7 resultados para desempenho Organizacional

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para a obtenção do grau de Mestre na especificidade de Psicologia Social e das Organizações

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações

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Miles e Snow’s configurational theory has received a great deal of attention from many investigators. Framing the Miles e Snow Typology with the organizational configuration concept, the main purpose of this paper is to make an empirical evaluation of what configurational theories postulate: higher organizational performance is associated to the resemblance to one of the ideal types defined. However, as it is often assumed that an organization can increase performance by selecting the adjustable hybrid type to its own exogenous environment, the relation between the organization’s effectiveness and the hybrid configuration alignment to the respective specific environment types was also analyzed. The assumption of equifinality was also considered because the configurational theory assumes that all the ideal types can potentially achieve the same performance level. A multiple regression model was made to confirm if the misfit related to the ideal and hybrid types has significant impact on the organizational effectiveness. The analysis of variance and the Kruskal-Wallis test were used to verify the equality of performance between the different organization types. In short, the empirical results obtained confirm what is postulated in the theory.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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Este trabalho foi realizado partindo do pressuposto que os salários e benefícios praticados nas organizações podem influenciar significativamente o desempenho e/ou os resultados empresariais até então apresentados pelas empresas; o que é de extrema importância para empresas que vivenciam um momento de mudança organizacional. Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo principal revisar as metodologias de remuneração de pessoal e, realizar uma análise comparativa das práticas adotadas pelas empresas no Brasil e da sua influência na mudança organizacional. Esta pesquisa teórica e prática foi implementada através da revisão bibliográfica e da pesquisa de campo. Devido ao nível de complexidade do tema em questão foi utilizada a pesquisa exploratória, para melhor verificar como a remuneração influencia no processo de mudança organizacional. Com base em quatro (4) estudos de caso que foram desenvolvidos a partir de uma análise de conteúdo documental e da análise de questionários, observou-se que a remuneração variável é bastante utilizada como complemento do salário base. O resultado deste trabalho leva-nos a conclusão de que as metodologias de remuneração praticadas pelas empresas analisadas neste estudo foram capazes de influenciar positivamente seus resultados, auxiliando a implementação da mudança organizacional.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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A capacidade coletiva compassiva tem claras implicações no desempenho e no bem-estar dos indivíduos no contexto organizacional (Lilius, Worline, Maitlis, Kanov, Dutton, & Frost, 2008). O presente estudo tem como objetivo descrever a forma como o efeito combinado de práticas e características de flexibilização de estrutura organizacional contribuem para o aumento de respostas coletivas compassivas (RCC) em organizações com missão pró-social, quando comparadas com organizações cuja missão é focada na produtividade. Este objetivo tem como pressuposto que todas as organizações, independentemente da sua missão (pró-social vs. produtiva), podem ter a capacidade de se auto-organizar de forma compassiva para minimizar o sofrimento dos colaboradores, embora o possam fazer através de mecanismos diferentes. Esta resposta poderá, contudo, ser mais facilitada nas organizações com uma estrutura flexível e com valores culturais humanizados.