COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL E UNIVERSIDADE: diretrizes para a divulgação científica no estado de Mato Grosso


Autoria(s): TEIXEIRA, DANIELLE TAVARES
Contribuinte(s)

Bueno, Wilson da Costa

Santos , Marli dos

Gonçalves , Elizabeth Moraes

Caldas , Maria das Graças Conde

Pessoni , Arquimedes

Data(s)

30/06/2016

21/03/2016

Resumo

O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgação Científica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas à atualização e ao aperfeiçoamento da comunicação institucional, maior interação com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliográficas e documentais, áreas prioritárias de fomento e difusão científica; entrevistas; auditoria de imagem na mídia estadual; diagnóstico dos principais produtos de jornalismo científico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Ciência e Rede de Divulgação Científica). O método investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associação com resolução de problemas, tomada de consciência ou produção de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratégia agrega distintas técnicas de pesquisa social, definidas em função de cada fase do processo de investigação. A partir da análise dos conteúdos científicos publicados nos jornais estaduais, foi possível verificar que essas IES públicas ainda não ocupam lugar relevante em tais veículos, o que pode ser justificado pela inadequação de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma política de divulgação mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mídias sociais institucionais evidenciou que a utilização desses veículos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as conclusões apontam que diferenças culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoção de uma Política de Comunicação Científica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, é o desenvolvimento de ações para a dinamização de divulgação dessas instituições, no âmbito do Sistema Estadual de CT&I.

The study aims to identify the initiatives of Science Divulgation undertaken by the Federal University of Mato Grosso (Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT) and the University of the State of Mato Grosso (Universidade do Estado do Mato Grosso - Unemat), with goals to updating and improvement of institutional communication, increased interaction with interlocutors and strengthening of the state's image as a producer of Science, Technology and Innovation (Ciência, Tecnologia e Inovação - CT & I). Bibliographical and documentary researches, priority areas for scientific development and dissemination have been undertaken; interviews; image audit in the state media; diagnosis of the main scientific journalism products developed by UFMT and Unemat, as well as joint initiatives (Fapemat Ciência magazine and Rede de Dilvulgação Científica - Science Communication Network). The investigative method adopted can be characterized as Participant Observation, concieved in close association with problem solving, awareness taking or production of new knowledges (THIOLLENT, 1996, 1997). This strategy combines different techniques of social research, defined according to each stage of the investigation process. From the analysis of the scientific content published in state newspapers, it was possible to verify that these public Higher Education Institutions (HEI) do not occupy relevant place in such vehicles yet, which can be justified by the inadequacy of language or relationship channels, as well as by the necessity of a more efficient policy of divulgation. The mapping of the portals and institutional social media channels showed that the use of these vehicles can be better dynamized. Finally, the conclusions indicate that cultural and institutional differences between the two Higher Education Institutions make not viable the adoption of an integrated Policy of Scientific Communication, that is common between UFMT and Unemat. The development of actions for the dynamization of the divulgation of these institutions can be considered in the ambit of the State System of Science, Technology & Innovation.

CAPES

Formato

application/pdf

Identificador

TEIXEIRA, DANIELLE TAVARES. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL E UNIVERSIDADE: diretrizes para a divulgação científica no estado de Mato Grosso. 2016. [263f]. Tese( PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMUNICACAOi SOCIAL) - Universidade Metodista de Sao Paulo, [São Bernardo do Campo] .

http://tede.metodista.br/jspui/handle/jspui/2667

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade Metodista de Sao Paulo

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO::PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMUNICACAO SOCIAL

