866 resultados para terapia, antalgica, oncologia, stimolazione, elettrica


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Utilizzo della stimolazione elettrica per la terapia antalgica nei pazienti oncologici

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Il cuore è uno dei principali organi vitali dell’organismo umano e la sua fisiologica attività è indispensabile per sostenere uno stile di vita conforme alle esigenze del singolo individuo. Le aritmie cardiache, alterazioni del ritmo, possono compromettere o limitare la vita di un paziente che ne è affetto. Specifiche aritmie cardiache vengono trattate con l’impianto di dispositivi cardiaci impiantabili, i defibrillatori, che generano una stimolazione elettrica nel tessuto cardiaco allo scopo di ripristinare un ritmo cardiaco fisiologico. Il presente elaborato descrive come tali dispositivi siano in grado di correggere le aritmie cardiache, garantendo la sicurezza del paziente e permettendogli di svolgere le normali attività quotidiane . Il primo capitolo andrà ad analizzare il cuore dal punto di vista anatomico e fisiologico per capirne il funzionamento non affetto da patologie. Il secondo capitolo concentrerà l’analisi sui defibrillatori impiantabili per stimolazione cardiaca (ICD), facendo luce sulla storia, sulle funzioni primarie,sui componenti interni,sulle patologie legate all’utilizzo,sulle tipologie presenti in commercio e sul metodo d’impianto. Il terzo capitolo è incentrato sul monitoraggio remoto degli ICD (home-monitoring), attraverso il quale il paziente può trasmettere per via transtelefonica al centro cardiologico di riferimento i dati tecnici e clinici desumibili dall’interrogazione del dispositivo impiantato, senza necessità di ricorrere al controllo ambulatoriale tradizionale. L’home-monitoring nei pazienti portatori di dispositivo impiantabile si è dimostrato efficace per l’individuazione di malfunzionamenti e di instabilità cliniche in misura sovrapponibile rispetto al controllo ambulatoriale tradizionale, offrendo però significativi vantaggi in termini di qualità della vita e di gestione delle risorse sanitarie. Infine saranno presentate le conclusioni di tale elaborato.

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En la present tesi doctoral es presenta, des d'una perspectiva narrativa i socioconstruccionista, una aproximació a l'estudi de l'experiència de malaltia en càncer a partir del treball amb relats narrats. Es realitza una anàlisi narrativa de la construcció de les històries de malaltia a partir dels relats escrits per les persones "malaltes" i /o els seus familiars. Es cerquen elements per a la reflexió de: a) el paper de la narració en la comprensió de l'experiència de malaltia oncològica i la construcció narrativa d'identitat; b) l'ús del mètode d'anàlisi narrativa dins el camp de la salut/malaltia; i c) implicacions i aplicacions en la pràctica terapèutica. Seguint una orientació metodològica qualitativa, s'analitza la construcció de narratives de malaltia i del self, la construcció i relació amb els personatges de la història, la construcció de la malaltia (càncer), així com les potencialitats i limitacions de l'aproximació narrativa en l'estudi. Finalment, es presenten elements narratius per a la reflexió del seu ús en l'atenció psicològica i la pràctica del professional de la salut en càncer.

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Da decenni in evoluzione tecnologica e scientifica la laserterapia rappresenta ormai una nuova frontiera per la medicina riabilitativa e preventiva. Il laser viene sfruttato per i suoi effetti benefici nella terapia antalgica; grazie alle sue caratteristiche riesce a raggiungere i tessuti profondi in tutta sicurezza, senza dolore e senza recare danni al paziente. Gli scopi della terapia sono soprattutto due: antidolorifico e antiinfiammatorio, viene utilizzata per lenire molte patologie da sovraccarico, traumatiche o degenerative che coinvolgono strutture ossee, muscolari, tendinee e articolari. Riscuote successo anche negli ambiti dell'estetica e dello sport. Non presenta grossi effetti collaterali, i risultati sono accertati e consente una rapida ripresa rispetto alle metodiche tradizionali. L'obiettivo dell'elaborato è stato quello di realizzare un laser terapeutico utilizzando i parametri principali che lo caratterizzano – lunghezza d'onda, potenza, modalità di emissione e altri- sulla base delle conoscenze acquisite durante il tirocinio in azienda.

