29 resultados para Revestimento básico


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Este estudo teve como objetivo principal investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1.º ciclo do ensino básico, procurando compreender o impacto da implementação de uma sequência de tarefas de cunho exploratório, envolvendo o estudo de padrões e sequências. As tarefas foram implementadas, no letivo 2013/2014, em quatro turmas do 1.º ciclo do ensino básico, uma de cada ano de escolaridade. A sequência de tarefas foi organizada em seis tarefas envolvendo padrões e sequências de repetição e de crescimento, privilegiando os contextos visuais/figurativos. Os alunos realizaram as tarefas, interagindo socialmente através do trabalho em pequeno grupo, e em grupo-turma durante os momentos da discussão coletiva. Procurou-se clarificar as estratégias e representações utilizadas, as generalizações formuladas e as dificuldades sentidas. A metodologia adotada foi qualitativa de natureza interpretativa, com uma organização de estudo de caso (casos múltiplos ou comparativos), dando ênfase à investigação sobre a prática. A recolha de dados teve como principais instrumentos o diário de bordo, as produções escritas dos alunos, a observação participante e as gravações de áudio e vídeo.Os resultados mostraram, que nos diferentes anos de escolaridade, os alunos usaram uma diversidade de representações e de estratégias, que se revelou essencial na capacidade de generalização e de aprendizagens algébricas. A linguagem natural foi uma representação privilegiada em todos os anos de escolaridade, permitiu a expressão, explicação e justificação de ideias, raciocínios, dificuldades e generalização de sequências. No estudo de caso do 1.º ano, dado a faixa etária dos alunos, foram realizadas generalizações próximas com concretização. Nos estudos de caso dos 3.º e 4.º anos, atendendo à idade, maturidade, capacidade de abstração e conhecimentos, observaram-se estratégias mais complexas e formais, proporcionando uma maior diversidade no estabelecimento de conexões e de generalizações desconstrutivas. As generalizações construtivas próximas foram observadas nos estudos de caso do 1.º e do 2.º anos. As generalizações desconstrutivas e distantes foram observadas no caso do 2.º ano e não foram visíveis no do 1.º ano. Os alunos revelaram compreensão algébrica, desenvolveram o estabelecimento de conexões, tendo-se aferido uma maior profundidade nos dois últimos anos de ciclo. A exploração de tarefas envolvendo padrões e sequências permitem a transversalidade dentro da própria Matemática. Desta forma, é fundamental continuar a explorar este tipo de tarefas, desde os primeiros anos de escolaridade, de modo a desenvolver o pensamento algébrico.

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O presente relatório integra o Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se constituído por duas dimensões: a reflexiva e a investigativa. A dimensão reflexiva é a primeira dimensão do relatório que se estrutura em três partes fundamentais. A primeira e a segunda partes incluem uma reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas em contexto de Educação de Infância e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. A terceira refere-se aos papéis reflexivo e investigativo do educador e do professor, transversais aos dois contextos. A dimensão investigativa é a segunda dimensão do relatório, na qual se apresenta um estudo de caso realizado com cinco crianças do 3.º ano de escolaridade de uma escola dos arredores da cidade de Leiria. A investigação procurou resposta para a seguinte questão “Quais as perceções das crianças do 3.º ano de escolaridade sobre o seu desempenho nas atividades de interpretação musical, realizadas em contextos de sala de aula?”. Numa primeira fase, realizou-se a caracterização das experiências de participação musical da turma através de um inquérito por questionário. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, de caráter individual, antes e após a concretização de duas sequências de atividades para todos os alunos da turma. Os resultados obtidos sugerem que existem algumas alterações nas perceções dos aluno e que as propostas educativas implementadas com as crianças influenciaram positivamente as suas perceções relativamente à interpretação de canções.

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O presente relatório surge no âmbito da realização do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se dividido em duas partes: a Parte I referente à dimensão reflexiva e a Parte II referente à dimensão investigativa. Na Parte I encontra-se uma reflexão crítica e fundamentada referente aos três contextos que vivenciei neste Mestrado: Creche, Jardim-de-Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico, na qual pretendo evidenciar as experiências vividas em cada um desses contextos de Prática Pedagógica. Na Parte II apresenta-se a investigação realizada no contexto de Jardim-de-Infância, com crianças entre os três e os cinco anos de idade, que incide na temática do reconto. Este estudo apresenta um carácter qualitativo, do tipo estudo de casos, na medida em que se pretende analisar se as crianças destas idades reconstroem o esquema / gramática da narrativa, bem como, perceber se integram no reconto conhecimentos / vivências pessoais ou circunscrevem o mesmo à matriz textual, centrando-se, sobretudo, na descrição, interpretação e análise de dados. Os resultados deste estudo permitem concluir que as crianças apresentam dificuldades diferenciadas na reconstrução oral do esquema da narrativa, revelando uma tendência para circunscrever o reconto à matriz textual, suportado nas ilustrações e na narrativa ouvida.

