984 resultados para Herpes vírus bovino - Vacina


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INTRODUÇÃO O vírus Varicella-Zoster é o agente da varicela, doença auto-limitada comum da faixa etária pediátrica. Cerca de 20% dos casos evoluem com herpes zoster em algum momento da vida, devido a reativação do vírus dos gânglios nervosos ou reexposição. O envolvimento do ramo oftálmico do nervo trigêmio, defido como zoster oftálmico, tem como complicação mais descrita a nevralgia pós-herpética, podendo evoluir com outras alterações locais agudas e tardias. Meningoencefalites concomitante a herpes zoster são pouco descritas na literatura. DESCRIÇÃO DO CASO Paciente de 9 anos, com antecedente de varicela com 1 ano de idade, com queixa de vômitos e cefaléia há dois dias, associada a queda do estado gerale hiporexia. Referiu aparecimento de lesões vesico-bolhosas dolorosas em região periorbitária esquerda há 1 dia e evoluiu com agitação psicomotora e confusão mental. No exame físico de entrada apresentava-se sonolento, com lesões vesico-bolhosas em dermátomo do ramo oftálmico do nervo trigêmio, sem sinais de irritação meníngea ou déficits motores, sem alterações visuais ou oculares. Realizada tomografia de crânio e eletroencefalograma sem alterações. Coletado líquor que revelou líquido límpido e incolor, com aumento de celularidade às custas de linfócitos, glicorraquia normal, bacterioscopia negativa e culturas negativas. Feita hipótese diagnóstica inicial de herpes zoster oftálmico complicado com meningoencefalite e introduzido aciclovir. Paciente evoluiu bem, com melhora do estado geral, remissão dos sintomas neurológicos e melhora das lesões de pele. Evidenciado PCR positivo para o vírus varicela-zoster (VVZ) no líquor. DISCUSSÃO Encontramos poucas descrições na literatura de herpes zoster oftálmico associado à alterações neurológicas. A presença da PCR positiva no liquor foi fundamental para o diagnóstico. CONCLUSÃO O VVZ pode reativar na forma de herper zoster oftálmico e acometer o sistema nervoso central. Apesar de evento raro em crianças, especialmente nas imunocompetentes, a presença da PCR positiva liquor confirmou a meningoencefalite.

