985 resultados para INGLÊS - GRAMÁTICA


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Resumen tomado de la publicación. Monográfico con el título: La tarea de enseñar: atraer, formar, retener y desarrollar buen profesorado. Texto completo sólo disponible en el CD anexo o en la versión en línea

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Considering the fundamental importance of grammar in any modern language teaching proposal, the aim of this paper is to discuss how the different approaches to the teaching of English as a foreign language (EFL) have considered the role of grammar and the consequences to its teaching.

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Se efectuó un análisis del papel que desempeña el estudio de la gramática en los procesos de enseñanza y aprendizaje de lenguas. Para ello, se exponen y comentan los resultados de consultas directas con el profesorado de enseñanza secundaria y universitaria: se emplean datos concernientes a los casos del francés, del inglés y del español.Pour évaluer le rôle que la grammaire joue dans les processus de l'enseignement et de l'apprentissage des langues, une analyse a été effectuée. Les résultats des entrevues faites directement avec des professeurs et des étudiants de français, anglais et espagnol des niveaux secondaire et universitaire sontprésentés et comentés.

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XXIV, 508 p.

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No âmbito do ensino-aprendizagem de línguas adicionais, pesquisas acerca do desenvolvimento da oralidade têm demonstrado que se trata de um fenômeno multidimensional. Nakatani (2010) mostrou que o domínio de estratégias comunicacionais são indicadores de desempenho linguístico e se relacionam com a proficiência do aprendiz; Kang, Rubin e Pickering (2010) observaram que os traços fonológicos afetam a percepção sobre inteligibilidade e proficiência; Hewitt e Stephenson (2011), e Ahmadian (2012) indicaram que as condições psicológicas individuais interferem na qualidade da produção oral. Escribano (2004) sugeriu que a referência contextual é essencial na construção de sentido; Gao (2011) apontou os benefícios do ensino baseado na construção do sentido, a partir de metáforas conceptuais (LAKOFF e JOHNSON, 1980), codificação dupla (CLARK e PAIVIO, 1991) e esquemas imagéticos (LAKOFF, 1987); e Ellis e Ferreira-Junior (2009) demonstraram que as construções exibem efeitos de recência e priming, afetando o uso da linguagem dos parceiros interacionais. Tais estudos apontam para a natureza complexa da aquisição de L2, mas o fazem dentro do paradigma experimental da psicolinguística. Já Larsen-Freeman (2006), demonstra que a fluência, a precisão e a complexidade desenvolvem-se com o tempo, com alto grau de variabilidade, dentro do paradigma da Teoria da Complexidade. Em viés semelhante, Paiva (2011) observa que os sistemas de Aquisição de Segunda Língua (ASL) são auto-organizáveis. Esses trabalhos, no entanto, não abordaram aprendizes de L2 com proficiência inicial, como pretendo fazer aqui. Tendo como referenciais teóricos a Teoria da Complexidade e a Linguística Cognitiva, o presente trabalho apresenta um estudo de caso, qualitativo-interpretativista, com nuances quantitativos, que discute os processos de adaptação que emergiram na expressão oral de um grupo de aprendizes iniciantes de inglês como língua adicional no contexto vocacional. Parte do entendimento de que na sala de aula vários (sub)sistemas complexos coocorrem, covariando e coadaptando-se em diferentes níveis. A investigação contou com dados transcritos de três avaliações coletados ao longo de 28 horas de aula, no domínio ENTREVISTA DE EMPREGO. Após observar a produção oral das aprendizes, criei uma taxonomia para categorizar as adaptações que ocorreram na sintaxe, semântica, fonologia e pragmática da língua-alvo. Posteriormente organizei as categorias em níveis de prototipicidade (ROSCH et al, 1976) de acordo com as adaptações mais frequentes. Finalmente, avaliei a inteligibilidade de cada elocução, classificando-as em três níveis. A partir desses dados, descrevi como a prática oral dessas participantes emergiu e se desenvolveu ao longo das 28 horas. Os achados comprovam uma das premissas da Linguística Cognitiva ao mostrarem que os níveis de descrição linguística funcionam conjuntamente em prol do sucesso comunicacional. Além disso, demonstram que a função do professor, como discutem LARSEN-FREEMAN e CAMERON (2008), não é gerar uniformidade, mas sim oportunizar vivências que estabeleçam continuidade entre o mundo, o corpo e a mente