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Il presente lavoro di tesi nasce come collaborazione tra il Laboratorio di Progettazione Elettronica e il Laboratorio di Microscopia a Fluorescenza del Dipartimento di Fisica e Astronomia dell' Università di Bologna. In particolare nasce dalla volontà di dotare il dipartimento di un apparato sperimentale in grado di svolgere studi sulla Galvanotassia, un fenomeno biologico consistente nella migrazione di cellule sottoposte a stimolazione elettrica. La Galvanotassia è nota da fine '800 ma non sono ancora chiari i meccanismi cellulari che la provocano. Una migliore comprensione di tale fenomeno potrebbe portare importanti sviluppi in ambito medico, sia diagnostici che terapeutici. Dalla letteratura a riguardo non è emersa l'esistenza di apparecchi elettronici di controllo che permettano lo studio della Galvanotassia e che possano essere duttili a seconda del tipo di esperimento che si voglia svolgere. Da qui l'idea di iniziare lo sviluppo di un dispositivo elettronico, che fosse riprogrammabile, a basso costo e facilmente trasportabile. La progettazione di questo dispositivo ha portato ad una prima fase di test e verifiche sperimentali che hanno permesso di migliorare e affinare la costruzione di uno strumento di misura e controllo dei parametri relativi alla Galvanotassia. Sono già stati programmati test futuri che porteranno ad una versione definitiva dell' apparecchiatura alla quale succederanno più approfondite ricerche sul fenomeno della Galvanotassia.

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A Política Nacional de Atenção Oncológica almeja o acesso e atendimento integral além de uma maior efetividade e efi ciência no controle do câncer. Assim, diversas ações, serviços e profi ssionais são exigidos para dar a assistência necessária. A respeito da atuação da Terapia Ocupacional, nota-se que a profi ssão não é especifi cada, e não tem a atuação regulamentada. Sendo assim, o objetivo principal do presente estudo foi identifi car a inserção, atuação e ampliação do campo de trabalho da Terapia Ocupacional no Estado de São Paulo para a área oncológica em contexto hospitalar, tomando por base as Políticas Públicas de Atenção Oncológica. Visou também identifi car os Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia do Estado de São Paulo que possuem o terapeuta ocupacional como parte da equipe. Para tanto, foi realizada: identifi cação dos Centros de Alta Complexidade em Oncologia do Estado de São Paulo cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, por meio de dados fornecidos pelo INCA e do site ofi cial do Ministério da Saúde; mapeamento da inserção do terapeuta ocupacional nesses locais e aplicação de questionário aos profi ssionais, para caracterizar os serviços e ações desenvolvidas pela Terapia Ocupacional em oncologia. O estudo do tipo qualitativo descritivo constatou a existência de diferentes possibilidades assistenciais em oncologia, tendo em vista as demandas e organização dos hospitais. Quanto à inserção e ampliação do campo de trabalho, verifi cou-se que nem todos os CACONs contam com os serviços e ações da Terapia Ocupacional, o que sugere que ainda não há efetivamente a incorporação desse profi ssional nas equipes multiprofi ssionais desses centros.

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O objeto de estudo é o resultado do controle glicêmico proveniente da infusão contínua de insulina (ICI) em pacientes sépticos da terapia intensiva. Os objetivos foram determinar a incidência de hipoglicemia encontrada entre pacientes de duas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), que receberam ICI e sua relação com os valores da faixa-alvo de cada protocolo e discutir as implicações para a prática de enfermagem relacionadas à incidência de hipoglicemia. Trata-se de estudo transversal, bicêntrico, retrospectivo, com técnica de coleta de dados por análise do prontuário e avaliação quantitativa dos mesmos. Desenvolvida em duas UTIs, uma de um hospital de oncologia da rede federal e outra de um hospital geral da rede estadual do estado do Rio de Janeiro. As medidas glicêmicas de pacientes sépticos que utilizaram ICI no ano de 2010 nas duas UTIs foram transcritas para o instrumento de coleta de dados, gerando 2213 medidas em 29 pacientes (11,88%) na UTI 1 e 923 medidas em 20 pacientes (9,85%) na UTI 2. Os registros de hipoglicemia foram divididos em duas categorias: as medidas com valores definidos pelo protocolo adotado e aquelas com valores inferiores a 50mg/dL, caracterizados como hipoglicemia grave pelo Institute for Healthcare Improvement; nas duas categorias houve a necessidade de intervenção com a administração de glicose hipertônica a 50%. Dezesseis pacientes da UTI 1 apresentaram hipoglicemia, sendo quatro (25,00%) com medidas entre 50 e 60mg/dL e doze (75,00%) com medidas inferiores a 50mg/dL; treze pacientes da UTI 2 apresentaram hipoglicemia, sendo dez (76,92%) com medidas entre 50 e 80mg/dL e três (23,08%) com medidas inferiores a 50mg/dL. O cálculo da incidência considerou o total dos episódios de hipoglicemia independente da categoria. Comparando as duas UTIs, foi encontrada na UTI 1 uma incidência global de hipoglicemia quase cinco vezes maior (22,60:4,54). Na UTI 1, dos 50 episódios de hipoglicemia, 20 registros foram menores que 50mg/dL; na UTI 2, dos 42 episódios de hipoglicemia, 03 registros foram menores que 50mg/dL. A hipoglicemia grave na UTI 1 é 1,5 vezes menor que a hipoglicemia pelo protocolo; na UTI 2, a hipoglicemia grave é treze vezes menor que a hipoglicemia pelo protocolo. Na UTI 1, das 2213 medidas realizadas, 375 medidas glicêmicas ficaram abaixo da faixa alvo. Destas medidas, 50 se caracterizaram como hipoglicemia (375:50) A cada sete ou oito medidas abaixo da faixa-alvo, uma era de hipoglicemia. Na UTI 2, das 923 mensurações, 223 medidas ficaram abaixo do alvo. Destas, 42 medidas foram de hipoglicemia (223:42). Portanto, para cada cinco medidas abaixo da faixa, uma era de hipoglicemia. Considerando-se que a ICI em pacientes sépticos pode contribuir para melhores resultados, a equipe de enfermagem deve estar apta a realizar um controle glicêmico eficaz e com menor risco de hipoglicemia. Subsidiar a equipe com conhecimentos acerca dos fatores predisponentes à hipoglicemia, além de incrementar o nível da assistência de enfermagem prestada, possibilita que haja redução real na incidência deste evento adverso grave.

