1000 resultados para sensibilização à diversidade linguística e cultural


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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de educação pré-escolar

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Este estudo, desenvolvido no âmbito da Prática Pedagógica Supervisionada B2 e Seminário de Investigação Educacional B2, do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, tem como finalidade desenvolver propostas de rentabilização da diversidade linguística e cultural como forma de promover a escrita, em contexto sala de aula com alunos do 1.º CEB. Tratando-se de um estudo assente numa investigação qualitativa do tipo investigação-ação, este baseou-se no desenvolvimento de um projeto didático em contexto 1.º CEB que decorreu entre os dias 13 e 17 de abril de 2015, com 26 alunos, numa escola da periferia de Aveiro e procurou articular a diversidade linguística e cultural com a escrita. Assim, é imprescindível que se inicie a sensibilização à diversidade linguística e cultural desde cedo, para que as crianças desenvolvam competências pessoais, culturais e linguísticas, que lhes permitam integrar na realidade social atual. Para isso, a diversidade linguística e cultural deverá ser desenvolvida através de atividades que estimulem as crianças aos mais diversos níveis, despertando o seu interesse e canalizando a sua energia para promover a escrita. Enquadrado nesta perspetiva surge o presente trabalho, cujos objetivos se prendem com a caracterização da diversidade linguística e cultural presente em sala de aula e desenvolver atividades relacionadas com a diversidade linguística e cultual, promovendo a escrita em sala de aula. Após a análise de conteúdo dos dados, recolhidos através da observação direta, dos trabalhos dos alunos, inquérito por questionário e grelhas de observação, podemos concluir que as atividades implementadas proporcionaram aos alunos estabelecer comparações entre as diferentes culturas e línguas abordadas ao longo do projeto de intervenção e o desenvolvimento de atitudes positivas, como a compreensão, a amizade e o respeito pelo Outro, despertando a curiosidade, a vontade e a predisposição para trabalhar atividades de escrita, tal como, recados, recontos e elaboração de frases.

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O presente trabalho centra-se no desenvolvimento de um projeto de sensibilização à diversidade linguística e cultural, intitulado “Por ritmos nunca dantes navegados”, numa sala de um jardim de infância português, tendo como finalidade avaliar e compreender o desenvolvimento da consciência fonológica de um grupo de doze crianças entre os 3 e os 4 anos de idade. Para o efeito, recorremos a uma metodologia mista, que se traduziu em procedimentos de tipo quantitativo e qualitativo de recolha e análise de dados: no primeiro caso, recorremos a testes de consciência fonológica e de discriminação auditiva, aplicados a um grupo experimental e a um grupo de controlo de seis crianças antes e após as sessões de sensibilização; no segundo caso, recorremos à observação direta e à vídeo gravação das quatro sessões do projeto. A análise dos dados recolhidos, realizada através de análise estatística e de conteúdo, permitiu alcançar resultados relevantes, tendo-se registado um desenvolvimento significativo das capacidades de discriminação auditiva e de consciência fonológica (silábica e da palavra) do grupo experimental que esteve presente nas sessões de sensibilização. Os resultados da análise estatística parecem sugerir que o contacto com línguas diferentes, através de atividades de sensibilização, contribui para a descoberta de unidades segmentais das línguas, essenciais para realizar tarefas de discriminação auditiva e de consciência fonológica. A análise de conteúdo ajudou a corroborar os resultados obtidos nos testes de discriminação auditiva e de consciência fonológica, tendo as crianças do grupo experimental revelado, nas suas interações, ser capazes de discriminar sons, bem como segmentar e manipular palavras e sílabas. Estes resultados sustentam a importância das abordagens plurais na educação pré-escolar, pois o contacto com sonoridades, línguas e palavras diferentes faz com que a criança atente no objeto-língua, realizando sobre ele múltiplas e ricas atividades para o desenvolvimento de competências metalinguísticas e também sociais.

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Publicação sobre as implicações da comunicação pedagógica em contextos heterogéneos, a partir da apresentação de um caso de uma aluna deslocada dos Açores para o continente português.