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Esta dissertação aborda a questão da transferência entre línguas na aquisição de segunda língua/língua estrangeira (L2/FL), mais especificamente, a influência do Português Brasileiro (PB) como língua materna (L1) na aquisição de inglês como L2/FL no que diz respeito ao preenchimento da posição de sujeito pronominal. Esse fenômeno é investigado à luz da teoria linguística gerativista nos moldes do Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995) e da psicolinguística, no âmbito das questões de aquisição de L2/FL, ciência responsável por fornecer modelos procedimentais de como a produção e a compreensão de sentenças podem ser entendidas. A discussão sobre o modo como se dá a aquisição de L2 tem se mostrado complexa na literatura. O PB e o inglês diferem em relação à satisfação do traço EPP, responsável pelo preenchimento da posição de sujeito sintático nas línguas naturais. O PB tem se aproximado do inglês quanto ao preenchimento de sujeitos referenciais, mas não no que concerne aos sujeitos expletivos, apresentando ainda construções de tópico-sujeito, características que podem interferir na aquisição do valor paramétrico negativo para sujeitos nulos no inglês. A fim de investigar as mudanças que vêm afetando o PB nesse âmbito e observar o quanto aprendizes de inglês como FL falantes de PB se mostram sensíveis à agramaticalidade de sentenças com sujeito nulo no inglês em diferentes contextos, foram realizados dois experimentos, ambos com uma tarefa de julgamento de gramaticalidade. O experimento piloto foi realizado com aprendizes dos níveis básico e avançado e apresentava dois tipos distintos de sentenças (Tipo 1: sujeito nulo e Tipo 2: tópico + sujeito nulo); e um experimento final com aprendizes dos níveis básico, intermediário e avançado, com três tipos de sentenças (Tipo 1: sujeito nulo, Tipo 2: tópico + sujeito nulo e Tipo 3: conjunção + sujeito nulo). Dada a complexidade da gramática do PB, nossa hipótese de trabalho é de que não se observe uma transferência total, mas o surgimento de uma interlíngua que ora se aproxima, ora se afasta da gramática-alvo, refletindo a sobrecarga de processamento que lidar com as duas gramáticas impõe. Os resultados sustentam a hipótese ao indicar que (i) o valor do parâmetro do sujeito nulo parece ser transferido da L1 para a L2, uma vez que foi encontrado um alto número de respostas incorretas; (ii) a interferência se dá mais fortemente no âmbito dos sujeitos expletivos; (iii) há interferência de restrições gerais da gramática da L1 (restrições a V1) na L2; e (iv) a interferência diminui em função do aumento da proficiência em L2. Além disso, nas sentenças do tipo 2, parece haver uma possível interferência do PB que acaba por mascarar a omissão do expletivo, o que indica uma dificuldade de integração de informações provenientes das limitações decorrentes da necessidade de processar duas línguas em momentos específicos de modo a evitar a interferência da língua indesejada, no caso a L1, que por ainda ser dominante exige mais recursos para ser inibida (SORACE, 1999, 2011).

