36 resultados para orientalismo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Para Edward W. Said, el"orientalismo" no es una inocente rama del saber que estudia la civilización y las costumbres de los pueblos orientales, sino un sistema para conocer Oriente mediante el cual Occidente ha sido capaz de domi- narlo desde un punto de vista político, sociológico, militar e ideológico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Se comienza realizando una reflexión sobre la relación entre la cultura oriental y la occidental a lo lago de la historia, y como esto se refleja en la enseñanza occidental. Se señalan varios informes que en líneas generales vienen a coincidir en la escasez de información, o bien en la información sesgada y superficial que en las enseñanzas oficiales se ofrece sobre las culturas y países orientales. Por otro lado, las enseñanzas sobre oriente son prácticamente inexistentes en la formación superior, tanto europea como americana. Se toma como ejemplo la Sorbona, pero se señala que la situación de desconocimiento de Oriente de esta universidad es extensible a otras muchas universidades europeas. Esto tiene consecuencias muy negativas: desaprovechamiento de la riqueza cultural de oriente, pero también desconocimiento del papel que pueden acabar desempeñando muchos de sus países en el mundo contemporáneo, ante el rápido desarrollo reciente de países como Japón, hecho desconocido por la mayoría de los occidentales. Por tanto urge crear, más que enseñanzas muy especializadas en las civilizaciones orientales, una materia muy general para los centros de educación superior, ya que si se cuenta con especialistas destacados. El problema que hay que resolver es el grave desconocimiento, por la falta de formación, de la mayoría de la población occidental sobre oriente.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El informe realizado con motivo del Seminario: Orientalismo en la literatura argentina (s. XIX y XX) a cargo del Dr. Axel Gasquet realizado el 14 y 15 de agosto del 2007 en la Facultad de Filosofía y Letras de la UNcuyo. Axel Gasquet (Buenos Aires, 1966) es profesor titular de literatura en la Universidad Blaise Pascal de Clermont-Ferrand, Francia. Estudió en la UBA y en la EHESS de París. Doctor en Letras por la Universidad de París X-Nanterre. autor del libro"Oriente al sur .El orientalismo literario argentino de Esteban Echeverría a Rodolfo Arlt " El mundo oriental produjo desde siempre una enorme fascinación en los intelectuales y artistas europeos y americanos. Su lejanía y su alteridad inspiraron la creación de imaginarios variados que alternaban entre la construcción negativa fundada en el carácter despótico de sus naciones, distante del racionalismo liberal de raíz eurocentrista, y la admiración por su historia y sus culturas milenarias. La literatura recolectó estas representaciones con fines estéticos y políticos. Desde una apropiación tanto empírica –a través de viajes propios–, como libresca –mediante la lectura de crónicas ajenas–, la primera generación de escritores argentinos incluyó en su producción literaria diversas visiones de Oriente. Éstas, en cierta medida, universalizaron la dicotomía civilización-barbarie adaptando los estereotipos negativos de la extranjería oriental a las fronteras pampeanas. Con el tiempo las imágenes del mundo oriental fueron despojándose de esta carga de significación geopolítica y pasaron a integrar las ficciones literarias como un elemento de gran potencial estético. El seminario pone en diálogo los diferentes modos de representación e inclusión del Oriente en la literatura argentina a lo largo de diferentes épocas y a través de la lente de diversos autores, algunos de ellos de presencia permanente en las letras nacionales, como Echeverría, Alberdi, Sarmiento, Mansilla, Lugones y Arlt, y otros menos frecuentados por el público y la crítica como Pastor Obligado y Max Rohde.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem o objetivo de fomentar a discussão sobre a incidência e a propagação do pensamento orientalista frente às mulheres árabes e/ou muçulmanas no âmbito do mercado editorial português da atualidade. Para tanto, será feita uma análise das capas de um corpus selecionado de obras que abordam esta temática e foram publicadas após o 11 de setembro, quando o chamado Mundo Árabe e o Islã ganharam ainda mais notoriedade no cenário do Ocidente. Mais do que relacionar a produção das publicações sobre mulheres árabes e islâmicas em Portugal aos acontecimentos políticos do específico cenário apresentado, este trabalho buscará evidenciar as representações pungentes acerca deste público feminino e o modo como elas são articuladas em um cenário de poder