Brasil

UMESP

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMUNICACAOi SOCIAL

Relação

REFERÊNCIAS ALVES, Cristiano Alvarenga. Mapeamento das políticas de comunicação nas universidades federais - análise de contexto e relação com as estratégias de ação institucional. In: V Congresso da COMPOLÍTICA. 2013, Curitiba. AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel; MONTARDO, Sandra (Orgs.). Blogs.Com: estudos sobre blogs e comunicação. São Paulo: Momento Editorial, 2009. AMARAL, Mirian Maia do; VERGARA, Sylvia Constant. O “aluno-cliente” nas instituições de ensino superior: uma metáfora a ser banida do discurso educacional? B. Téc. Senac: a Revista Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 37, nº 1, p. 04-15, jan./abr. 2011. ARGENTI, Paul. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. 4. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. BALDISSERA, Adelina. Pesquisa-ação: uma metodologia do “conhecer” e do “agir” coletivo. Sociedade em Debate, Pelotas, v. 7, n. 2, p. 5-25, ago. 2001. BAPTISTELLA, Eveline dos Santos Teixeira. Cultura da Mídia X Cultura Científica: a experiência de uma revista digital de jornalismo científico. In: II Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, 2012, Campos. II Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, 2012. BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. 2. ed. Lisboa: Edições 70, 2009. BAUER, M. W. & GASKELL, G. (Orgs.) (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. (P. A. Guareschi, Trad.). Petrópolis: Vozes (Original publicado em 2000). BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1997. BELTRAME, Marcela Monteiro de Lima Lin. Política de Comunicação em Instituições de Educação Profissional, Científica e Tecnológica: proposta a partir da experiência do IFSC. Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Mestrado Profissional em Administração. (Dissertação de Mestrado). Florianópolis, 2014. 619p. Disponível em: <http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3782>. Acesso em: 20 out. 2015. ______.; ALPERSTEDT, G. D. Construção de política de comunicação em instituições de educação profissional, científica e tecnológica: uma proposta com base na experiência do IFSC. NAVUS - Revista de Gestão e Tecnologia, v. 5, n. 2, p. 14-26, 2015. BORTOLIERO, Simone Terezinha (Org.). Diálogos entre ciência e divulgação científica: leituras contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2011, p. 73-92. BRANDÃO, Elizabeth Pazito. Conceito de comunicação pública. In: DUARTE, Jorge (Org.). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2007. ______. Usos e Significados do Conceito Comunicação Pública. Trabalho apresentado ao Núcleo de Pesquisa em Relações Públicas e Comunicação Organizacional do VI Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom. v. 6, 2006. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/38942022201012711408495905478367291786.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2015. BRASIL. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015. Brasília, DF. 2012. Disponível em:<www.mct.gov.br/upd_blob/0218/218981.pdf >. Acesso em: 26/08/2015. ______. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Percepção Pública da Ciência e Tecnologia no Brasil – 2010: O que o brasileiro pensa da C&T? Departamento de Popularização e Difusão da C&T. Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, 2010. Disponível em: <http://www.cnpq.br/documents/10157/c52098dc-9364-4661-a8a9-d99c0b2bb9ef>. Acesso em: 26 mar. 2013. ______. Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 2012. ______. Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI. Indicadores selecionados de Ciência, Tecnologia e Inovação: Dispêndios Estaduais. Brasília, DF: CGIN/ ASCAV/ SEXEC/ MCTI, 2015. Disponível em: < http://www.mct.gov.br/upd_blob/0237/237254.pdf> . Acesso em: 15/09/2015. ______. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. Disponível em: <http://www.cgee.org.br/publicacoes/livroazul.php>. Acesso em: 26/08/2015. BUENO, Wilson da Costa. O jornalismo como disciplina científica: a contribuição de Otto Groth. São Paulo: Editora Comunicação e Artes – USP, 1972. ______. Jornalismo científico no Brasil: o compromisso de uma prática independente. 