619 resultados para pisoteio de algas


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivos caracterizar e comparar a estrutura e a dinâmica populacional de Microphrys bicornutus Latreille, 1825 no fital Halimeda opuntia (Halimedaceae) coletado nas formações recifais de Picãozinho (submetida à visitação turística) e São Gonçalo (área controle), na costa de João Pessoa (Nordeste do Brasil), sob influência de fatores ambientais e do número de visitantes. Nas duas áreas de estudo as populações analisadas estiveram compostas por fêmeas e machos maduros e imaturos com significativa predominância de machos e de animais imaturos, freqüência de tamanho e períodos reprodutivos similares. O tamanho máximo dos exemplares, a freqüência de distribuição de tamanho e a razão sexual diferiram dos resultados obtidos para a espécie em outras latitudes e habitats. Dados de razão sexual evidenciam que independentemente do estágio de maturação, os machos apresentam predominância significativa (RS>1,0), e que a proporção de fêmeas diminui com o amadurecimento sexual. Sem sofrer influência da biomassa da alga, e da salinidade e temperatura da água, variações populacionais significativas foram associadas ao aumento de juvenis durante períodos chuvosos. A baixa densidade populacional e a maior desproporção da relação macho: fêmea em subárea de Picãozinho com maior fluxo de pessoas sugerem que estas variações podem ter sido induzidas pelo pisoteio das algas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em morangueiros, a mancha das folhas, causada por Mycosphaerella fragariae, é uma das doenças mais comuns na cultura, o que torna importantes os estudos de controle alternativo e de cultivares, sobre o progresso da epidemia. Em busca de práticas alternativas para seu controle, avaliou-se o efeito de cultivares de morangueiro e do extrato da alga Ascophyllum nodosum, na expressão dos sintomas de mycosphaerella, além de avaliar o ajuste de modelos de crescimento para o progresso temporal da incidência e severidade da doença. Utilizou-se o extrato de algas a 29%, na dose de 2 L ha-1, aplicado no solo, na folha e em ambos. As cultivares Dover, Toyonoka, Albion, Camarosa, Ventana, Campinas, Tudla e Camino Real foram avaliadas, quinzenalmente, quanto a incidência e severidade da doença. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e três repetições. Com os dados de incidência e severidade, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença e utilizou-se a análise de variância para avaliar o efeito de cultivares e do extrato de algas. Aos dados do progresso temporal da incidência e da severidade, em cada cultivar, foram ajustados os modelos monomolecular, logístico e de Gompertz. O extrato de algas não apresentou efeito ou interação com cultivares, no controle da mycosphaerella. Houve efeito de cultivar com menor intensidade da doença, em Albion e Ventana, devido, principalmente, ao atraso na epidemia, pela redução do inóculo inicial efetivo. Aos dados de progresso temporal da incidência e da severidade ajustaram-se, respectivamente, os modelos logístico e monomolecular, para todas as cultivares.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Jornadas de Biotecnologia. CIRN: Ciclo de Ciência 2013, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, São Miguel, Açores, 12 de abril.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

X Congreso de Ficología de Latinoamérica y El Caribe. VIII Reunión Iberoamericana de Ficología 5-10 de octubre de 2014. Metepec, México.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Estudio de algas de las salinas de Huacho durante setiembre de 1984 y mayo de 1987.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As algas marinhas de Cabo Verde foram descritas pela primeira vez em 1822 por J. Forbes. Posteriormente vários investigadores estrangeiros em suas viagens esporádicas coletaram algas em várias localidades das ilhas de Cabo Verde, sendo a publicação de Askenasy (1896) considerada o ponto de partida dos estudos florísticos nestas ilhas. A presente investigação tem como objetivos atualizar o catálogo de macroalgas marinhas que ocorrem no arquipélago de Cabo Verde, sistematizando as distintas contribuições já realizadas; adicionar novos registros resultantes do estudo realizado em expedições marinhas BIOGES (setembro de 1996 e julho 1997), cujos dados ainda não tinham sido tratados de forma sistemática; aumentar o conhecimento ficológico destas ilhas da Macaronésia com o estudo sistemático da costa da ilha de Santiago; caracterizar a estrutura de fitobentos das comunidades da zona entremarés da ilha de Santiago; e estabelecer a relação da flora ficológica marinha de Cabo Verde com a flora ficológica das outras ilhas que compõem a região da Macaronésia e com a flora ficológica da costa ocidental africana. As coletas para o presente estudo foram realizadas durante duas Expedições Marinhas BIOGES, nos navios Islândia e Corvette, realizadas nos meses de setembro de 1996 e julho de 1997, respectivamente. Os pontos de amostragem foram escolhidos aleatoriamente em 8 ilhas, 5 ilhéus e numa extensa plataforma submarina rochosa, banco de Baixo João Valente. Para o catálogo florístico e estudos ecológicos das macroalgas marinhas dos costões rochosos do litoral da ilha de Santiago as amostradas foram recolhidas em nove estações da zona de entremarés da referida ilha, a saber: Cidade Velha, Palmarejo, Quebra Canela, Praia Baixo, Santa Cruz, Calheta São Miguel, Tarrafal, Ribeira da Barca e Rincão, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2011 e 2012. Dos 132 táxons de algas identificados, catorze algas vermelhas: Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii, Ceramium deslongchampsii, Ceramium tenerrimum, Ceratodictyon variabile, Champia vieillardii, Chondracanthus acicularis, Colaconema codicola, Erythrocystis montagnei, Jania pumila, Laurencia flexilis, Lophosiphonia cristata, Sahlingia subintegra e Wrangelia bicuspidata, para além de duas espécies de algas verdes: Anadyomene saldanhae e Valonia aegagropila são citadas pela primeira vez para as águas cabo-verdianas. Do mesmo modo, as espécies Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii e Wrangelia bicuspidata podem ser consideradas novos registros para a região da costa ocidental da África e ilhas adjacentes. Contudo, a flora marinha das ilhas de Cabo Verde é muito semelhante a dos restantes arquipélagos da Macaronésia, embora muitas das suas espécies apresentam um caráter mais tropical. Como resultado desta tese de doutoramento se amplia o catálogo ficológico deste arquipélago, incrementando o número de espécies, em 16 espécies, passando de 330 para 346. No litoral da ilha de Santiago, a localidade de Quebra Canela apresenta o maior e a de Santa Cruz a menor riqueza e diversidade de espécies de algas. Os valores de riqueza de espécies, diversidade, similaridade e equitatibilidade indicam que não há uma variação e diferença significativa na composição, riqueza e diversidade de algas da zona de entremarés do litoral da ilha de Santiago. Os grupos morfo-funcionais de macroalgas que dominam nesta zona são algas crostosas, foliosas e macrófitas corticadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The species composition and the structure of the harbour communities of Enteromorpha copmpressa, Corallina elongata and the internal communities in Blanes harbour (Girona, Spain), have been studied by means of descriptive and analytical data. All the quantitative parameters studied show a decrease of diversity in the more superficial stations of the mouth of the harbour, and also an increasing diversity and a drastic decreasing of the reproduction indices at the more polluted stations