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Diferentes instituições sociais e o próprio Ministério da Educação reconhecem a heterogeneidade sociocultural e a diversidade linguística da atual população escolar as quais representam uma riqueza singular que implica a criação de condições e estratégias de ensino inovadoras. Com elas se pretende não perder a riqueza multicultural que provém do contacto entre alunos recém-chegados de diferentes contextos e, simultaneamente, apoiá-los na aquisição da língua portuguesa como segunda língua – garantia indispensável para o necessário sucesso escolar. Neste artigo, damos conta do projeto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa desenvolvido entre 2003 e 2007 e que teve como objetivo central conhecer o contexto escolar de diversidade linguística. Para tal, iniciámos o projeto por um levantamento das línguas faladas pelos alunos nas escolas de ensino básico situadas na área da grande Lisboa, nos seis primeiros anos de escolaridade. Responderam ao inquérito 410 escolas, frequentadas por 74595 alunos, provenientes de 75 países diferentes A par deste projecto, desenvolvemos também um outro - que está ainda em curso e que terminará em 2012 - intitulado Bilinguismo, aprendizagem do português L2 e sucesso educativo. É um projeto mais centrado no estudo e na proposta de metodologias que tivessem como resultado a aquisição de um domínio satisfatório do português.

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Portugal, nas últimas décadas, como efeito da globalização, adjetivou-se de multicultural, fazendo verdadeiramente valer a sua função de país de acolhimento. É natural, portanto, a existência de uma certa heterogeneidade sociocultural e diversidade linguística nas escolas portuguesas. Ora, a Escola Básica de 2.º e 3.º Ciclos, onde implementámos o nosso estudo, não constituiu em si a exceção. Porém, constatámos que a diversidade nela existente, embora respeitada, não era devidamente valorizada. Perante tal situação, traçámos como finalidade do estudo o desenvolvimento de uma investigação que nos concedesse um instrumento, a ser trabalhado numa aula de Português, que incide sobre a partilha de memórias de infância caminhando para a valorização e tomada de consciência do Outro linguística e culturalmente diferente. Consequentemente, esperamos contribuir para a melhor integração dos alunos provenientes de outras culturas e para a não existência de eventuais mecanismos de discriminação. Os nossos dados foram, essencialmente, recolhidos através da análise das memórias escritas dos alunos e de uma entrevista a uma aluna cabo-verdiana, constituindo esta a sua biografia linguística. No tratamento da informação recorremos a uma metodologia qualitativa com análise de conteúdo em que foram determinadas as categorias a conhecer: Brincadeiras de infância, Locais preferidos, Encontros interculturais e Momento da infância mais saudoso. A Declaração de Princípios sobre a Tolerância (1995) afirma que a diversidade deve ser reconhecida como uma riqueza a aceitar e a desenvolver. “A tolerância (…) é a harmonia na diferença.” (Artigo 1.º, 1.1). Como tal, através dos resultados do nosso projeto, acreditamos que com o trabalho em torno das memórias de infância é possível fomentar uma educação intercultural que potencie a referida tolerância e forme alunos capazes de dar resposta aos novos desafios desta nossa sociedade mutável que se conjetura cada vez mais multicultural e multilingue.