163 f. Tese (Doutorado em Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1984. ______. Jornalismo científico: conceito e unção. Ciência e Cultura, v. 37, n. 9, p. 1420-1427, set. 1985. ______. Comunicação empresarial: teoria e prática. Barueri: Manole, 2003. ______. A comunicação empresarial estratégica: definindo os contornos de um conceito. Conexão-Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 4, n. 7, p. 11-20, jan/jun. 2005. ______. Jornalismo científico: revisando o conceito. In: VICTOR, Cilene et al. (Org.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável. São Paulo: All Print, 2009a. p. 157-178. ______. Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009b. ______. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. especial, p.1-12, 2010. ______. A divulgação da produção científica no Brasil: A visibilidade da pesquisa nos portais das universidades brasileiras. Ação Midiática - Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura, v. 7, p.1-15, 2014a. ______. Comunicação empresarial: aliando teoria e prática. Barueri: Manole, 2014b. BURKETT, Warren. Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. CALDAS, Maria das Graças Conde. Divulgação científica e relações de poder. Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. esp, p. 31 - 42, 2010. ______. Jornalistas e cientistas: a construção coletiva do conhecimento. Comunicação & Sociedade. São Bernardo do Campo: PósCom- Umesp, n. 41, p. 39-53, 1 sem. 2004. _____. O papel das assessorias de comunicação na divulgação da ciência: a experiência da Unicamp. Revista Comunicarte, Campinas, v. 15, n. 21, p. 67-79, 1997. ______. Mídia e políticas públicas para a comunicação da ciência. In: PORTO, Cristiane de Magalhães, BROTAS, BORTOLIERO, Simone (Orgs). Diálogos entre ciência e divulgação científica: leituras contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2011, pp. 19-36. CALVO HERNANDO, Manuel. El Periodismo Científico: missiones y objetivos. Barcelona: Mitre, 1982. CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). GeoCAPES dados estatísticos. 2015. Disponível em: <http://geocapes.capes.gov.br/geocapesds/>. Acesso em: 9 ago. 2015. CARDOSO, Onésimo de Oliveira. Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos desafios teóricos. Rev. Adm. Pública. Rio de Janeiro, v. 40, n. 6, p. 1123-1144, Dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122006000600010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 mar. 2015. CGEE (CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS). Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal - Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2013. 84p. CHAPARRO, Manuel Carlos Chaparro. Pragmática do Jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus Editorial, 1984. CHRISTENSEN, Lars Thoger; CORNELISSEN, Joep. Bridging Corporate and Organizational Communication: Review, Development and a Look to the Future. Management Communication Quarterly, v. 25, n.3, 2011, p. 383-414. DUARTE, Jorge. Comunicação Pública. In: Boanerges Lopes. (Org.). Gestão em Comunicação Empresarial: teoria e técnica. Juiz de Fora, MG: Multimeios, 2007, v. 1, p. 63-71. ______. Da divulgação científica à comunicação. Associação Brasileira de Jornalismo Científico, 2004. Disponível em: <www2.metodista.br/unesco/GCSB/reproducao_divulgacao.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2014. ______. Instrumento de comunicação pública. In: DUARTE, Jorge (Org.). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______; SILVA, Heloiza Dias da. Política de Comunicação e gestão empresarial: a experiência da Embrapa. Organicon, Ano 4, nº 6, p .10-25 1º Semestre de 2007. EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)/ Assessoria de Comunicação Social (ACS). Manual de conduta em mídias sociais: práticas de comportamento dos empregados e colaboradores da Embrapa nas mídias sociais. Brasília, Distrito Federal, 2012. Disponível em: <http://manualmidias.sct.embrapa.br/documentos/manual_de_conduta_em_midias_sociais_edicao_1.pdf>. Acesso em: 19/12/2015. ______. / Assessoria de Comunicação Social (ACS). Política de Comunicação. 