A criança com Síndrome de Asperger na educação infantil : um estudo de caso

Esta pesquisa teve como objetivo compreender as ações pedagógicas constituídas por uma unidade municipal de ensino de Vitória/ES, visando ao processo de inclusão escolar de uma criança com Síndrome de Asperger no contexto da Educação Infantil. Contou com as contribuições teóricas dos estudos da matriz histórico-cultural e de autores dedicados a estudar a infância, como Kramer, Sarmento, Aries, dentre outros, bem como de pesquisadores interessados em investigar os pressupostos da Educação Especial em uma perspectiva inclusiva. Como aporte teórico-metodológico, apoiou-se no estudo de caso do tipo etnográfico que advoga pela possibilidade de, por meio da pesquisa científica, produzir conhecimento sobre a realidade social. O trabalho de pesquisa foi realizado em uma unidade municipal de Educação Infantil de Vitória/ES, envolvendo uma criança com Síndrome de Asperger, professores, pedagogos, dirigente escolar e responsável pelo estudante investigado. O processo de coleta de dados se efetivou no período de março de 2013 a setembro de 2013. O pesquisador esteve de uma a duas vezes por semana no campo de pesquisa, participando das observações em sala de aula, em espaços para planejamento e formação continuada e também observando momentos informais na entrada, recreio e saída dos alunos. Para a organização do estudo, trabalhou com quatro eixos: a) ações implementadas em favor do processo de inclusão escolar de alunos com Síndrome de Asperger no contexto da Educação Infantil; b) proposta pedagógica do CMEI “Alegria da Cinderela”: espaços de planejamento, formação e utilização dos apoios pedagógicos para a inclusão escolar; c) concepções dos profissionais envolvidos na pesquisa e da família sobre a inclusão escolar da criança com Síndrome de Asperger; d) principais possibilidades e/ou dificuldades encontradas pela unidade de ensino mediante o processo de ensino-aprendizagem da criança com Síndrome de Asperger. Como resultados, a pesquisa aponta: a importância de pensar nessas crianças como sujeitos de direitos e capazes de aprender; a necessidade de investimentos na formação inicial e continuada de professores para que os estudantes tenham maiores possibilidades de aprender; a urgência de o professor assumir a inclusão escolar como um movimento ético comprometido com a formação e com o reconhecimento da diversidade/diferença humana; a necessidade de reconhecer o cotidiano da Educação Infantil como um rico espaço para todas as crianças se desenvolverem e produzirem conhecimentos com seus pares e por meio das mediações pedagógicas dos professores.

Estratégias pedagógicas para jovens com a síndrome de Asperger na aprendizagem do trompete: relatório de estágio

Resumo I - O Relatório de estágio foi idealizado no âmbito da Unidade Curricular de Estágio do Ensino Especializado, Mestrado em Ensino da Música pela Escola Superior de Música de Lisboa. O documento incide sobre a prática pedagógica desenvolvida no Conservatório Regional de Palmela no ano letivo 2013/2014, abrangendo três alunos dos diferentes graus de ensino. No conteúdo do relatório, para além da caracterização do estabelecimento de ensino onde o estágio foi desenvolvido, foram caracterizados os diferentes alunos realçando as linhas pedagógicas seguidas com cada um dos intervenientes, salientando os aspetos de competências motora, auditiva e expressiva desenvolvidas durante o processo. Os objetivos do trabalho desenvolvido com os alunos é descrito, tendo como base a organização dos materiais a utilizar de acordo com as características de cada aluno, e consequentemente de acordo com a análise crítica da atividade docente. O professor tem a responsabilidade de conduzir o ensino dos alunos para que estes saibam apreciar e compreender as execuções musicais, independentemente da aptidão musical que já possuem.