hegemônico, hierarquias e assimetrias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo persegue o objetivo de definir o lugar e o papel da Rússia nas relações internacionais contemporâneas nos últimos anos. Ao se debruçar sobre o dilema tradicional da política externa russa - Ocidentalismo versus Orientalismo - o autor analisa o cenário de multipolaridade defendido pela nova concepção da política externa russa e o relaciona com a fase do pragmatismo e do multilateralismo que caracteriza a atuação internacional da Rússia de Putin, fazendo considerações, decorrentes do impacto dos ataques terroristas aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 sobre a política externa russa. A atitude pragmática e a natureza multivetorial da política externa russa contribuem, segundo o autor, para o fortalecimento das posições internacionais da Rússia em comparação com a perda ou a natureza incerta das alianças e dos relacionamentos do período da transição pós-soviética.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Edward Said, palestiniano cidadão do mundo, historiador crítico da literatura e da cultura preocupa-se em analisar e desmistificar as representações ideológicas que afirmam a superioridade de uma cultura sobre as outras. Em Orientalismo , publicado originalmente em 1978, demonstra como o colonialismo europeu constrói uma representação do mundo oriental, especialmente do mundo árabe e muçulmano, em que os representados surgem como seres incapazes de autonomia, racionalidade e autogoverno. Como contraponto a esta concepção, desenvolve-se, no período da emancipação e das independências coloniais, uma nova visão em que os povos colonizados de mero objecto de representação se transformam em sujeitos da sua própria história. Em Cultura e Imperialismo , publicado em 1993, Said analisa como os intelectuais e os criadores dos povos dominados elaboram uma nova representação de si próprios e do Outro no âmbito do processo de luta e emancipação colonial. Mas apenas a livre interacção e interdependência das culturas poderá constituir uma síntese superadora do imperialismo e do nacionalismo anticolonial. Dimensão libertadora que se tornará a verdadeira missão e vocação do intelectual sem fronteiras de que Said foi um dos maiores expoentes contemporâneos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar de ter acabado a era colonial o Ocidente continua a sofrer da ressaca que se manifesta no complexo de superioridade e imposição do pensamento europeu e epistemologias eurpeias como as únicas válidas para a humanidade inteira. Este ensaio procura apresentar algumas facetas do pensamento oriental, indicando as suas especificidades. Apresenta também algumas tentativas históricas de encontro e mútua apreciação. Propõe-se mais deste esforço para o mundo em crescente globalização e multiculturalização.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tomando a publicação - em 1989 e 1990 - de dois folhetos "histórico-antropológicos" como um esforço por parte da Diocese de Roraima com a finalidade tipicamente "orientalista" de impor um "consenso" à sociedade roraimense quanto à "realidade étnica" do estado, nosso trabalho reconstrói a história de construção deste "consenso", desde o século XVII até os trabalhos etnográficos decisivos de Theodor Koch-Grünberg.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Diário de uma Viagem a Timor (1882-1883) descreve o itinerário de Isabel Pinto da França Tamagnini entre Singapura e Díli. O Diário oferece uma representação peculiar da cultura asiática e das suas mulheres, através do olhar de uma europeia cuja formação e mundividência em pouco ultrapassavam a esfera doméstica e religiosa. A escrita de Tamagnini reflecte a sensibilidade de um estrato privilegiado da sociedade, que considerava a escrita feminina como um passatempo tolerável de senhoras prendadas. Logo nas primeiras linhas do Diário, Tamagnini afirma claramente que a sua produção e recepção devem restringir-se ao círculo da família e amigos, pois ela mesma o considera um texto recreativo e impressionista. Mas é precisamente esta característica que faz do Diário de Tamagnini um documento da sociedade colonial portuguesa de finais do século xix. Tamagnini compõe uma representação subjectiva de uma realidade ‘exótica’ e dos seus actores, recordando a noção de ‘orientalismo’ de Edward Said. O olhar de Tamagnini é dominado pela pertença a uma elite etnocêntrica e produz um texto crítico, simultaneamente confessional e moralizador. Tamagnini parece viajar através de espaços de socialização aristocrática, mais do que através de geografias e culturas. Mas o espaço urbano é progressivamente substituído pelo território ‘selvagem’, à medida que a viagem se aproxima do destino. E aqui o Diário funciona como texto paradigmático, se bem que por vezes irreverente, de uma representação etnocêntrica da colónia, dos agentes coloniais e ‘seus’ colonizados, com especial atenção à descrição dos ‘tipos’ femininos observados ao longo desta Viagem a Timor.