2. Ed., revista e ampliada. Brasília, Distrito Federal, 2002. ESTEVE RAMÍREZ, Francisco. Comunicación Especializada. Tucuman: Alicante, 1999. FAPEMAT (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso). Relatório das Ações FAPEMAT-2014. Cuiabá: Palácio Paiaguás, 2015. Disponível em: <http://www.fapemat.mt.gov.br/download.php?id=287889>. Acesso em: 19 out. 2015. FOLHA DE SÃO PAULO. Ranking Universitário Folha 2015 (RUF). Disponível em: <http://ruf.folha.uol.com.br/2015/>. Acesso em 02 jan. 2016. FONSECA JÚNIOR, Wilson Corrêa da. Análise de Conteúdo. In: DUARTE, Jorge; BARROS, A. (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008, p. 280-303. ______; et.al. A Comunicação na Embrapa: do difusionismo à comunicação como inteligência organizacional. PRISMA.COM, n. 8, 2009. Disponível em: <http://revistas.ua.pt/index.php/prismacom/article/viewFile/687/pdf>. Acesso em: 19/12/2015. p.77-92. FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de Conteúdo. 2. ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2005. FREITAS, Sidnéia G.; FRANÇA, Fábio. Manual de qualidade em projeto de comunicação. São Paulo, Pioneira, 1997. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GOLDHABER, G. M. Comunicación organizacional. México: Diana, 1991 p. 15-60. HASWANI, Mariângela Furlan. Comunicação pública: bases e abrangência. São Paulo: Saraiva, 2013. HERSCOVITZ, Heloiza Golbspan. Análise de Conteúdo em Jornalismo. In: BENETTI, M. e LAGO, C. (Orgs.). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 123-142. IFAP (Instituto Federal do Amapá). Resolução nº 18 de 24 de novembro de 2011. Dispõe sobre: Políticas de Comunicação do Instituto Federal do Amapá. Macapá, 18 de 24 de novembro de 2011. Disponível em: <http://www.ifap.edu.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=388&Itemid=66>. Acesso em: 20 fev. 2016. IFPR (Instituto Federal do Paraná). Política de Comunicação IFPR. S/l, 2013. Disponível em: <http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2013/02/POLITICA_COM_2013-revis%C3%A3o-em-16.12.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2016. IFPR (Instituto Federal do Paraná/Conselho Superior do Instituto Federal do Paraná). Resolução Nº 42, de 09 de dezembro de 2013- Aprova a Política de Comunicação do IFPR. Curitiba, 09 de dezembro de 2013. Disponível em: <http://reitoria.ifpr.edu.br/resolucao-422013/>. Acesso em: 20 fev. 2016. INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Censo da educação superior 2013: resumo técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2015. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2013/resumo_tecnico_censo_educacao_superior_2013.pdf>. Acesso em 03 jan. 2016. ______. Censo da educação superior: 2010. Divulgação dos principais resultados do censo da Educação Superior. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2011. ______. Sinopses Estatísticas da Educação Superior: Graduação 2011. Brasília: 2012. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse>, acesso em: 26 jun. 2013. JOHNSON, David J; CHANG, Hui-Jung. Internal and external communication, boundary spanning, and innovation adoption. Journal of Business Communication, v. 37, n.3, jul. 2000, p. 238-263. ______. Approaches to organizational communication structure. Journal of Business Research, 1992, v. 25, p. 99-113. JONES, Elizabeth et al. Organizational communication: challenges for the new century. Journal of Communication, dez. 2004, p. 722-750. KAISHIK, Avinash. Web Analytics 2.0: The Art of Online Accountability & Science of Customer Centricity. Indianapolis: Wiley Publishing, 2010. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Universidade e comunicação na edificação da sociedade. São Paulo: Loyola, 1992. ______. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 5. ed. São Paulo: Summus, 2003. ______. Planejamento estratégico da comunicação. In: ______ (Org.). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. p.107-123. LAGE, Nilson. O Jornalismo científico em tempos de confronto. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: BH/MG, 2003. LIMA, L. C. B.; CALDAS, Graça. Comunicação Pública da Ciência e a Fapesp. In: XVI Seminário de Teses em andamento, 2011, Campinas. Anais do Seta, 2010. v. 5. Disponível em: <http://revistas.iel.unicamp.br/index.php/seta/article/view/1270/1471>. Acesso em 03 dez. 2015. MARQUES DE MELO, José. Teorias do jornalismo: identidades brasileiras. São Paulo: Paulus, 2006. ______. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. São Paulo: Mantiqueira, 2003. ______. Teoria da divulgação científica. São Paulo. ECA- USP. 1992. MATO GROSSO (Estado). Lei nº 6.612, de 21 de dezembro de 1994. Autoriza a instituição da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso-Fapemat e dá outras providências. Diário Oficial de Mato Grosso. Cuiabá, Palácio Paiaguás, n. 6.612/1994, 21 dez. 94. ______. Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. Plano Estadual de Ciência e Tecnologia para o Estado de Mato Grosso 2004/2007. Cuiabá-MT: Seciteci, 2005. ______. Lei Complementar n° 319, de 30 de junho de 2008. Altera e revoga dispositivos da Lei Complementar nº 30, de 15 de dezembro de 1993 e adota outras providências. Cuiabá, Palácio Paiaguás: Diário Oficial do Estado, 30 jun. 2008. ______. Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. Relatório – Conferência Estadual: Memória da Conferência Estadual de Mato Grosso de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI). Cuiabá-MT: Seciteci, 2010. ______. Secretaria de Estado de Planejamento. Plano de longo prazo de Mato Grosso 2004/2007. Cuiabá-MT: SEPLAN, 2012. Disponível em: <www.seplan.mt.gov.br/mt20/vol04/files/assets/.../publication.pdf>. Acesso em: 26/08/2015. MATOS, H. Comunicação pública, esfera pública e capital social. In: DUARTE, Jorge (Org.). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEC (Ministério da Educação) / Universidade Federal de Mato Grosso. Prestação de contas Fundação Universidade Federal de Mato Grosso - Exercício 2013. Cuiabá, 2014. Disponível em: <http://www.ufmt.br/ufmt/unidade/index.php/secao/visualizar/10055/PROPLAN>. Acesso em: 20 nov. 2015. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio da pesquisa social. In: ______ (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28. ed. Petrópolis, Editora Vozes, 2009, p. 9-29. MONTEIRO, G. F. A singularidade da comunicação pública. In: DUARTE, Jorge (Org.). Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOREIRA, Benedito Dielcio; TEIXEIRA, Eveline. Os desafios da divulgação científica: o problema da atribuição de significados à ciência e à notícia. In: 2º Seminário Internacional Empirika. Comunicação, Divulgação e Percepção da Ciência e Tecnologia. Campinas, 26-27 de outubro de 2012. Anais... Campinas: Unicamp, p. 22-33, 2012. ______; CURY, Thiago. Revista Fapemat Ciência retoma seu trajeto inicial: a meta é alcançar todas as escolas de Mato Grosso. Fapemat Ciência, 26 ago. 2014. Disponível em: <http://www.revistafapematciencia.org/noticias/noticia.asp?id=553>/>. Acesso em: 20 set. 2014. MORSING, Mette; SCHULTZ, Majken. Corporate social responsibility communication: stakeholder information, response and involvement strategies. Business Ethics: A European Review, v. 15, n. 4, out. 2006, p. 323-338. NASSAR, Paulo. Ajuste de foco. Comunicação Empresarial. Ano 8, Nº 27, 2º Trimestre de 1998. Disponível em: <http://www.aberje.com.br/antigo/revista/n27/artigo9c.htm>. Acesso em: 20 set. 2015. ______. Política e Comunicação: a comunicação com pensamento. In: ______ (Org.). Comunicação Empresarial: estratégias de organizações vencedoras. Vol. 1, São Paulo: Aberje Editorial, 2005, p. 121-127. ______. Conceitos e processos de comunicação organizacional. In: KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. NEDER, Maria Lúcia Cavali. UFMT: Avanço na qualidade acadêmica. In: UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso). Relatório de Gestão 2014-2015. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso/ Secretaria de Comunicação e Multimeios, 2015, p. 8. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de Janeiro, Mauad, 2000. NOBRE, Heloiza Helena M.; GIL, Patrícia. Alternativas ao conceito e à prática da comunicação pública. Revista Epic Online. Vo. 15. N. 2, p. 12-27, 2013. OBSERVATÓRIO DO PNE. 2015. Disponível em: <http://www.observatoriodopne.org.br/>. Acesso em 03 fev. 2016. PALACIOS, Marcos. Fazendo jornalismo em redes híbridas: notas para discussão da internet enquanto suporte mediático, 2003. Disponível em: <http://www2.eca.usp.br/Ciencias.Linguagem/ LII_Palacios.pdf >. Acesso em: 09 set. 2014. PASQUALI, Antonio. Comprender la comunicación. Caracas: Monte Avila, 1978. PASSOS, Adriana. UFV elabora Política de Comunicação Organizacional. Portal institucional Universidade Federal de Viçosa (Notícias), 06/05/2014. Disponível em: <https://www2.dti.ufv.br/ccs_noticias/scripts/exibeNoticia.php?codNot=21005&link=corpo>. Acesso em: 20 fev. 2016. PERUZZO, Cicilia Maria Krohling. Observação participante e pesquisa-ação. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Orgs.). 