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É num quadro internacional caracterizado pela crescente multi/interculturalidade das populações escolares, que se inscreve o presente trabalho de investigação, que tem como tema a inclusão da diversidade linguística no ensino básico, no contexto específico da Escola Básica com Jardim-de-infância de Ammaia, situada no interior rural de Portugal, mais precisamente no Alto Alentejo. A pesquisa, alicerçada no paradigma interpretativo, caracterizou-se por uma investigação de cariz qualitativo, mais precisamente um estudo de caso, que teve como principal fonte de recolha de dados as entrevistas em profundidade, realizadas a quatro docentes e a um encarregado de educação imigrante, as quais foram objecto de análise de conteúdo posterior. Entre os objectivos do estudo encontravam-se a identificação de algumas respostas educativas organizadas pelas escolas, no âmbito da sua autonomia, com vista a inclusão dos alunos migrantes e dos principais factores de favorecimento e de obstrução à inclusão dos mesmos, na perspectiva e concepção dos mais directos intervenientes no processo, nomeadamente os professores e os pais ou encarregados de educação destes alunos. Da análise e interpretação dos resultados ficou expresso o esforço que as comunidades educativas vêm fazendo com vista a adaptarem-se à inclusão da multi/interculturalidade, designadamente a linguística, não obstante as dificuldades com que se debatem, tais como a falta de formação da docente e a escassez de recursos para garantir o sucesso destes alunos. Além disso, permitiu comprovar alguns dados apontados pela investigação, nomeadamente a disseminação desta população por todo o território nacional e a generalização da prática denominada por «desclassificação», através da colocação dos alunos em níveis inferiores aos que frequentavam no estrangeiro. Foi igualmente possível apontar alguns dos factores que mais contribuirão para a sua inclusão, dos quais se destaca o estabelecimento de relações afectivas sólidas por parte destes alunos com os seus pares e a necessidade de fazer uso de métodos progressivos e flexíveis, adaptados às necessidades e capacidades dos alunos, capazes de lhes garantirem um nível adequado de proficiência da língua portuguesa, enquanto factor essencial ao seu sucesso educativo. ABSTRACT: It is in an international context, characterized by the growing cultural, ethnical, linguistic diversity and other aspects of school populations, which lead educational communities to severe changes, that the present investigational work refers to, whose topic is the inclusion of language diversity in the basic teaching, in the specific context of Escola Básica com Jardim de Infância de Ammaia, located in the rural interior of Portugal, to be more accurate, in the North Alentejo region. The research, based on the interpretational paradigm, is characterized by a qualitative investigation, more precisely in a case study, which had as a main source of data gathering the interviews done to four teachers and an immigrant parent, which were subjected to posterior content analysis. Among the aims of the study were the identification of some educational responses organized by schools, in the extent of its autonomy, regarding the inclusion of migrant pupils and the main favoring and obstruction factors to the inclusion of these same pupils, in the perspective, conception and comprehension of the most direct intervenient in the process, namely teachers and parents of these pupils. From the analysis and interpretation of the results it is visible the effort educational communities have been making in order to adapt themselves to the inclusion of the multi/interculturality, namely linguistic, in spite of the difficulties they find, such as the lack of formation of teachers and the scarcity of resources to guarantee the success of this new school population. Likewise, it allowed to prove some data pointed out by the investigation, namely the dissemination of this population throughout the national territory and the generalization of the practice called "disqualification”, by placing pupils in inferior levels to those they attended abroad. It was also possible to point out some of the factors that most contribute to their inclusion, of which stand out the establishment of solid affective relationship between these pupils and their peers and the necessity to use progressive and flexible methods, adapted to the needs and capacities of the pupils, able to guarantee an adequate proficiency level of the Portuguese language, as the key factor to their educational success.

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Serão referidas as complexas relações linguísticas que se estabelecem, por um lado entre uma língua exógena — o francês — e as línguas árabe e berbere por outro, nos países do Magrebe. Apesar de reconhecermos a existência de uma identidade será feita uma distinção histórico-geográfica entre a Argélia, Marrocos e Tunísia relativamente aos aspectos linguísticos. Será brevemente explicado o nascimento e a pujança de uma literatura francófona como resultado da política de colonização levada a cabo e que explica certas diferenças nos três países.

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Numa sociedade marcada pela diversidade linguística e cultural, preparar os alunos para serem sujeitos activos na construção da cidadania europeia passa por desenvolver a sua cultura linguística, conceito norteador de um projecto desenvolvido junto de alunos do 9.º ano. Apresentaremos neste artigo o inquérito por questionário aplicado a 1.926 alunos do 9º ano do distrito de Aveiro (25% do universo), seleccionados a partir de uma amostra probabilística estratificada de tipo proporcional, tendo-se obtido a resposta de 1.836, que tinha como objectivos: caracterizar o perfil e projectos linguísticos dos alunos e identificar as suas representações face às línguas e aos povos. Os resultados obtidos, através de uma análise com o programa SPSS, apontam para uma visão linguística muito limitada por parte dos alunos (nos seus projectos curriculares e nas circunstâncias de contacto com as línguas), apesar de existir a consciência do papel e da importância da aprendizagem de línguas. As representações que têm das línguas e dos povos parecem condicionar os seus projectos linguísticos, já que equacionam contactar e/ou aprender as línguas que consideram mais próximas ou sobre as quais têm uma imagem mais positiva.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente estudo é o resultado de um projeto investigativo que, embora se relacione com a Sensibilização à Diversidade Linguística, tem como tema principal as Imagens das Línguas. Este estudo, cujo título é “Imagens das línguas de alunos do 6.º ano: um estudo em Aveiro”, tem como objetivos perceber quais as imagens das línguas dos alunos do 6.º ano, verificar qual a língua em que estes alunos se matriculam no ano seguinte e se essa escolha foi baseada em imagens estereotipadas das línguas (e em quais) e averiguar se a imagem que os alunos do 6.º ano têm sobre línguas influencia a sua escolha para aprendizagem posterior. Os dados foram recolhidos através de instrumentos distintos (o desenho e o inquérito por questionário). Primeiramente, os discentes elaboraram quatro desenhos seguindo as instruções “desenha-te a falar a tua língua materna”, “desenha-te a falar uma língua que já aprendeste”, “desenha-te a falar uma língua que gostavas de aprender” e “desenha-te a falar uma língua que não gostavas de aprender”. Seguindo-se o preenchimento do inquérito por questionário, composto por cinco questões, relacionadas com as quatro línguas em estudo (português, francês, espanhol e inglês) e que faziam parte da recolha de dados através do desenho. Relativamente ao tratamento de dados optamos pela utilização de categorias de análise (línguas como objetos afetivos, objetos de ensino-aprendizagem, instrumentos de construção e afirmação de identidades individuais e coletivas, objetos de poder e como instrumentos de construção de relações interpessoais e intergrupais), que permitiram perceber quais as imagens das línguas dos alunos inquiridos. Os resultados permitiram-nos perceber que as imagens que os alunos do 6.º ano têm das línguas portuguesa, francesa, espanhola e inglesa são, de alguma forma, estereotipadas. A maioria dos alunos tem uma imagem das línguas como instrumentos de construção e afirmação de identidades individuais e coletivas, isto é, imagens associadas à relação língua/história de um povo/cultura. Contudo, concluímos que esta imagem cultural das línguas também está associada a uma imagem afetiva, salientando a relação aluno/língua/cultura. Partindo das nossas conclusões, poder-se-ão, no futuro desenvolver sessões de Sensibilização à Diversidade Linguística, com o objetivo de (re)construir as Imagens das Línguas que os alunos têm.

