6 resultados para Supervised educational practice

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O presente trabalho está enquadrado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e, mais concretamente, na unidade curricular de Prática e Intervenção Supervisionada, a qual foi realizada numa instituição pública de educação pré-escolar. Durante o desenvolvimento da prática educativa tivemos sempre em consideração as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação. Certamente, que a ação aqui trabalhada incide mais pormenorizadamente no domínio da linguagem oral. Tendo como alicerce a pedagogia infantil, desenvolvemos aprendizagens estimulantes e significativas em que a criança escutando, dialogando e usando a palavra como ferramenta para comunicar aprende a crescer comunicando. Como profissionais, recorremos à investigação-ação para a realização do presente trabalho. Sendo que, desenvolvemos uma pesquisa, experimentação, análise e reflexão, para futuramente pudermos melhorar a nossa prática educativa.

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Com o intuito de conhecer e combater os principais constrangimentos que levam os(as) educadores(as) de infância a não implementar atividades de expressão musical, ou à sua escassa implementação, este relatório intitulado “Expressão Musical na Educação Pré-escolar - Constrangimentos e Práticas Educativas” pretende apresentar algumas atividades, neste domínio, que poderão ser desenvolvidas por educadores(as) cuja formação inicial é globalizante e não específica - contribuindo, deste modo, para a prática educacional em contexto pré-escolar. O presente relatório enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar, mais concretamente na unidade curricular de Prática e Ensino Supervisionada, e apresenta ainda a descrição e reflexão do percurso realizado numa instituição pública de educação pré-escolar. Para o desenvolvimento deste trabalho, como profissionais reflexivos, recorreu-se à metodologia de Investigação-Ação. Neste sentido desenvolveu-se uma atitude de pesquisa, experimentação, análise e reflexão, sendo estas as ações elementares para melhorar a prática educativa e dar às crianças uma educação de qualidade.

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A leitura e a escrita mantêm entre si relações de grande proximidade sendo praticamente indissociáveis. Na verdade, nas últimas décadas, a investigação tem vindo a demonstrar que a aprendizagem da leitura e da escrita se processa praticamente em simultâneo e que, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, essa relação entre os dois domínios se vai intensificando. Assim, sabemos hoje, que quanto mais se lê melhor se escreve, da mesma forma que quanto mais se escreve maior é a capacidade de compreender os textos lidos. Ao professor de Português compete a tarefa de desenvolver nos seus alunos, em qualquer nível de ensino, competências várias em todos os domínios contemplados nos documentos legais e programáticos em vigor. No entanto, e dada a natureza deste Relatório Final de Prática de Ensino Supervisionada, não podemos deixar de frisar que, relativamente aos domínios da leitura e da escrita, o professor de língua materna deve promover e estimular nos seus alunos o desenvolvimento gradual e articulado de competências relacionadas com a compreensão leitora e a expressão escrita, nas suas várias dimensões – ortográfica, textual e criativa. Encarando a escrita criativa como uma modalidade fundamental para a criança, não só por alargar a sua capacidade imaginativa, mas também por permitir adquirir, consolidar e utilizar com progressiva autonomia e criatividade todos os aspetos relacionados com a estrutura da língua, perspetivamo-la como fundamental nas aulas de Português, pelas potencialidades de que a mesma se reveste e não apenas como ferramenta utilizada para desbloquear nos alunos o receio da página em branco. Daí que tenhamos concebido e implementado, numa sala de 3º ano de escolaridade, num dos agrupamentos de escolas de Portalegre, um projeto de investigação-ação centrado no domínio da escrita criativa, mas alicerçado em práticas de leitura compreensiva de textos literários, práticas essas que antecederam os momentos de escrita. Desse projeto em particular, e das atividades implementadas ao longo da Prática de Ensino Supervisionada nas diversas disciplinas em geral, no 1º e no 2º CEB, dar-se-á conta, de forma reflexiva, neste Relatório Final.

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O presente relatório decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e é um reflexo das experiências no Jardim-de-Infância da Praceta, na cidade de Portalegre. O trabalho intitulado de “A Aprendizagem Cooperativa na Educação Pré-Escolar” teve comos principais objetivos: identificar e promover competências em crianças em idade pré-escolar; desenvolver competências sociais que permitam a cooperação entre crianças em idade pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). Para tal, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados, e foram várias as atividades que promovemos com as crianças de modo a podermos refletir sobre esta metodologia que se baseia na cooperação e entreajuda. Metodologicamente foi usada a investigação-ação, o que permitiu uma reflexão em todos os momentos e que se constituiu como um apoio às nossas práticas enquanto estudantes de Mestrado e enquanto futuros profissionais de educação. Utilizámos um dilema social, não moral e uma entrevista semiestruturada, a fim de compreender melhor o mundo social e as competências sociais das crianças. Os resultados enfatizam que as crianças ainda se encontram entre o nível 0 – impulsivo e o nível 1 – unilateral, ou seja, que pensam na sua satisfação pessoal e tentam apaziguar o outro, respetivamente. Utilizámos ainda uma escala de avaliação do desenvolvimento da criança, de Alberto Sousa, a fim de avaliar as competências das crianças no que diz respeito à cooperação e ao relacionamento. Neste tópico os resultados que obtivemos demonstraram que a maioria das crianças se encontram num nível 3, no que diz respeito ao Relacionamento, e que na Cooperação as crianças obtêm valores mais baixos, isto é um reflexo da idade das crianças e da sua maturidade, pois a criança pré-escolar demonstra egocentrismo.

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O presente relatório reflete o trabalho desenvolvido na Prática e Intervenção Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e apresenta a descrição, reflexão e a análise do percurso vivenciado no Jardim de Infância de Avis. “A Importância da Continuidade Educativa e da Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico” é o título do relatório, no qual pretendemos investigar, refletir discursos e práticas de continuidade educativa e articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico num Agrupamento de Escolas. O percurso foi vivido através da investigação-ação, tentando conhecer opiniões e expectativas e, baseada no conhecimento obtido, planear e desenvolver atividades que envolvessem as crianças num processo de continuidade preparando-se para a transição para o 1.º ciclo do Ensino Básico.

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O presente relatório desenvolveu-se sob um trajeto de investigação-ação e consiste na descrição e reflexão de todo percurso traçado e experienciado numa sala de Jardim de Infância da rede pública da cidade de Portalegre, no âmbito do mestrado em Educação Pré-Escolar. A opção temática incidiu na Igualdade de Género, cujo interesse e curiosidade surgiram após observadas as atitudes e os comportamentos de género por parte das crianças da sala do jardim de infância. Fomentar nas crianças a igualdade de género e a mudança das representações, atitudes e comportamentos que, de alguma forma, se revelem estereotipados em função do género, implica o desenvolvimento de várias atividades com as crianças, a partir do conhecimento do grupo em articulação com o conhecimento das conceções das/os encarregados de educação e das educadoras de infância. No âmbito da metodologia utilizada, investigação-ação, o percurso vivido caracterizou-se por momentos de discussão onde valorizámos a intervenção, a pesquisa e a inovação. Alguns procedimentos serviram para a construção de saberes, incrementando o desenvolvimento profissional e pessoal, conducentes a uma ação educativa de qualidade.