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este ensaio discute algumas leituras críticas de textos teóricos da área das ciências sociais e humanas sobre o estatuto de género em países asiáticos, tentando estabelecer quais as suas principais problemáticas e metodologias. Presta especial atenção à questão das vozes femininas silenciadas e das práticas ignoradas do quotidiano das mulheres, problematizando o que sucede – ou pode suceder – quando às mulheres é permitido não só possuir um espaço social próprio (“a room of their own”, para citar Virginia Woolf), mas também uma voz própria. Para Edward Said o conceito ocidental de orientalismo implicava uma concepção masculina particular do mundo, mais evidente em romances e diários de viagem, onde as mulheres eram geralmente criaturas da fantasia masculina de poder. Esta concepção masculina do mundo oriental tende a ser estática, construindo-se assim o estereótipo do “eterno oriental”. As mulheres, tal como o “oriental”, nunca falam de si mesmos, das suas verdadeiras emoções, desejos e histórias: têm de ser representados, alguém tem de falar por si. No âmbito deste estudo, analisam-se alguns processos ideológicos e retóricos através dos quais a identidade das mulheres é construída e representada, tanto pelas próprias mulheres, como por vozes substitutas. A etnografia, a antropologia, a historiografia, a ficção, a cultura popular, os media e todos os tipos de fontes textuais e visuais desempenham um papel de relevo na invenção e na reinvenção de antigas e de novas identidades femininas, e na circulação destas no tempo e no espaço.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Drawing on postcolonial studies and the theorization on imperial gothic, this paper centres on three texts: The Hosts of the Lord (1900) by Flora Annie Steel; East of Suez (1901) by Alice Perrin, and The Way of an Eagle (1912)by Ethel Dell. These three texts highlight in different ways the discursive mediation of the Other and its destabilizing effects on the identity of the European-minded colonizer, thus foregrounding the multifarious nature of the British imaginative engagement with India. In this context, it is particularly relevant to examine the political and ideological implications of representing anywhere East of Suez as a locus of primitivism and chaos vis-à-vis the colonizer’s ambivalent reactions. Thus we seek to demonstrate the power of two distinct practices or modes of representation – namely, the power of a metaphorical discourse versus metonymic discourse- within the proces of constructing the East for a vast Western readership.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses, especialização em Estudos de Literatura

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Etnomusicologia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La presente monografía pretende analizar los cambios en la representación de los musulmanes en el cine estadounidense, originados a partir del 11 de septiembre de 2001. Para dar respuesta a ella, en el proyecto inicialmente se habían planteado los siguientes objetivos específicos: Estudiar la historia de las relaciones entre islam y Occidente con el fin de establecer algunos antecedentes influyentes en la representación de los musulmanes en el cine. Analizar, el material cinematográfico antes y después del 11 de septiembre, para así determinar los cambios que se presenten. A la luz de las teorías de estereotipos y de orientalismo, analizar la imagen que de los musulmanes muestran las películas antes y después del 11 de septiembre. Y por último, confrontar el análisis realizado con una selección de artículos académicos especializados con el fin de realizar nuevos aportes al tema. Sin embargo, a lo largo de la investigación y el desarrollo de la monografía, se encontró que los objetivos 2 y 3 se podían fusionar en uno sólo: “Analizar, a la luz de las teorías de estereotipos, de orientalismo y constructivismo, la imagen que de los musulmanes muestran las películas antes y después del 11 de septiembre de 2001, para así determinar los cambios que se presenten”. Así mismo, el último objetivo se complementó: “Confrontar el análisis realizado con una selección de artículos académicos especializados con el fin de realizar nuevos aportes al tema y determinar si efectivamente hubo un mayor interés por el islam en Estados Unidos después de los atentados del 11 de septiembre de 2001”.