160 resultados para nag hammadi


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Verstraete, Miguel. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliography (p. ix-xvi) and indexes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O encontro entre o cristianismo e a cultura grega foi um dos grandes eventos ocorridos na história da humanidade. Esse acontecimento possibilitou a expansão do cristianismo para além de sua terra natal já a partir do primeiro século d.C. Em curto espaço de tempo o cristianismo foi capaz de se estabelecer em diversas localidades do mundo antigo. Esse deslocamento propiciou sua divisão em várias vertentes, cada uma interpretando Jesus a sua maneira. A que se projetou para o norte do continente africano fomentou um tipo de cristianismo, ao que tudo indica, com traços gnósticos. Essa possibilidade veio à tona a partir de alguns escritos encontrados nessa região em meados do século XX e atribuídos a essa vertente cristã. Esta pesquisa tem como proposta analisar esse viés cristão com base nessas descobertas. Esse grupo, considerado minoritário, possuía algumas reivindicações frente ao cristianismo oficializado que os considerava herege. O alvo pesquisado foi à concepção de Jesus que os gnósticos sustentavam uma vez que se consideravam cristãos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Al evaluar los contactos de Plutarco con otras culturas contemporáneas, los investigadores todavía no han llegado a un consenso acerca de la relación entre el queronense y la literatura cristiano-primitiva. Un buen ejemplo de esto aparece al atender al motivo de la creación del alma humana. La intención de las próximas páginas es, tras un análisis de los textos plutarqueos, atender a estos posibles contactos con NHC, los heresiólogos y el Corpus Hermeticum a fin de dilucidar sus similitudes y diferencias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In evaluating Plutarch’s contacts with other cultures of his era, scholars have not reached consensus so far regarding the relationship between the Chaironean and Early Christian writers. A good example of this lack of consensus rises when we come to the views of the creation of human soul. The aim of the following paper is to deal with those contacts by, after an analysis of Plutarch’s texts, taking into an account the sources of NHC, heresiologists, and also the contemporary Corpus Hermeticum in order to highlight their similitudes and/or differences about the motif of the soul’s birth.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This thesis examines the mythology in and social reality behind a group of texts from the Nag Hammadi and related literature, to which certain leaders of the early church attached the label, Ophite, i.e., snake people. In the mythology, which essentially draws upon and rewrites the Genesis paradise story, the snake's advice to eat from the tree of knowledge is positive, the creator and his angels are demonic beasts and the true godhead is depicted as an androgynous heavenly projection of Adam and Eve. It will be argued that this unique mythology is attested in certain Coptic texts from the Nag Hammadi and Berlin 8502 Codices (On the Origin of the World, Hypostasis of the Archons, Apocryphon of John, Eugnostos, Sophia of Jesus Christ), as well as in reports by Irenaeus (Adversus Haereses 1.30), Origen (Contra Celsum 6.24-38) and Epiphanius (Panarion 26). It will also be argued that this so-called Ophite evidence is essential for a proper understanding of Sethian Gnosticism, often today considered one of the earliest forms of Gnosticism; there seems to have occurred a Sethianization of Ophite mythology. I propose that we replace the current Sethian Gnostic category by a new one that not only adds texts that draw upon the Ophite mythology alongside these Sethian texts, but also arranges the material in smaller typological units. I also propose we rename this remodelled and expanded Sethian corpus "Classic Gnostic." I have divided the thesis into four parts: (I) Introduction; (II) Myth and Innovation; (III) Ritual; and (IV) Conclusion. In Part I, the sources and previous research on Ophites and Sethians will be examined, and the new Classic Gnostic category will be introduced to provide a framework for the study of the Ophite evidence. Chapters in Part II explore key themes in the mythology of our texts, first by text comparison (to show that certain texts represent the Ophite mythology and that this mythology is different from Sethianism), and then by attempting to unveil social circumstances that may have given rise to such myths. Part III assesses heresiological claims of Ophite rituals, and Part IV is the conclusion.