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O presente relatório, referente à Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico, apresentase dividido em duas partes principais. Na primeira parte apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre todo o percurso ao longo deste Mestrado, com base nas principais experiências vividas nos diversos contextos em que foi realizada a Prática Pedagógica no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte do relatório apresenta-se a investigação realizada em contexto da Prática Pedagógica em 1.º CEB, numa turma do 3.º ano de escolaridade, na qual se privilegiava o esforço e resultados individuais em detrimento do trabalho cooperativo. Face às dificuldades de relacionamento interpessoal existentes entre os alunos, à falta de autonomia e de responsabilidade pelas aprendizagens e tarefas a desempenhar, promovi a implementação da metodologia de trabalho em grupos cooperativos em contexto de sala de aula. Através da utilização desta metodologia, procurei compreender que dificuldades apresentam os alunos quando trabalham em grupos cooperativos, bem como as aprendizagens sociais que esta metodologia promove. Do mesmo modo, procurei perceber que dificuldades enfrenta o professor na promoção e dinamização do trabalho cooperativo, bem como as estratégias que, de facto, contribuem para o fomento da cooperação nos grupos. Os resultados finais do estudo evidenciaram que, para a amostra selecionada, o trabalho cooperativo favoreceu de forma positiva a aquisição e desenvolvimento de competências sociais cooperativas e o relacionamento interpessoal entre os alunos da turma. Do mesmo modo, verificou-se melhorias no grau de autonomia e responsabilidade dos alunos durante a realização das tarefas propostas.

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O relatório que se apresenta foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes: a Parte I referente à dimensão reflexiva e a Parte II referente à dimensão investigativa. A parte I do relatório apresenta um relato com uma reflexão crítica e fundamentada sobre o percurso vivenciado nos contextos de Educação de Infância e de 1.º Ciclo, procurando-se evidenciar as experiências vivenciadas que permitiram aprendizagens a nível profissional, pessoal e social. Apresenta ainda uma introspeção sobre a futura professora e educadora que pretendo ser. A parte II do relatório apresenta um ensaio investigativo de caráter qualitativo desenvolvido em jardim de infância. Este incide na análise das interações estabelecidas entre uma criança com multideficiência e os seus pares, pelo que os objetivos delineados são os seguintes: (i) Identificar e caracterizar as interações da criança com multideficiência e os seus pares; (ii) Analisar com que frequência ocorrem as interações dos pares com a criança com multideficiência; (iii) Analisar com que frequência ocorrem as interações da criança com multideficiência e os seus pares. Os dados recolhidos evidenciam que neste grupo de crianças existem dois sentidos de interações, nomeadamente os momentos em que os pares da criança com multideficiência tomam a iniciativa de interagir com ela e os momentos em que a criança com multideficiência toma a iniciativa de continuar as interações com os pares. Destaca-se também a ideia de que as crianças estabeleciam interações com e sem objetos, sendo este um mediador dessas interações que eram do tipo verbal e não-verbal.

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O presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e resulta das aprendizagens mais significativas realizadas ao longo das práticas pedagógicas em educação pré-escolar e do 1ºCEB. Este trabalho encontra-se dividido em dois capítulos. O primeiro, contempla a dimensão reflexiva que surge da análise crítica das situações mais marcantes, vivenciadas ao longo dos diferentes contextos educacionais. O propósito deste capítulo é refletir sobre receios, dificuldades, aprendizagens e estratégias utilizadas ao longo da prática, e dessa forma, melhorar intervenções futuras. O segundo capítulo, incide na dimensão investigativa onde é apresentado um estudo, de natureza qualitativa, realizado em contexto de 1º Ciclo do Ensino Básico na área de Expressão Dramática. Este estudo foi realizado numa turma de 2º ano de escolaridade de uma escola da rede pública do Ministério da Educação, e teve como questão de investigação: “Qual o contributo da Expressão Dramática no desenvolvimento de competências comunicativas e expressivas?” Os resultados do estudo evidenciam que as sessões de Expressão Dramáticas, quando proporcionados aos alunos, influenciam positivamente a sua comunicação e expressão. Este estudo, ao facultar situações de desenvolvimento das capacidades comunicativas e expressivas, contribuiu para o desenvolvimento global e harmonioso das crianças, nomeadamente na sua desinibição e imaginação.