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Existem milhões de sobreviventes de cancro da mama no mundo, em exponencial crescimento. Esta população pode apresentar preocupações relevantes acerca do futuro, depressão, ansiedade, sintomas pós-traumáticos, e comprometimento da qualidade de vida. As intervenções de grupo breves, estruturadas, especialmente as que incluem estratégias cognitivo-comportamentais, têm sido indicadas para esta população. O presente trabalho surge neste contexto, em que os estudos são escassos, especialmente em Portugal. Um conjunto de 5 estudos foi conduzido com o intuito de avaliar a eficácia de dois programas de intervenção de grupo breves e estruturadas de inspiração cognitivo-comportamental, um de tipo psicopedagógico e outro de terapia cognitivo-comportamental, em sobreviventes de cancro da mama. Nos primeiros dois estudos procedeu-se ao estudo das caraterísticas psicométricas de dois instrumentos de avaliação, o Questionário de Formas de Lidar com o Cancro (CCQ) e o Questionário de Saúde do Paciente (PHQ-9).Os dois estudos seguintes referem-se ao desenvolvimento dos programas de intervenção de grupo, acompanhados dos resultados preliminares. No último estudo avaliou-se a eficácia dos dois programas de intervenção na promoção do ajustamento psicossocial de 62 sobreviventes de cancro da mama, num estudo quasi-experimental, com pré e pós-testes e duas avaliações de seguimento (3 e 6 meses após a intervenção). Foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: o CCQ; o PHQ-9; a Escala de Controlo Emocional (CEC); a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (EADH); o questionário de qualidade de vida da Organização Europeia de Investigação e Tratamento de Cancro com o módulo suplementar de cancro da mama (EORTC QLQ-C30 e BR-23); o Inventário Clínico de Autoconceito (ICAC); o Teste de Orientação de Vida - Revisto (TOV-R); o Perfil dos Estados de Humor (POMS); a Subescala de Crescimento Pessoal da Escala de Bem-Estar Psicológico (EBEP); a sub-escala de espiritualidade e o Inventário de estado-traço de ansiedade (STAI). Resultados: As sobreviventes que não tiveram intervenção apresentaram deterioração de dois domínios da qualidade de vida, a função cognitiva e a dor, para além de piores resultados na subescala de vigor. A deterioração dos domínios da qualidade de vida manteve-se aos 3 meses e extendeu-se aos sintomas da mama, o que não se verificou com o vigor. O grupo com intervenção psicoeducativa apresentou melhoria do autoconceito até aos 6 meses. Neste grupo também se observou um aumento do controlo emocional até aos 3 meses. O grupo de terapia cognitivo-comportamental apresentou aumento do estado de ansiedade e diminuição do funcionamento de papel no final da intervenção, diminuição do funcionamento emocional aos 3 meses e aumento na hostilidade e na confusão aos 6 meses. Ambos os grupos com intervenção apresentaram diminuição do traço de ansiedade aos 6 meses. Foram encontradas diversas correlações significativas destes efeitos com variáveis demográficas, clínicas e psicossociais. Conclusão: As intervenções de grupo breves, de inspiração cognitivo-comportamental, mostraram contribuir para a redução do traço de ansiedade a longo prazo e para a manutenção da função cognitiva, da dor, do vigor, e dos sintomas da mama nas sobreviventes. O programa psicopedagógico parece ser mais indicado para as sobreviventes, pelos efeitos no autoconceito, com maior extensão a longo prazo. São referidas implicações para a prática clínica e para a promoção da saúde mental desta população.