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Desde hace tiempo se sabía que el nombre griego ij÷qýò (pez) encerraba como acróstico una frase cuyo contenido es una antigua fórmula cristológica: Jesús-Cristo-Hijo de Dios-Salvador que se conservaba en diversos medios poéticos del siglo II. Pero últimamente se ha comprobado la función que el símbolo del pez y la palabra como criptograma desempeñaba en algunos textos de la biblioteca de Nag Hammadi y se ha descubierto su presencia en una versión diferente de la parábola de la red y el pescador, el panorama se amplía notablemente. Porque con estos elementos a disposición es posible comparar estructuras narrativas paralelas y contenidos significativos divergentes que permiten ampliar el horizonte de la investigación de los primeros tiempos cristianos y deducir las diferencias en la interpretación de los mismos motivos religiosos de algunos textos cristianos primitivos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Les Homélies et les Reconnaissances du Pseudo-Clément, aussi appelées Pseudo-Clémentines, sont des témoins privilégiés du foisonnement intellectuel et théologique des premiers siècles chrétiens. Alors que la recherche moderne a longtemps tenté de déterminer les différentes étapes de leur constitution (ne posant pour seule conclusion certaine que l’existence d’un « Écrit de base » à leur origine), le présent mémoire offre une enquête littéraire qui permettra de situer l’état final des Pseudo-Clémentines dans leur contexte rédaction, en établissant comment elles dialoguent avec les principaux groupes religieux de leur milieu (chrétiens, judéo-chrétiens, juifs, gnostiques et païens). Dans ce cadre, cette étude définit le dualisme pseudo-clémentin selon ses quatre aspects : la règle de syzygies ou des couples antagonistes, qui veut que tout, dans la création, soit organisé par Dieu en couples opposés ; les prophéties masculine et féminine, dont la première apporte la vérité alors que la seconde apporte le mensonge ; la doctrine des deux rois, dont l’un, qui est bon, gouverne le royaume du monde à venir, alors que l’autre, qui est mauvais, règne sur le monde présent ; la doctrine des deux voies, dont l’une mène au salut et l’autre à la perdition. Après une analyse de ces thèmes au sein des Pseudo-Clémentines, qui révèle les différences qui existent entre les deux textes, ces mêmes motifs sont recherchés dans la littérature apparentée, en particulier dans les textes gnostiques de la bibliothèque de Nag Hammadi, les textes découverts à Qumrân et la littérature judéo-chrétienne. Les conclusions dégagées permettent de définir précisément le dualisme des Homélies et celui des Reconnaissances, d’identifier des fonctions polémiques et rhétoriques de ce dualisme et de cerner des groupes religieux possiblement alliés et ennemis des Pseudo-Clémentines.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente tese tem como objetivo central a identificação e análise das representações sociais dos Orixás, a partir do compartilhamento social ocorrido em relação à dança dos Orixás nos ritos e nas festas de candomblé. O candomblé é uma religião de matriz africana, instituída no Brasil a partir da escravidão e tem com um de seus elementos centrais de sua estrutura teológica ritos e festas onde ocorrem incorporações ou transes de adeptos. Nestas festas e ritos, o transe se manifesta através das danças dos Orixás, onde o adepto desta prática religiosa ao incorporar o Orixá dança com as palavras cantadas e ao som da orquestra de atabaque. A metodologia utilizada foi a da observação sistemática, uma derivação do método etnográfico clássico aplicado à psicologia social. Foram observados 10 terreiros de candomblé de rito Keto na região metropolitana do Rio de Janeiro, em um período que se estendeu de antes da festa, durante a festa e o rito e o pós-festa. As observações foram categorizada de acordo com os objetivos desta tese sob duas grande categorias classificatórias: a estética e o movimento. As observações foram reduzidas a identificação do compartilhamento social existente sobre a dança dos Orixás entre os adeptos do candomblé e que participaram das festas e dos ritos. Os referenciais teóricos utilizados foram a teoria das representações sociais, assim como foi desenvolvida por Moscovici e Jodelet, e os estudos antropológicos brasileiros sobre o candomblé. O candomblé é uma religião que tem muitos interditos relacionados ao compartilhamento e a exposição dos ritos e fundamentos religiosos. A dança dos Orixás constituiu um objeto privilegiado para a identificação das representações sociais porque permite o compartilhamento social explícito no comentário estético que os adeptos daquela religião são permitidos a fazer. Estes comentários estéticos, apesar de condensados e lacônicos, são elementos centrais para a identificação do Orixá e para o estabelecimento de modos de vida, de códigos hermenêuticos e de relacionamento interpessoal na comunidade de candomblé. As observações foram discriminadas e analisadas e chegou-se a conclusão de que a dança dos Orixás é um processo central para a constituição de representações sociais sobre os Orixás porque permite o compartilhamento social que não transgride o segredo e o interdito. As representações do Orixá estão diretamente vinculadas ao conceito de que há uma transmutação do sujeito da vigília na incorporação e que este fenômeno é o indicador objetivo de que na incorporação há Orixá e que aquele sujeito da vigília não permanece

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Bioorgânica