2ª Ed. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, 2008. PORTO, Cristiane de Magalhães. Impacto da internet na difusão da cultura científica brasileira: as transformações nos veículos e processos de disseminação e divulgação científica. 195f. Tese (Doutorado em Cultura e Sociedade). Universidade Federal da Bahia, Salvador: 2010. Disponível em: <//repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9038/1/Cristiane%20de%20Magalh%C3%A3es%20Porto.pdf>. Acesso em: 20 set. 2014. ______. Difusão e cultura científica: alguns recortes. Salvador: EDUFBA, 2009. ______. MORAES, Danilo de Almeida. Divulgação científica independente na internet como fomentadora de uma cultura científica no Brasil: estudo inicial em alguns blogs que tratam de ciência. In: PORTO, C.M., (Org.). Difusão e cultura científica: alguns recortes. Salvador: EDUFBA, 2009, p. 92-112. QUESADA PÉREZ, Montserrat. Periodismo Especializado. Madrid: Ediciones Internacionales Universitarias, 1998. RABAÇA, Carlos Alberto; BARBOSA, Gustavo. Dicionário de Comunicação. Rio de janeiro: Codecri, 1978. RDC – REDE DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA. Quem somos. Disponível em: <http://rdc.org.br/quem-somos/>. Acesso em: 3 set. 2014. REIS, JOSÉ. Entrevista concedida a Alzira Alves de Abreu (CPDOC/FGV e UFRJ), publicada na revista Ciência Hoje, v. 1, jul./ago. 1982. In: MOREIRA, Ildeu de Castro; MASSARANI, Luisa; BRITO, Fatima. (Orgs.). Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência – Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fórum de Ciência e Cultura, 2002. p. 65-72. ROLANDO, S. Comunicazione pubblica: modernizzazione dele Stato e diritti del cittatino. Milão: Ore, 1992. ______. Comunicação pública: interesses públicos e provados. Conferência de abertura no IV Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas. Porto Alegre, 21 maio 2010b. SCROFERNEKER, Cleusa M. A. Trajetórias teórico-conceituais da comunicação organizacional. Revista Famecos, n. 31, dez. 2006, p. 47-53. SECITECI (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação). Agenda Estratégica de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2015a. 36p. ______. Cadernos de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Mato Grosso: Eixo I - Sistema Estadual Ciências, Tecnologia e Inovação. Cuiabá, MT: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2015b. 32p. ______. Cadernos de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Mato Grosso: Eixo III: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas. Cuiabá, MT: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2015c. 14p. ______. Cadernos de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Mato Grosso: Eixo IV: Educação Superior: Graduação e Pós-graduação. Cuiabá, MT: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2015d. 36p. SILVA, Heloiza Dias da. Políticas de Comunicação: O Caso EMBRAPA. In: 2º CONVICOM – Congresso Virtual de Comunicação Empresarial/ Congresso Brasileiro de Comunicação Empresarial. Contexto Comunicação e Pesquisa, 2005. Disponível em: <http://www.comtexto.com.br/convicomcaseHeloizaEmbrapa.htm>. Acesso em: 11 nov. 2015. TEIXEIRA, Danielle Tavares; LIMA, Lygia; FONTES, D. S. Gestão da comunicação em universidade: uma experiência em Mato Grosso. In: XVIII CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE. Bauru, 2013. Anais... São Paulo: Intercom, 2013. p. 1-10. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996. ______. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997. ______. Sobre o Jornalismo Científico e sua possível orientação numa perspectiva de avaliação social da tecnologia. In: ABRAMCZYK, Júlio (Coord.). Jornalismo Científico - Memória (Anais do 4º Congresso Ibero-Americano e do 10º Congresso Brasileiro de Jornalismo Científico). São Paulo: Asociación Iberoamericana de Periodismo Cientifico/ Associação Brasileira de Jornalismo Científico, 1982. p. 307-318. TOLEDO, Renata Ferraz de; JACOBI, Pedro Roberto. Pesquisa-ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 34, n. 122, p. 155-173, Mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302013000100009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 mar. 2015. TORQUATO DO REGO, Francisco Gaudêncio. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estruturas, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlantas, 1990. UDERMAN, Simone; ROCHA, Glauter. Convergência de políticas públicas: uma metodologia para a construção de agendas de ações de CT&I para inclusão social. Parcerias Estratégicas, Brasília, v. 14, n. 29, p. 99-128, jul./dez. 2009. UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina) / Secretaria de Comunicação. Política de Comunicação UDESC. Florianópolis/SC, 2014. UETA, Taís Marie. Convergência, empatia e audiência: reflexões para a divulgação científica e experiências na Universidade Federal de Mato Grosso. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. Foz do Iguaçu, 2014. Anais... São Paulo: Intercom, 2014. p. 1-11. UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora). Paralelo 21: Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG, 2014. UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso). Plano de Desenvolvimento Institucional 2013-2018: documento elaborado considerando o artigo 16 do decreto 5.773 de 09 de maio de 2006. Cuiabá: UFMT, 2013. ______. Relatório de gestão 2013/2014. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso: Secretaria de Comunicação e Multimeios, 2014. 169 p. ______. /CPA (Comissão Própria de Avaliação). Relatório de Autoavaliação Institucional 2014. Cuiabá: UFMT, 2015a. ______. Relatório de Gestão 2014-2015. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Secretaria de Comunicação e Multimeios, 2015b. ______. / SECOMM (Secretaria de Comunicação e Multimeios). Boletim dos Bacharelados: Informativo da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Cuiabá-MT: UFMT. Ano II nº 3, out./nov., 2015c. UNEMAT (Universidade do Estado de Mato Grosso). Plano de Desenvolvimento Institucional - 2008/2014. Cáceres: Unemat, jul. 2008. ______. Resolução nº 002/2012 – CONSUNI- Cria a estrutura organizacional da Universidade do Estado de Mato Grosso – Unemat. Cáceres: Unemat, 2012. ______. Resolução nº 002/2012 – CONCUR- Homologa o Estatuto da Universidade do Estado de Mato Grosso – Unemat. Unemat: Cáceres, 18 de maio de 2012. ______. /COVEST (Coordenaria de Concursos e Vestibulares). Perfil dos candidatos ao concurso vestibular 2012/2. Disponível em: <http://concursos.unemat.br/20122/>), acesso em: 10 jun. 2013. ______. Resolução nº004/2013 – ad referendum do Consuni. Aprova o relatório conclusivo da autoavaliação institucional da Universidade do Estado de Mato Grosso (2010-2012). Unemat, 2013. ______. Relatório de Gestão 10/2010-12/2014. Cáceres: Unemat Editora, 2014. 33 p. ______. Resolução nº 005/2014 – ad referendum do CONSUNI – Relatório Parcial de Avaliação Institucional da Universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat / Ciclo Avaliativo 2013 -2015. Reitoria, Cáceres: 27 de março de 2014. ______. Resolução nº 001/2015 – ad referendum do CONSUNI – Relatório Conclusivo da Autoavaliação do Ciclo 2013-2015. Cáceres: Unemat, 2015a. ______. Planejamento Estratégico Participativo (PEP), Cáceres: Unemat, 2015b. Disponível em: <http://www.novoportal.unemat.br/?pg=site&i=pep>. Acesso em: 10 jan. 2016. ______. Ambiente Interno – Validado. Planejamento Estratégico Participativo (PEP), Cáceres: Unemat, 2015c. Disponível em: <http://www.novoportal.unemat.br/?pg=site&i=pep>. Acesso em: 10 jan. 2016. ______. Ambiente Externo – Validado. Planejamento Estratégico Participativo (PEP), Cáceres: Unemat, 2015d. Disponível em: <http://www.novoportal.unemat.br/?pg=site&i=pep>. Acesso em: 10 jan. 2016. VALENTE, Célia; NORI, Walter. Portas Abertas. São Paulo: Best Seller, 1990. VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento da Comunicação Integrada: manual de sobrevivência para as organizações do século XXI. São Paulo: Summus, 2009. ZAMBONI, Lilian Márcia Simões. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. São Paulo: Autores Associados, 2001. ZÉMOR, Pierre. La Communication Publique. Que sais-je? 4. Ed. Paris: PUF, 2008. Tradução resumida de Elizabeth Brandão. Disponível em: <https://comunicacaopublicaufes.files.wordpress.com/2011/12/comunicacaopublica-pierrezemor-traducao.pdf >. Acesso em: 17 dez. 2015.  

Direitos

Acesso Aberto

Palavras-Chave #Comunicação; Comunicação Institucional; Divulgação Científica; jornalismo especializado; universidade #Communication; institutional communication; scientific divulgation; specialized journalism; university #CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Tipo

Tese