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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Os enormes avanços que ocorreram no tratamento de neoplasias nos últimos anos, pelo surgimento de novos fármacos, ao nível da radioterapia ou dos transplantes de medula óssea, fazem-se acompanhar por uma série de efeitos colaterais, que comprometem quase todas as funções orgânicas. A própria neoplasia pode estar na génese destas complicações clinicas. A toxicidade hematológica seja neutropénia, anemia ou trombocitopenia, constitui um efeito grave que necessita de intervenção imediata pelo risco que acarreta para os doentes oncológicos. As náuseas e vómitos são um transtorno frequente da quimioterapia que é particularmente desagradável e assustador para os doentes. A sua severidade pode levar mesmo à interrupção prematura do tratamento. É portanto pertinente prover uma adequada terapia antiemética baseada no potencial emetogénico da quimioterapia, fatores de risco individuais e diferentes fases da emese. A diarreia é uma complicação séria da quimioterapia, que pode surgir em resultado de processos imunológicos, infeciosos ou decorrentes do próprio cancro. Esta deverá ser bem gerida por forma a prevenir desequilíbrios eletrolíticos e desidratação que poderão comprometer o tratamento. A obstipação surge por diversas causas, frequentemente como efeito adverso resultante do controlo da dor com opiáceos. A inflamação das mucosas, ou mucosite, é outra patologia gastrointestinal que pode ser observada em vários locais, podendo ser muito debilitante e reduzir a qualidade de vida dos doentes. É uma das responsabilidades do farmacêutico dar recomendações aos doentes quanto à profilaxia da mucosite e seu tratamento. Ao nível da doença óssea, esta surge frequentemente nalguns tipos de cancro e tratamentos, pelo que a administração de moduladores da formação óssea poderá contribuir para um aumento da sobrevida. A maioria dos doentes com tumores também apresenta dor durante o curso da doença, muitas vezes pela compressão de raízes nervosas. A causa, tipo e a intensidade de dor pode ser diferente. É importante e necessário um diagnóstico e intervenção precoce.Com a presente revisão bibliográfica pretendeu-se compilar a informação relevante existente na literatura científica por forma a compreender melhor o papel do farmacêutico na terapêutica de suporte do cancro e como este profissional poderá contribuir para uma melhor qualidade de vida do doente oncológico. Para isso é necessário que este aprofunde os seus conhecimentos ao nível da fisiopatologia, prevenção e tratamento dos frequentes efeitos colaterais.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com os avanços em oncologia, os profissionais de saúde despertaram para o fato de que cuidar de um portador de um câncer requer uma abordagem interdisciplinar, que proporciona a assistência integral, de forma a compreender o paciente em múltiplos domínios, tendo como preocupação fundamental a preservação da sua qualidade de vida. A ação do farmacêutico é parte fundamental desse cuidado ao paciente, para garantir a qualidade e a segurança da terapia em quaisquer das etapas da doença. Para tanto, este profissional deve mostrar profundo conhecimento na área de farmácia clínica em oncologia, atenção farmacêutica e ações relativas à promoção e recuperação da saúde, o que demanda formação técnica de excelência e desenvolvimento de competências comportamentais. . Deste modo, o trabalho de conclusão de curso intitulado O farmacêutico em oncologia – o que temos, podemos e fazemos teve por objetivo buscar na literatura especializada quais são os requisitos para se formar tal especialista, quais são os dispositivos legais que regem sua atuação, as suas atribuições técnicas, sobretudo, o como e o quê sua atuação gera. Os estudos realizados por diversos autores evidenciaram a importância da atenção farmacêutica no setor oncológico, na prevenção de erros de medicação pela revisão das prescrições médicas, contorno dos resultados negativos associados aos medicamentos, o que refletiu na economia dos gastos hospitalares, caracterizando um processo positivo de farmacoeconomia, em que seu sucesso leva à melhora da qualidade de vida para o paciente.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB