida Revolta de Je; e por fim (3) O Imprio da Sria, onde a partir da continuidade da anlise do contedo da Estela de D, demonstraremos a significncia deste reino, alm de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Je.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o tero, as mandrgoras e o corpo de Jac so fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaos de dilogo, mediao e estrutura do cenrio. O destaque principal est sob o captulo 30.14-16 que retrata a memria das mandrgoras. Como plantas msticas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas so utilizadas para solucionar problemas biolgicos. As instituies e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existncia apresentam na narrativa, duas irms, mas tambm esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituio que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendncia por meio da maternidade. A memria das mandrgoras sinal de que a prtica existente circundava uma religio no monotesta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, fora e poderes scio-culturais e religiosos. Era constituda das memrias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa no se encontra somente no plano individual, mas tambm se estende a nvel comunitrio, espao que as define e lhes concede importncia por meio do casamento e ddivas da maternidade como continuidade da descendncia. So mulheres que dominaram um espao na histria com suas lutas e vitrias, com atos de amor e de sofrimento, de crenas e poderes numa experincia religiosa dominada pelo masculino que vai alm do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na f e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bblicas que estudamos no Gnesis. A conservao dessas narrativas, e do espao teolgico da poca, definiu espaos, vidas, geraes e tribos que determinaram as geraes prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto descendncia desde Abrao. Os mitos e as crenas foram extintos para dar espao a uma f monotesta, mas a experincia religiosa

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgao Cientfica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas atualizao e ao aperfeioamento da comunicao institucional, maior interao com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliogrficas e documentais, reas prioritrias de fomento e difuso cientfica; entrevistas; auditoria de imagem na mdia estadual; diagnstico dos principais produtos de jornalismo cientfico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Cincia e Rede de Divulgao Cientfica). O mtodo investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associao com resoluo de problemas, tomada de conscincia ou produo de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratgia agrega distintas tcnicas de pesquisa social, definidas em funo de cada fase do processo de investigao. A partir da anlise dos contedos cientficos publicados nos jornais estaduais, foi possvel verificar que essas IES pblicas ainda no ocupam lugar relevante em tais veculos, o que pode ser justificado pela inadequao de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma poltica de divulgao mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mdias sociais institucionais evidenciou que a utilizao desses veculos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as concluses apontam que diferenas culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoo de uma Poltica de Comunicao Cientfica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, o desenvolvimento de aes para a dinamizao de divulgao dessas instituies, no mbito do Sistema Estadual de CT&I.