O percurso escolar de adolescentes com síndrome de asperger

Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa Para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, Especialidade em Educação Especial – Problemas de Cognição e Multideficiência

O papel das tecnologias na aprendizagem da matemática em alunos com síndrome de asperger - estudo de caso

Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Matemática no 3º ciclo do Ensino Básico e no Secundário

A experiência subjetiva na vida diária de adolescentes com Síndrome de Asperger: um estudo exploratório

Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

Síndrome de Asperger e TOC: comorbidade ou unidade?

Comportamentos repetitivos, estereotipias e interesses restritos são alguns dos principais sintomas que compõem o transtorno de Asperger. Todavia, até que ponto é possível diferenciá-los de sintomas obsessivo-compulsivos que preencham critérios para transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)? Muitas vezes, não é possível. Este trabalho relata o caso de um paciente com síndrome de Asperger e TOC. Abordamos até que ponto é realmente importante a distinção de um TOC como comorbidade distinta do Asperger, bem como nossa conduta terapêutica, na qual um inibidor seletivo da recaptura de serotonina (ISRS) em doses altas (fluoxetina) foi fundamental para melhor adaptação do paciente a suas funções socioocupacionais, melhorando significativamente sua qualidade de vida.

¿Son el síndrome de Asperger y el autismo de alto funcionamiento, entidades clínicas distintas?

Aquest treball intenta diferenciar el síndrome d’Asperger i l’autisme d’alt funcionament, com entitats clíniques diferents, mitjançant l’anàlisi de les variables: etiologia, curs del desenvolupament, pronòstic i tractament, així com determinar quina és la ubicació del síndrome d’Asperger dins dels Trastorns Generalitzats del Desenvolupament.

Habilidades sociales : Una aplicación al Síndrome de Asperger

Las personas con síndrome de Asperger presentan dificultades para la comprensión del otro, para ponerse en su lugar, para saber distinguir entre engaño, mentira y verdad. Tienen serias dificultades en habilidades sociales, sobre todo en saber escuchar, guardar los turnos de palabra, interesarse y entender los estados emocionales. Por este motivo, utilizando la Teoría de la mente y el Paradigma cognitivo, a través de historias sociales, conversaciones en forma de historietas, modelaje... intentaremos ayudar a estas personas a vivir sin estrés sus relaciones sociales para que éstas sean más ajustadas y gratificantes.

Alexitimia y síndrome de Asperger

Introducción. El estudio parte de la hipótesis que sostiene que la dificultad para identificar y describir emociones y sentimientos, y para diferenciar los sentimientos de las sensaciones corporales que los acompañan, se configuran en denominador común del constructo de alexitimia y del síndrome de Asperger (SA). Pacientes y métodos. La investigación evalúa los niveles de alexitimia en nueve varones adultos con SA. Resultados. Los resultados se clasifican en función de si la fuente de información es el propio sujeto con SA (nivel de alexitimia significativo en dos tercios de los sujetos encuestados) o si dicha fuente es un familiar (puntuación final en relación a la presencia de alexitima el doble que en la población neurotípica). Conclusión. En base a los adultos estudiados se confirma una comorbilidad significativa entre alexitimia y SA que conduce al cuestionamiento de si la alexitimia es un rasgo idiosincrásico de los sujetos con SA.

Síndrome de Asperger y autismo de alto funcionamiento: comorbilidad con trastornos de ansiedad y del estado de ánimo

Introducción. La comorbilidad entre el síndrome de Asperger (SA) y los trastornos del estado de ánimo y de ansiedad parece ser altamente significativa. Por ello, se presenta una revisión de la bibliografía científica más actual que aporte evidencias empíricas a tal hipótesis con el objetivo de plantear una prospectiva de investigación. Desarrollo. La valoración y el diagnóstico del funcionamiento psicosocial analizado en personas con SA o autismo de alto funcionamiento (AAF) confirman una proporción significativa de casos con sintomatología depresiva y ansiosa, y en muchos de ellos se eleva a la categoría de trastornos comórbidos. Conclusión. Es necesaria una mejor formulación diagnóstica ya que las perturbaciones afectivo-emocionales y conductuales pueden aparecer enmascaradas como sintomatología asociada al SA/AAF. Identificar y reconocer dicha comorbilidad psiquiátrica mejorará el funcionamiento psicosocial de estas personas.