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Picobirnavirus (PBV) pertencem à família Picobirnaviridae, divididos em duas espécies Human Picobirnavirus e Rabbit Picobirnavirus. São pequenos vírus constituídos de genoma bissegmentado de cadeia dupla de RNA (dsRNA), não envelopados, com capsídeo de simetria icosaédrica, sendo divididos em dois genogrupos, GI e GII. Já foram detectados em fezes humanas e de uma ampla gama de espécies animais, com ou sem sinais diarreicos, sendo considerados agentes emergentes e oportunistas, e seu potencial zoonótico foi sugerido. Entretanto, os estudos epidemiológicos e moleculares de PBV em bovinos são raros na literatura nacional e internacional. Devido à carência de dados a respeito de PBV em bovinos, o presente estudo foi realizado objetivando-se a detecção e caracterização moleculares de cepas de PVB bovinos dos genogrupos GI e GII em amostras fecais de bovinos com ou sem sintomatologia diarreica de diferentes idades e regiões do Brasil. O estudo foi conduzido a partir de 77 animais, obtendo-se 18 (23,3%) amostras positivas para GI, compreendendo animais provenientes dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Não foram detectadas amostras positivas para GII. A identidade nucleotídica das amostras obtidas apresentou média de 67,4% quando comparadas uma com as outras e de até 83,77% quando comparadas com amostras de PBV de referência. Na reconstrução filogenética, três amostras agruparam-se em clado de PVB humano e somente uma agrupou-se em clado de PVB bovino. Em síntese, os resultados obtidos indicam, de maneira inédita, a circulação de PVB bovino pertencente ao genogrupo GI em diferentes estados brasileiros, com perfis filogenéticos heterogêneos.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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O projeto EuroEVA pretende obter estimativas da efetividade da vacina antigripal (EV), para a população geral e para o grupo-alvo para o qual é recomendada. Os resultados apresentados correspondem à sua implementação na época 2015/2016. Utilizou-se um delineamento caso-controlo teste negativo, onde os casos, indivíduos com síndrome gripal (SG) e com diagnóstico laboratorial positivo para o vírus da gripe, foram comparados com os controlos, indivíduos com SG e diagnóstico laboratorial negativo para o vírus da gripe. Os participantes foram selecionados entre os doentes com SG observados em consulta de cuidados de saúde primários. Foi recolhida informação clinica e epidemiológica e um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. A EV foi estimada através de 1- odd ratio de estar vacinado nos casos vs. controlos, ajustado para a idade, presença de doença crónica, número de consultas com médico de família (MF) nos últimos 12 meses, número de coabitantes, nível de escolaridade, sexo e mês de início de sintomas. Entre as semanas 48/2015 e 17/2016, foram recrutados 310 indivíduos com SG sendo que, após exclusão de 26 indivíduos por não cumprirem os critérios de inclusão, foram incluídos 124 casos e 186 controlos. De entre os casos, 89,5% eram positivos para o vírus da gripe do subtipo A(H1) pdm09 e 8,9% para o tipo B/Victoria. Relativamente à vacina antigripal, a cobertura era de 10,5% nos casos e 23,7% nos controlos. Após ajustamento, a EV em 2015/2016 foi de 56,1% (IC95%: 3,5%; 80,0%) e 65,8% (IC95%:12,5%; 86,7%), respetivamente na população geral e no grupo-alvo para a vacinação antigripal. Estes resultados sugerem que a vacina antigripal nesta época conferiu uma proteção moderada. As estimativas da EV estão em linha com resultados publicados por outros países europeus.

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Dissertação de mestrado apresentada na área Produção e Tecnologia Animal, na Escola Superior Agrária de Santarém, do Instituto Politécnico de Santarém.

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Dissertação de mestrado apresentada na área Produção e Tecnologia Animal, na Escola Superior Agrária de Santarém, do Instituto Politécnico de Santarém.

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OBJECTIVES: To determine risk factors for herpes simplex 2 (HSV2) infection in women in a polygynous rural Gambian population. METHODS: Data from women who participated in a cross-sectional survey of reproductive health were matched to their own and, for women who had been or were married (ever-married), their spouses' data collected in a cross-sectional survey of fertility interests, including information on marital histories. RESULTS: Data were available on 150 never-married and 525 ever-married women. HSV2 prevalence was 16% amongst never-married women and 36% amongst ever-married women. For ever-married women, their own personal characteristics (age, ethnicity and genital cutting status) and events from their husbands' marriage history were important determinants of HSV2 infection. Women whose husbands married for the first time over age 35 were at greater risk than women whose husbands married by age 24 [odds ratio (OR) 2.72, 95% confidence interval (CI) 1.20-6.10]. Women whose husband reported interest in a new marriage were more likely to be HSV2 positive (OR 1.91, 95% CI 1.18-3.09). Women whose husbands were currently monogamous but had had previous marriages (OR 2.76, 95% CI 1.30-5.88) and women in currently polygynous marriages (OR 2.88, 95% CI 1.66-5.01) were three times as likely to be HSV2 positive as women who were their husband's only wife ever. CONCLUSION: Much transmission of HSV2 in this setting occurs within marriage where opportunity for personal protection is limited. High levels of transmission within marriage may undermine the impact of sexual behaviour change programmes aiming to reduce HSV2 and HIV incidence and complicate their evaluation.