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O presente relatório propõe-se compreender de que forma é que o brincar pode educar para a diversidade linguística e cultural, no pré-escolar. Para tal, concebeu-se e colocou-se em prática um Projeto de Intervenção Pedagógica, constituído por diversas atividades e jogos, que um grupo de treze crianças entre os três e os seis anos experienciou. Cada uma das atividades pretendeu representar um continente diferente: Europa, América, África e Ásia, com o intuito das crianças conhecerem alguns aspetos culturais e jogos tradicionais praticados nesses continentes. Analisa-se a qualidade das situações de contacto com diferentes atividades que fazem experienciar o jogo aliado à diversidade linguística e cultural por parte das crianças, observando as videogravações das sessões, tendo como pontos de referência de qualidade a implicação e o bem-estar emocional das crianças, enquanto jogam e realizam cada uma das atividades propostas. Os resultados apontam para níveis elevados de envolvimento nas atividades por parte das crianças, o que evidencia uma relação positiva com diferentes línguas e culturas.

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A presente investigação mostra a importância do contacto de crianças muito jovens com línguas estrangeiras. Este trabalho concentra-se na tentativa de investigar, numa abordagem plurilingue, com enfoque para a Língua Inglesa e a Língua Gestual Portuguesa, a sensibilização de um grupo de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico para uma língua diferente da sua língua materna. Nesta pesquisa, adotou-se uma postura de investigação-ação, apoiando-se com grande particularidade numa metodologia qualitativa e com menor relevância numa metodologia quantitativa, onde os alunos, através das várias atividades que desenvolveram foram adquirindo diferentes competências nas duas línguas. Isto permitiu aos alunos despertarem todas as suas potencialidades para a aprendizagem destas duas línguas (Língua Inglesa e Língua Gestual Portuguesa), tendo como ponto de partida a sua sensibilização e a aprendizagem de alguns vocábulos. Acreditamos que esta abordagem plurilíngue poderá auxiliar os alunos no desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e pessoais tais como: a intercompreensão, o conhecimento de características específicas de diferentes línguas existentes em seu redor, a comparação linguística entre elas, a sua compreensão lexical, e por fim a competência em relacionar as línguas a culturas, e acima de tudo, o respeito e valorização da diversidade linguística e cultural. Foram utilizadas nas aulas atividades de nível de compreensão e produção oral, num processo de sensibilização e aprendizagem de alguns vocábulos destas línguas, sendo que os resultados foram posteriormente analisados, através de grelhas de observação das atividades, de dois inquéritos por questionário e fotos. Das observações e conclusões retiradas desta análise, confirmou-se que a sensibilização quanto à Língua Inglesa assim como quanto à Língua Gestual Portuguesa promove o desenvolvimento da criança, assim como a valorização da respetiva diversidade linguística e cultural.