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A questão formulada à qual procuro responder é “Qual o contributo da expressão dramática para o desenvolvimento de competências relacionais dos alunos, no decorrer do trabalho de grupo?” Este Relatório de mestrado é constituído por duas partes, sendo que a primeira se refere à dimensão reflexiva da minha prática pedagógica em contexto de creche, jardim-de-infância e 1º ciclo do Ensino Básico, com turmas de 2º e 4º ano de escolaridade. Na segunda parte, apresenta-se a componente investigativa, no seu enquadramento teórico, metodologia de investigação, apresentação e discussão de resultados e Conclusões. O presente estudo de investigação foi realizado durante o ano letivo 2013/2014, no início da Prática Pedagógica II em 1º Ciclo do Ensino Básico, com uma turma de 4º ano de escolaridade. Nele tentei perceber como através da expressão dramática podemos contribuir para a estimulação e motivação na aprendizagem, através da cooperação, interação e desenvolvimento social dos participantes no trabalho de grupo. Neste sentido assumi o papel de professora investigadora e ao longo de quatro intervenções foram sendo implementadas diversas experiências com jogos exploratórios e dramáticos, as quais fui observando, analisando e recolhendo dados de forma a conseguir realizar esta investigação. Os resultados evidenciam que a expressão dramática estimula e auxilia o desenvolvimento das competências sociais (cooperação e de interação) na criança, no decorrer do grupo de trabalho.

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Este relatório foi efetuado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), e centra-se em duas dimensões diferentes, a reflexiva e a investigativa. Na dimensão reflexiva encontram-se reflexões críticas e fundamentadas que demonstram as minhas vivências e aprendizagens mais significativas ao longo dos distintos contextos de intervenção, particularmente no contexto de Educação de Infância e de 1.º CEB. A dimensão investigativa apresenta um estudo realizado com quatro crianças de um jardim-de-infância. Trata-se de um estudo caso que se situa num paradigma interpretativo. O principal objetivo foi identificar e conhecer o tipo de interações estabelecidas entre uma criança com necessidades educativas especiais e os seus pares nos momentos de brincadeira livre, assim como as conceções que as crianças e as famílias tinham acerca dessas interações. Indo ao encontro dos objetivos definidos, os dados foram recolhidos através de observações, entrevistas e inquéritos por questionário. A análise dos dados permite verificar, que as crianças interagiram com a criança com necessidades educativas especiais de diferentes formas - com e sem mediação de objetos. Destaca-se que o objeto atua como mediador da interação social, e portanto, permite a aproximação das crianças. Sobressai a conceção das crianças acerca da interação com mediação de objetos que ocorre entre pares incluindo uma criança com necessidades educativas especiais, ao contrário da conceção das famílias que ressaltam as interações sem a mediação de objetos.

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Atualmente, tem-se verificado um esforço para modificar o paradigma das culturas escolares, tendo as culturas colaborativas cada vez mais um papel de destaque em detrimento das culturas individualistas. O trabalho colaborativo promove a aprendizagem contínua e o sucesso de todos os envolvidos. Paralelamente, o enraizamento de uma prática colaborativa promove as práticas de articulação curricular, promovendo a adequação do currículo às necessidades e características dos alunos. Contudo, tem-se verificado que a sua aplicação efetiva fica aquém das expectativas, apontando-se como principais obstáculos a falta de trabalho colaborativo, a incompatibilidade de horários, o excesso de tarefas e o desconhecimento do próprio conceito de articulação curricular. Deste modo, considerámos relevante conhecer a conceção dos docentes do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) do grupo de Ciências Naturais acerca do processo de articulação curricular e de trabalho colaborativo. Esta investigação é do tipo descritivo, tendo-se recorrido à triangulação de dados. Foram utilizados como instrumento de recolha de dados o questionário e a entrevista. A amostra é constituída por oito docentes, maioritariamente do sexo feminino, com mais de 16 anos de serviço e metade desempenha cargos de supervisão e avaliação docente. Os docentes consideram que a articulação curricular consiste na promoção de atividades conjuntas que favoreçam a transição dos alunos entre o 2.º e 3.º CEB e que o trabalho colaborativo envolve a planificação de atividades letivas, a elaboração de materiais de apoio e a reflexão conjunta. Apesar da conceção de articulação curricular ser adequada, praticá-la em todas as suas vertentes mostra-se ser mais complexo. Por outro lado, o trabalho colaborativo parece estar enraizado no grupo em estudo, existindo uma forte cultura de interajuda. Será fundamental esclarecer conceitos e rentabilizar a hora semanal atribuída para o efeito.