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A presente investigação se volta para a expressão de objeto direto anafórico (ODA) na produção de dados espontâneos de aquisição bilíngue simultânea (BFLA Bilingual First Language Acquisition) de Português Brasileiro (PB) e de inglês. A literatura em BFLA tem assumido que as duas línguas são adquiridas de maneira independente (DE HOUWER, 1990, 2005; PARADIS; GENESEE, 1996), porém indica que pode haver momentos de interação entre os dois sistemas linguísticos, resultando em transferência entre propriedades paramétricas das línguas (HULK; MÜLLER, 2000; MÜLLER; HULK, 2001; PÉREZ-LEROUX, et al 2009 ; STRIK; PÉREZ-LEROUX, 2011; SORACE, 2011). Essa investigação é conduzida com base na teoria de Princípios & Parâmetros (CHOMSKY, 1981) do Gerativismo, reformulada com o Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995). PB e inglês se diferenciam em relação à marcação paramétrica para ODA: o PB admite objeto nulo anafórico (ON) e o inglês não. A hipótese de trabalho adotada é de que haverá transferência do PB para o inglês. Dois tipos de categorias nulas são observados: objetos nulos dêitico (Odeit) e anafórico (ON). Assume-se que a manifestação do primeiro tipo indica um estágio default universal, que constituiria uma estratégia facilitadora (RIZZI, 2005). A possibilidade de uso de ONs agramaticais no inglês é concebida como resultado da presença de dados ambíguos, que reforçariam essa possibilidade equivocadamente no inglês, em consonância com o defendido em Hulk & Müller (2000) e Müller & Hulk (2001). Assume-se, ademais, que as restrições semânticas que regem a distribuição das formas possíveis para ODA no PB (CYRINO, 2006; LOPES, 2009) só poderiam ser detectadas em uma faixa etária mais alta. São analisados dados espontâneos de três bilíngues simultâneos (N, L e A) em interação com seus pais. N foi acompanhado dos 2;1,18 aos 3;8,24 anos de idade, enquanto L foi acompanhada dos 2;5,30 aos 3;1,1 anos e A foi acompanhado dos 3;2,6 aos 3;8,26 anos. As manifestações de ODA foram identificadas e classificadas em DP, pronome, ON e ODeit. Comparando os bilíngues, constatou-se que cada criança parece estar em um momento de aquisição: N apresenta instâncias de ODeit em contextos imperativos e pronomes aparecem apenas no inglês aos 2;5,2 anos. L tem preferência por DPs nas duas línguas e usa pronomes apenas na língua inglesa. Aos 2;6,22 anos, surgem instâncias de ON com mais frequência no PB, mas também no inglês. A criança A apresenta todos os tipos de preenchimento de ODA e ONs aparecem nas duas línguas. Os dados indicam que ONs agramaticais estão presentes no inglês, sugerindo que há transferência do PB para o inglês

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Analizar y validar materiales tic en el aula de inglés de primaria y secundaria obligatoria y postobligatoria: cómo deben utilizarse, cuándo deben utilizarse, qué variables deben utilizarse en cada momento. Se analizarán el acceso a la información y al conocimiento mediante la lectura, la tradición cultural y las estrategias (mediante tic) para la autonomía del aprendizaje. Estrategias para el aprendizaje de gramática, léxico, expresión oral y escrita y desarrollo de la comprensión y velocidad lectoras.

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Recopilar la distribución del alumnado que estudia inglés en los centros públicos de EGB, FP y BUP. Conocer sus actitudes y expectativas sobre su propio aprendizaje de inglés. Presentar una relación del profesorado exponiendo su formación, preparación y opinión sobre aspectos de la organización de la enseñanza de inglés. Observar y describir cómo se realiza la práctica de la enseñanza de inglés. Valorar el equipamiento didáctico y su uso. Controlar los niveles de adquisición de la lengua inglesa según las edades y cursos del alumnado. En definitiva, se pretende ofrecer una serie de elementos de análisis para incidir en la planificación, organización y práctica de la enseñanza de la lengua inglesa de una manera más cualitativa. Cincuenta profesores mayoritariamente de EGB para la encuesta previa. Dos expertos y cinco profesores de probada solvencia profesional para la miniencuesta. Alumnado de varias escuelas. Profesores en prácticas de la Universidad de Leicester. En primer lugar se analiza la situación de la enseñanza de inglés en los colegios públicos de las Islas Baleares, realizando una revisión histórica del marco legal y proporcionando la distribución del alumnado y de los centros de EGB, FP y BUP. También se comenta la situación de la enseñanza de inglés en Europa y en los países menos desarrollados. En el apartado referente a alumnado, las variables a analizar son: su actitud, su motivación, sus estrategias de aprendizaje y sus expectativas respecto al aprendizaje individual, a la clase de inglés, al profesorado y al grupo-clase. Respecto al profesorado, básicamente se analizan dos aspectos: su formación y su práctica de enseñanza. 1. Encuestas previas a profesores para detectar qué aspectos es necesario investigar para la mejora de la enseñanza de inglés en las Islas Baleares y para favorecer la buena disposición del profesorado. 2. Miniencuesta a expertos en el tema. 3. Cuestionarios a alumnado, profesorado y centros con preguntas objetivas y de opinión. 4. Observación participante en las clases de inglés. 5.Entrevistas a profesorado y alumnado. 6. Pruebas de lengua inglesa. Técnicas cuantitativas y cualitativas. Tratamiento estadístico de los datos cuantitativos de alumnado y profesorado de inglés en cada escuela, distribución por islas, y en Mallorca, distinción entre Palma y pueblos. Análisis descriptivo. La implantación obligatoria de la enseñanza de un idioma moderno con la ley general de educación de 1970 no se ha acompañado de medidas de garantía, éstas se han ido introduciendo progresivamente. Se precisa aclarar cuál es el idioma o los idiomas si es que coexisten dos. En el curso 89-90 el inglés se presenta casi como el único idioma moderno estudiado en los centros de EGB, FP y BUP de las Baleares. La actitud y motivación del alumnado de las islas en relación a la asignatura de inglés es altamente positiva pero el número de alumnos que alcanza un nivel de comunicación aceptable es muy reducido, aunque tienda a aumentar. Es necesario que el paso de la EGB a las EEMM sea continuo y progresivo. El profesorado debe plantear sus enseñanzas sobre la base anterior. El grado de preparación y práctica entre el profesorado de inglés es muy diferente. La mayoría se ha mantenido al margen de la formación permanente. La administración educativa la tiene que proporcionar en horario laboral y lectivo. El elevado dominio de la lengua inglesa debe ser prioritario, en menor medida se valora la necesidad de una preparación pedagógica específica. Es difícil lograr un trabajo en equipo y un proyecto compartido de la enseñanza de inglés en el mismo centro. Se ha consolidado una práctica de enseñanza para grupos numerosos con predominancia del uso del libro de texto, con actividades centradas en la gramática y con una organización basada en la dirección y control por parte del profesorado. El uso del inglés como idioma vehicular es muy reducido. Es preciso disminuir la ratio y agrupar a los alumnos en función de su nivel de inglés, a la vez que se modifica la metodología, convirtiendo al profesor en un mediador. Se podría disponer de profesores de refuerzo para la atención a los alumnos con más dificultades. Los centros de EGB son los que más carecen de equipamiento didáctico, en general no hay un criterio de prioridades para la compra de materiales. Disponer de estudios similares a éste favorece el conocimiento de la realidad, por tanto, fundamenta las reformas y toma de decisiones para la mejora cualitativa. Se podría investigar la influencia y efectos de la relación grupal para el aprendizaje de inglés, o la manera de fomentar la autonomía en el aprendizaje del alumnado, también el efecto de diferentes propuestas didácticas sobre las estrategias de aprendizaje del alumnado. Sería interesante elaborar un modelo educativo propio de las Islas Baleares con proyectos curriculares de inglés específicos para cada etapa. A su vez, organizar la formación permanente de las islas y comarcas de manera flexible y diversificada. Debería potenciarse la experimentación y el intercambio de experiencias entre profesorado y centros, e implicar al alumno en el aprendizaje, tanto individual como grupal. Las escuelas unitarias y las de educación especial deberían disponer también de profesores de inglés. Al margen de los recursos de cada centro podría haber un muestrario que tuviese en cuenta tanto las islas como las comarcas. Sería positivo disponer de unos indicadores externos, anuales o bianuales, en el ámbito balear, sobre la capacidad comunicativa de los alumnos en inglés.

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Resumen tomado del autor. Resumen también en francés e inglés