Prevalencia de la sintomatología del Síndrome de Asperger y variables asociadas en preescolares españoles

Asperger’s Syndrome (AS) forms part of the whole spectrum of autistic disorders. Until recently it has not been studied in early ages. The aim of this study is to determine the AS’s prevalence of symptoms in general preschool, rural and urban population. In addition, the association of the development areas and symptoms of anxiety and the presence of symptoms of AS was analized. The sample ofthis study consisted in 1104 preschool children between 3-6 years old. The presence of AS’s symptoms was evaluated by a screening tool for psychiatric disorders. This tool was applied to both, preschooler’s parents and their teachers The prevalence of symptoms of AS for parents and teachers was 11.7‰ and 8.1‰, respectively. The presence of AS’s symptoms was associated with language compression delays, general and fine motor coordination, self-help skills and impairment in game activities. In addition, our results showed that the AS has a strong association with specific phobia symptoms and tics. We conclude that an early detection of AS’s symptoms is possible since we found similar prevalence described in other recent researches. Given the impairment associated with AS, its detection is highly recommended

Los trastornos generales del desarrollo : una aproximación desde la práctica : el Síndrome de Asperger : respuesta educativa : volumen 2.

El reconocimiento oficial del Síndrome de Asperger, en el año 1994, por la Asociación Psiquiátrica Americana, en la cuarta edición del Manual Estadístico de Diagnóstico de Trastornos Mentales (DSM-4), supuso un gran avance en los campos de la Salud y de la Educación. Hasta entonces las personas con este síndrome eran diagnosticadas erróneamente como autistas de alto rendimiento, superdotados o simplemente como trastornos generalizados del desarrollo no especificado. Sin embargo, la persona que lo padece se caracteriza y se diagnostica diferencialmente por presentar principalmente problemas relacionales con los demás y, o por presentar comportamientos inadecuados en contextos determinados. Los padres suelen percibir esta diferencia, con respecto a otros niñas/as de su misma edad, entre los 2 y los 7 años y, por consiguiente, hacen uso de unos recursos personales y, o materiales que no siempre responden a sus necesidades concretas. En Andalucía la mayoría de los escolares con este síndrome se escolariza en las etapas obligatorias y postobligatorias en centros de educación ordinarios con los apoyos materiales, personales y curriculares necesarios para que puedan desarrollar su proceso de enseñanza y aprendizaje en igualdad de condiciones y oportunidades que sus compañeros. Para el profesorado en general son todavía un tipo de alumnos y alumnas poco conocidos con los que dudan sobre la forma más adecuada en los que deben atenderlos, qué metodología emplear y qué pautas concretas contribuirán a mejorar la comunicación y la inclusión en la comunidad educativa. Con este volumen se ofrece una visión general de sus características así como del procedimiento adecuado para la evaluación psicopedagógica y de la respuesta más idónea a sus necesidades e intereses y el aprendizaje en el contexto escolar y familiar.

Disfunciones sociocomunicativas en el síndrome de Asperger : a propósito de Christopher.

Resumen tomado de la publicación

La conciencia pragmática de adultos con síndrome de Asperger.

Resumen en inglés. Resumen basado en el de la publicación

El síndrome de Asperger.

Se presenta la experiencia de una intervención psicopedagógica, desarrollada por el departamento de orientación, ante un alumno de segundo de ESO con el síndrome de Asperger. Se analizan los distintos pasos, reuniones, y cómo deben actuar el profesorado, los compañeros y la familia para evitar el aislamiento del sujeto. Se exponen las características básicas y los trastornos de la enfermedad.