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Describe la manera como el Instituto del Mar del Perú (IMARPE) participará en la gestión y desarrollo de los estudios científicos sobre el recurso macroalgas pardas de la costa sur del Perú (Regiones Ica, Arequipa, Moquegua y Tacna) durante los próximos cinco años 2011-2015.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El incremento en la explotación de las algas y su impacto en las zonas costeras, ha causado la preocupación de las autoridades locales y las entidades del sector, quienes percibieron el inicio de una actividad pesquera sin ordenamiento ni planes de manejo pesquero. Desde la perspectiva del conocimiento, fue escasa la información existente sobre el área de explotación, lo que motivó el inicio de las investigaciones sobre las algas y su relación con el ecosistema marino del litoral sur del Perú. Asimismo, sobre el desarrollo extractivo y/o recolección, los pescadores jugaban un rol importante, por lo cual fue fundamental sensibilizar y capacitar a los pescadores para que se integren a los planes de ordenamiento pesquero de las algas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo para el desarrollo de este Capítulo es facilitar las actividades de capacitación, haciendo disponible el material adecuado y las modalidades de instrucción objetivas, directas e ilustrativas, para el entendimiento del capacitado; en este caso, el pescador artesanal dedicado a la extracción y/o recolección de algas marinas. La información analizada y plasmada en el presente documento, es producto del análisis de la información recopilada in situ y provistas por los agentes pesqueros que laboran actualmente en la producción de algas. De manera general, se consideran aspectos relacionados en la explotación de las algas y su producción actual, como argumento previo para el análisis y presentación de los sistemas mejorados de secado y molido de algas, que en muchos casos pueden ser aplicados por los pescadores. Asimismo, se describen alcances en Buenas Prácticas de Manufactura (BPM), de seguridad en el trabajo y en la implementación de una planta de molido.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aquest treball és un intent d´actualitzar i sistematitzar les dades algològiques que es posseeixen referents al nostre país. Aquestes dades han estat obtingudes de la bibliografia existent, incloent-hi també nombroses observacions personals inèdites. La sistemàtica utilitzada ha estat, bàsicament, la proposada per PARKE i DIXON (1976). La distribució geogràfica de les espècies s'especifica en funció del reticle UTM. En aquest moment són 403 (28 Cyanophyta, 220 Rhodophyta, 69 Phaeophyta, 85 Chlorophyta i 1 Chrysophyta) les espècies que es coneixen a les costes del Principat.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Posteriormente a la publicación de mi primera contribución a la flora algológica de nuestras aguas dulces (1944), he dado preferencia a la preparación de trabajos de carácter local y ecológico, por entender que éstos podían conducir más rápidamente al planteamiento, y quizá a la resolución, de problemas de interés superior al puramente taxonómico. Pero el estudio de muchos centenares de muestras de algas, procedentes de localidades dispersas de Cataluña y de comarcas limítrofes, ha ido prosiguiendo independientemente, permitiendo reunir una cantidad considerable de datos inéditos. Eáta nota es la primera de una serie de contribuciones taxonómicas a nuestra flora algológica, que tendrán como base el material no utilizado en otros trabajos de limnología regional o local.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En este segundo artículo (véase Coüecianea Botánica, vol. I, n.' 9) se estudian grupos de particular interés; varios de ellos requieren trabajar con material vivo y son menos conocidos que el resto de las algas. Se da cuenta de especies que no fueron citadas anteriormente, de rectificaciones y de diversos datos sobre especies ya mencionadas en nuestra flora. Varias formas, posiblemente especies nuevas, que no han podido ser completamente estudiadas, son también tenidas en consideración. Numerosas nuevas citas de las especies menos raras se encontrarán en otro trabajo: sobre la vegetación, todavía no publicado.