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Purpose To report an unusual case of a late-stage reactivation of immune stromal keratitis associated with herpes zoster ophthalmicus (HZO), occurring without any apparent predisposing factors, more than 4 years after an acute zoster dermatomal rash. Significant corneal hypoesthesia and a central band keratopathy developed within 6 months of the late-stage reactivation. The clinical case management, issues associated with management, and management options are discussed, including the use of standardized, regulatory approved, antibacterial medical honey. Case Report An 83-year-old woman presented for routine review with a reactivation of right anterior stromal keratitis and mild anterior uveitis, occurring more than 4 years after an acute HZO dermatomal rash and an associated initial episode of anterior stromal keratitis. Corneal sensation became markedly impaired, and over the subsequent 6 months, a right central band keratopathy developed despite oral antiviral and topical steroid therapy. Visual acuity with pinhole was reduced to 20/100 in the affected eye and moderate irritation and epiphora were experienced. The patient declined the surgical intervention options of chelation, lamellar keratectomy, and phototherapeutic keratectomy to treat the band keratopathy. Longer-term management has involved preservative-free artificial tears, eyelid hygiene, standardized antibacterial medical honey, topical nonpreserved steroid, and UV-protective wraparound sunglasses. The clinical condition has improved over 14 months with this ocular surface management regimen, and visual acuity of 20/30 is currently achieved in a comfortable eye. Conclusions The chronic and recurrent nature of HZO can be associated with significant corneal morbidity, even many years after the initial zoster episode. Long-term review and management of patients with a history of herpes zoster stromal keratitis are indicated following the initial corneal involvement. Standardized antibacterial medical honey can be considered in the management of the chronic ocular surface disease associated with HZO and warrants further evaluation in clinical trials.

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This report describes the diagnostic features, clinical management and the issues associated with management of a young immunocompetent male who presented with a presumed left Herpes simplex immune stromal keratitis, and ten months later, a right immune stromal keratitis associated with Herpes zoster ophthalmicus.

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Background: Aims of the study were: (i) to characterise the clinical picture, immunological features and changes in brain morphology and function in patients with widespread unilateral pain and HSV-infections, and (ii) to analyse the prevalence, clinical symptoms and immunological predisposing factors of HSV-2 induced recurrent lymphocytic meningitis (RLM) in Southern Finland. Patients and methods: Patients for the studies were recruited from the Pain Clinic, and from the Department of Neurology, at Helsinki University Central Hospital. Plasma concentrations of IgM, IgA, IgG, and IgG1-4, and serum concentrations of C3, C4 were measured. Serological anti-HSV-1 and -2 antibody status was tested. C4 genotyping, HLA-A, HLA-B and HLA-DRB1 typing, MBL2 genotyping, and IgG1 and IgG3 allotyping (Gm) were performed. Clinical neurological examination, quantitative sensory testing, skin biopsy, and functional magnetic resonance imaging were also performed. Results: HSV probably has a role in the generation of a pathological pain state. Low serum IgG1 and IgG3 levels, made the patients vulnerable for recurring HSV infections. Both functional and structural changes were observed in the brain pain-processing areas in the patients: they had less pain-related activity in the insular cortices bilaterally, in the anterior cingular cortex (ACC), and in the thalamus, and the gray matter density was lower in the ACC, in the frontal and prefrontal cortices. In the meningitis studies it was shown that RLM is more common and less benign than previously reported, and that neuropathic pain is frequently present both during and after meningitis episodes. HLA-DRB1*01, HLA-B*27, and low IgG1 levels are predisposing factors for RLM. Conclusions: Patients are vulnerable to recurrent HSV infections because of subtle immunological abnormalities. HSV causes diverse clinical manifestations. First, the herpes simplex virus, or the inflammatory process triggered by it, may cause pathological widespread pain probably by activating glial cells in the CNS. In these patients, signs of alterations in the brain pain-processing areas can be demonstrated by functional brain imaging methods. Secondly, HSV-2 induced RLM is a rare complication of HSV-2 virus. The predisposing factors include low IgG1 subclass levels, HLA-DRB1*01 and HLA –B*27 genotypes. Neuropathic pain is frequently associated with RLM.